Nº187 TRABALHO…CAPITAL E ECONOMIAS DO POVO. CAPITALISMO … VALIDEZ OU REVÉS … DA COERÊNCIA
TRABALHO, é um dos tipos ou normas, no quadro da sobrevivência humana. Representa o CAPITAL e as economias resultantes, de um Homem, de uma organização de interesses comuns, de soberania de raça ou costumes…do Povo. Experimentador de leis, garantes da harmonia social nas sensíveis estruturas regulamentadas.
Referenciando-o mais rastejante, longe de benquerenças ou malquistos ideológicos, «capital» é o somatório dos valores de bens móveis, imóveis, em fabrico e, ainda, atractivos pedaços de metal de formato redondo ou papéis rectangulares, com as efígies dos cidadãos mais respeitados em mando, heroicidade ou dotados da melhor afinação nas funções mentais.
Apesar de o «Capital», boiar neste resumo simplista, o Senhor Karl Marx, escreveu um livro, de excepcional sucesso, mas de interpretação complicada, merecendo, no entanto, ser guindado à adoração do Mundo trabalhador e dos que preferem transmitir frases decoradas a bem da «paz» ou dos pretextos para declarações de guerra.
Para valorizar o trabalho menos qualificado, o Sr. K.Marx, contou os pontos de agulha e linha no vestuário da época – 1867 - , lançamento do primeiro volume - tornando desadequado de comparação com a Máquina de Costura, começada a inventar, de 1825 a 1830, por Barthelemi Thimonnier, operário francês e Elias Howe, operário americano, mas só começando a dar lucros, vinte anos depois, em 1850.
Pertinaz defensor do seu ideal, tão perfeito o tinha K. Marx, que acirrava os trabalhadores a pô-lo em prática mortífera, na «luta de classes», o que foi exemplarmente cumprido na União Soviética, de 1917 até poucos anos antes de 1989.- data da queda dos regimes comunistas na Europa.
A tal incitamento, o receio de renovação das misérias provocadas pela mortandade de 1914 a 1918, e consequentes paralisações na produção, base da vida de cada Povo, aliciou temperamentos moldáveis a reviravoltas na estabilidade, antiquado meio de progresso, para a opção modernizada, revolucionária a lançar o medo, sem hesitação da violência, para apoio à bazófia do senhor Marx.
A medicina, porém, não correspondeu à receita. Mas entusiasmou «metade do Mundo», a experimentar revoluções, ficando a outra metade, a aguardar o fim, real ou aparente dos resultados.
Foi do «Capital», obtido mentalmente pelo Senhor K. Marx, mas contando intacta a maior quantia nos cofres do Estado Português, que o Dr. Mário Soares, em 1974, apresentou o BOLO profético, pródigo em abonações a tempo de não criarem dissabores à habituada «Plebe Pagante».
Em verdade se diga, contudo, ser esse Bolo, o valor aproximado da receita contribuída pelo Povo para as despesas do Estado em favor das melhoras ao Cidadão, à sociedade e, em especial, à defesa do Estado Pátria.
A administração de Portugal, com os «cofres desalentados de 1910 a 1926 e deferidos empréstimos da Sociedade da Nações, sedeada em Genebra, SE… representantes seus viessem conferir a utilização nos gastos, tinha sido confiada ao rigor das exigências nacionais, perante as circunstâncias de declarações guerreiras de nações, contra nações. Fase já antiga, antes da Idade Média, da EUROPA, nunca assentar, se era a favor ou contra a EUROPA.
Os povos errantes, que por Ela transitavam, levavam e traziam as novidades da civilização … Os que preferiam tornar-se residentes, ficavam em canseiras para a todos facilitar alimento e dissimular fortunas. EUROPA… imutável, por estrutura e produção bruta.
É, ainda, a nossa Europa, onde as ideologias se concentram, se divulgam de Continente a Continente, levando consigo a crença em riquezas imaginárias de auto suficiências, transbordantes para os carenciados onde quer se encontrem. Mas é, desta necessidade de promessas além possíveis, donde se transcrevem os catecismos dos partidos políticos, conquanto se fundamentem em provas teóricas de ambições desmedidas, açambarcadoras do que pertence aos mais fracos.
