Nº 179 MATEMÁTICA FILOSOFISTA: PLANETA TERRA – PIB = VALOR REAL. IDEAL+ISMO– (PIB) < = > EXPECTÁVEL… < EXPANSÍVEL
No final da anterior crónica, seguindo o actual clima de adivinhações, quanto ao presente e ao futuro, também nos estatelámos, em saídas airosas e malquistas, nas directrizes que se transformaram em moda, no conserto de pessoas, famílias e bens.
Nas realidades e perante aspectos que envolvem a convivência, os conhecimentos generalizados ou convergentes, mais se alastram no intento de darem respostas discretas ao permanente estado de ebulição de sentimentos, ou na astúcia do saber para os harmonizar.
Como qualquer outro mortal, não nos safámos da imperiosa curiosidade em descobrir pontos de vista concernentes às questões perturbadoras da pacificação necessária, para ser possível a paz em aglomerados superiores a duas pessoas.
Quando pressentimos que argumentos já batidos e considerados, tinham sido levados pelo redemoinho de calores repetitivos, por discursos cordatos, alguns e desafiadores do senso, outros, elaborámos uma equação conciliável com os dois sentidos: - o primeiro, com a lógica para continuar em estudos científicos e o segundo, com os impedientes da falta de números exactos, estudados na tabuada.
Pelo sim, pelo não do mais conforme, demo-nos a compor uma equação com os princípios gerais na matemática, mas parente dos fins medianeiros indecisos nas modernas interpretações de amealhar e distribuir rendimentos, para assentar os pés no convívio e as trempes na cozinha.
Pretende que seja definido, como registar o valor total que conste na contabilidade e no entrado nos armazéns de recolha e despensas da multidão que trabalha para o essencial… mesmo, mesmo na beira mínima.
Após sangueiras e filosofias, criou-se a dúvida quem mandava mais, neste Mundo de riscos planeados e rabiscos ao acaso, em cata de saúde económica e mental. Estabilizar se o nascido da terra e o moldado na mão do Homem, desequilibrado o primeiro pelas alterações atmosféricas e descontinuado o segundo pela desordem de modas e técnicas em constantes modificações, estavam contidos no mesmo plano de valores do Expectável ou do Expansível, ambos pertencentes à confraria do «Ideal+ismo». Suposições havia, com visos de verdade.
Estavam estes prontos a aumentar chorudas e aliciantes alvíssaras, a toda a plebe que desejasse colaborar nessa oposição que estava a avassalar sobre partidos e ambiguidades, a esmagar suspeitas e processos de cálculo de números e que deveriam, em pouco tempo tomar conta da gerência e do juízo nos cinco continentes.
O que a veracidade constatou, em ambas as candidaturas, porém, foram reprovações no texto excessivo de promessas e na sovinice das importâncias entregues aos aspirantes a melhorias nos lares.
Na verdade as algibeiras receberam, mas o igual ao anterior. A magreza permaneceu. O necessário para cada um folgar consumo mais farto, parou em probabilidades adiadas para a próxima estação de governo.
Compreende-se, por isso, a levantada grande questão de saber em quem acreditar. No PIB terreno?... Não dá para todos, nos valores filosóficos apresentados, aliás os que o humano considera precisos para uma existência decente e razoável. Culpada a corrupção por tal falhanço? Isso seria a desculpa fácil para os desiludidos. A inconformidade à Lei, desproporciona-se no todo da produção mundial.
Descansar no PIB, «Ideal + ismo?... Também só dá o constante no PIB Planeta Terra, ficando no vácuo os valores que completariam as promessas.
Produto, para ser completo, tem de seguir a ordem do crescimento molecular, ou então, da complexidade da máquina. Produto não é repentino no aumento do volume.
A História dos Cinco Continentes, desenvolveu-se na base dos produtos oferecidos pelos solos.
Fracos solos reuniam as povoações a regimes duros e dietas singelas. América do Sul. Civilizações Inca e Maia
Melhores solos, permitiam a paz atingir a idade maior. Nas passagens dos inevitáveis e periódicos emagrecimento dos solos, os vizinhos recebiam as visitas dos mais carenciados, com armas para a luta e transportes para carregar, à força de pancada o que lhes faltava em casa, para nivelar a desnivelada resistência no trabalho do dia a dia. São exemplos África, Ásia, América do Norte e… Europa.
Mas voltemos à «equação» anunciada no cabeçalho desta crónica, obtida à semelhança dos consensos actuais, em voga nos programas pré governamentais, ansiosos por descobrir «grandes remédios para grandes males», com a eficiência de curar doenças perpétuas.
Desde já, prevenimos os que perfazem o plural dos nossos leitores, da desconfiança de estarmos a incorrer em autêntico plágio, a merecer pena, ao abrigo das «letras e dos algarismos». A denúncia a autoridades, apresentadas idóneas, obrigar-nos-á pagar coimas acima da nossa pensão, ou sofrer clausura nesta idade de panos quentes e gracejos com os netos. Por favor não nos deixem mal classificados. Eis os valores das expressões para a equação:
Planeta Terra…. PIB = Valor Real
Ideal + ismo ….. PIB > = < style="mso-spacerun:yes"> Expansível
Tentemos intrometer-nos na verbosidade dos candidatos a governantes e que, conseguidos os votos para o salto, desferem batalhas com os mesmos argumentos.
A base de sustentação, é o PIB, para qualquer entidade que governe. Assim tem decorrido, desde a «pedra lascada, polida, bronze, ferro até aos nossos dias. A Europa, com a História mais variada e descritiva, deu-nos sempre a sensação dos PIBs tangenciais, desafiarem a aventura de invasões, na busca de fortalecimento da independência e, se possível, de sobreposição à igualdade. Possuir o mesmo que o vizinho, foi um dos perigos mais evitados.
No caso de forças iguais, nunca se sabe quem perde, no previsível alargamento de fronteiras. Não são contadas as vezes que isso aconteceu. A hegemonia, foi, sem dúvida, uma faculdade de iludir surpresas, adiantando processos, para afastar a adversidade, mas caindo nela, nos maus cálculos da vitória.
No Século XXI, a Europa, faz por esquecer a sua própria História. É mais um desafio à ânsia de resguardar os seus pergaminhos de lutadora em todas as circunstâncias. O seu passado de confrontos dos PIB e respectivas consequências, restringem as propostas de acudir vitoriosamente às modernas regras de famílias abastadas ou de rendimentos garantidos.
A crónica está inacabada. Temos de a interromper.
Até próximo.



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