Tantas raízes cresceram neste pensamento, que a política o arrebatou como facto consumado e irredutível.
É nossa birra, ou credencial de livre opinião, estarem os políticos europeus, imbuídos ou hipnotizados dos facilitismos que lhes permite poupar tempo a manejar os algarismos frios da álgebra e aquecê-los com novas colheitas no trabalho intenso da produção.
A assinatura da «Constituição Europeia», é teste, de quem faz contas e de quem assiste à deriva do barco e aguarda para ver onde irá encalhar. A França fez contas mas, como pertence ao júri das decisões, deu a volta, pois saberá a tempo, a finta no momento exacto. A Holanda, como lhe competia pelo tamanho, também usou papel e lápis, ficando, porém desagradada com a prova dos nove». Pois nestas andanças, nunca se sabe quanta resistência física será necessária para a chegada à meta que dará, pelo menos, prémio de consolação.
Em Portugal, as convicções próprias e as plagiadas, acolhem-se em pareceres não individualizados, para dar margem à evidência dos espertalhões e ao acerto no prestígio dos espias a altares de relevo.
Quaisquer explicações a justificar anomalias nas realidades que se vão evidenciando, neste «mar aberto» de conceitos e procedimentos, resguardamos o nosso modo de ver, nos repentes dos autores durante os actos, nas palavras e, sobretudo, dos dedutivos nas contas a pagar.
O recheio do Bolo que o Dr. Mário Soares, realçara as qualidades e, segundo o que vira no conteúdo em 1974, respeitava a receita completa para bom acabamento nutritivo no presente e no futuro. Os conluiados e, também o Dr. M. Soares, sempre tinham combatido a forma de cozinhar do «Estado Novo» mas, de relance, sem esforço - nem sentir obrigação de aprofundar matemáticas - entenderam, ou passou pelas suas cabeças, serem capazes de fabricar «bolos» iguais e melhores, em todos os tempos, com a mesma «massa» e condimentos.
Ao desejar usufruir a sensação de pagar a pronto acordos e compromissos, avançaram em despesas, conforme iam aparecendo na mira de alardear a bondade, no emprego de votos submissos ao partido.
Quanto à Matemática, quebra cabeças na escola e no Liceu, continua a sê-lo, nos meandros da actividade política. E é tão necessária para quem arrosta responsabilidades públicas e tem de se fazer acompanhar dos conhecimentos da História…
Até próximo.
Referenciando-o mais rastejante, longe de benquerenças ou malquistos ideológicos, «capital» é o somatório dos valores de bens móveis, imóveis, em fabrico e, ainda, atractivos pedaços de metal de formato redondo ou papéis rectangulares, com as efígies dos cidadãos mais respeitados em mando, heroicidade ou dotados da melhor afinação nas funções mentais.
Apesar de o «Capital», boiar neste resumo simplista, o Senhor Karl Marx, escreveu um livro, de excepcional sucesso, mas de interpretação complicada, merecendo, no entanto, ser guindado à adoração do Mundo trabalhador e dos que preferem transmitir frases decoradas a bem da «paz» ou dos pretextos para declarações de guerra.
Para valorizar o trabalho menos qualificado, o Sr. K.Marx, contou os pontos de agulha e linha no vestuário da época – 1867 - , lançamento do primeiro volume - tornando desadequado de comparação com a Máquina de Costura, começada a inventar, de 1825 a 1830, por Barthelemi Thimonnier, operário francês e Elias Howe, operário americano, mas só começando a dar lucros, vinte anos depois, em 1850.
Pertinaz defensor do seu ideal, tão perfeito o tinha K. Marx, que acirrava os trabalhadores a pô-lo em prática mortífera, na «luta de classes», o que foi exemplarmente cumprido na União Soviética, de 1917 até poucos anos antes de 1989.- data da queda dos regimes comunistas na Europa.
A tal incitamento, o receio de renovação das misérias provocadas pela mortandade de 1914 a 1918, e consequentes paralisações na produção, base da vida de cada Povo, aliciou temperamentos moldáveis a reviravoltas na estabilidade, antiquado meio de progresso, para a opção modernizada, revolucionária a lançar o medo, sem hesitação da violência, para apoio à bazófia do senhor Marx.
A medicina, porém, não correspondeu à receita. Mas entusiasmou «metade do Mundo», a experimentar revoluções, ficando a outra metade, a aguardar o fim, real ou aparente dos resultados.
Foi do «Capital», obtido mentalmente pelo Senhor K. Marx, mas contando intacta a maior quantia nos cofres do Estado Português, que o Dr. Mário Soares, em 1974, apresentou o BOLO profético, pródigo em abonações a tempo de não criarem dissabores à habituada «Plebe Pagante».
Em verdade se diga, contudo, ser esse Bolo, o valor aproximado da receita contribuída pelo Povo para as despesas do Estado em favor das melhoras ao Cidadão, à sociedade e, em especial, à defesa do Estado Pátria.
A administração de Portugal, com os «cofres desalentados de 1910 a 1926 e deferidos empréstimos da Sociedade da Nações, sedeada em Genebra, SE… representantes seus viessem conferir a utilização nos gastos, tinha sido confiada ao rigor das exigências nacionais, perante as circunstâncias de declarações guerreiras de nações, contra nações. Fase já antiga, antes da Idade Média, da EUROPA, nunca assentar, se era a favor ou contra a EUROPA.
Os povos errantes, que por Ela transitavam, levavam e traziam as novidades da civilização … Os que preferiam tornar-se residentes, ficavam em canseiras para a todos facilitar alimento e dissimular fortunas. EUROPA… imutável, por estrutura e produção bruta.
É, ainda, a nossa Europa, onde as ideologias se concentram, se divulgam de Continente a Continente, levando consigo a crença em riquezas imaginárias de auto suficiências, transbordantes para os carenciados onde quer se encontrem. Mas é, desta necessidade de promessas além possíveis, donde se transcrevem os catecismos dos partidos políticos, conquanto se fundamentem em provas teóricas de ambições desmedidas, açambarcadoras do que pertence aos mais fracos.
Tantas raízes cresceram neste pensamento, que a política o arrebatou como facto consumado e irredutível.
É nossa birra, ou credencial de livre opinião, estarem os políticos europeus, imbuídos ou hipnotizados dos facilitismos que lhes permite poupar tempo a manejar os algarismos frios da álgebra e aquecê-los com novas colheitas no trabalho intenso da produção.
A assinatura da «Constituição Europeia», é teste, de quem faz contas e de quem assiste à deriva do barco e aguarda para ver onde irá encalhar. A França fez contas mas, como pertence ao júri das decisões, deu a volta, pois saberá a tempo, a finta no momento exacto. A Holanda, como lhe competia pelo tamanho, também usou papel e lápis, ficando, porém desagradada com a prova dos nove». Pois nestas andanças, nunca se sabe quanta resistência física será necessária para a chegada à meta que dará, pelo menos, prémio de consolação.
Em Portugal, as convicções próprias e as plagiadas, acolhem-se em pareceres não individualizados, para dar margem à evidência dos espertalhões e ao acerto no prestígio dos espias a altares de relevo.
Quaisquer explicações a justificar anomalias nas realidades que se vão evidenciando, neste «mar aberto» de conceitos e procedimentos, resguardamos o nosso modo de ver, nos repentes dos autores durante os actos, nas palavras e, sobretudo, dos dedutivos nas contas a pagar.
O recheio do Bolo que o Dr. Mário Soares, realçara as qualidades e, segundo o que vira no conteúdo em 1974, respeitava a receita completa para bom acabamento nutritivo no presente e no futuro. Os conluiados e, também o Dr. M. Soares, sempre tinham combatido a forma de cozinhar do «Estado Novo» mas, de relance, sem esforço - nem sentir obrigação de aprofundar matemáticas - entenderam, ou passou pelas suas cabeças, serem capazes de fabricar «bolos» iguais e melhores, em todos os tempos, com a mesma «massa» e condimentos.
Ao desejar usufruir a sensação de pagar a pronto acordos e compromissos, avançaram em despesas, conforme iam aparecendo na mira de alardear a bondade, no emprego de votos submissos ao partido.
Quanto à Matemática, quebra cabeças na escola e no Liceu, continua a sê-lo, nos meandros da actividade política. E é tão necessária para quem arrosta responsabilidades públicas e tem de se fazer acompanhar dos conhecimentos da História…
Até próximo.



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