Nº 184 O ARGUMENTO, O BOLO, A EQUAÇÃO… NO IDEAL + ISMO O PIB PLANETA TERRA.
O argumento, trespassa ao Humano, o mistério da controvérsia na profundidade do entendimento, à superfície da ilusão. O Mundo seria mais pobre, sem a faculdade de correspondência de rudimentos, generalidades e da luta pelo simples, em divagação à procura do absurdo.
A matéria e a ideia, entremeadas na corrida desenfreada da ciência, baralham-se na velocidade, acabando por confundir as funções para que estão vaticinadas. A primeira, pertencente ao grupo atómico e, portanto de modificação lenta, tal como pedreiro a colocar pedra sobre pedra, inventora do trabalho que permita salvar os seres vivos, solicita à ideia a ordem e disciplina para dotar o Globo Terrestre dos meios possíveis de sobrevivência, às agruras e rusticidades, abaixo e acima da estratosfera, a cerca de 13 quilómetros da Terra.
A segunda, a ideia, etérea, fluida, diáfana, sublime, redutora e expansível de volume, por onde passa, formato e grandeza alterados a cada instante, conselheira a todo o momento, convence a matéria, complexada por lhe ser cerceada a iniciativa, possuir melhores dotes para mandar onde houver vida a valer continuidade. Como garante, chancelam contracto de interesse mútuo, perante a mira de relações com o humano. Sabido do entendimento deste par, foi rastilho que chegou a todo o Mundo.
Os anos, quando se contavam em milénios e centenários, matéria e ideia seguiam o seu caminho, na exemplar harmonia da sementeira, trato e colheita dos serviços agrícolas, do gado auxiliar, da escolha para o alimento e na construção das habitações no resguardo das alterações climatéricas.
À maneira que o número de pessoas foi crescendo, as cavaqueiras iam preenchendo os tempos de repouso e nos cérebros em evolução, os argumentos
aperfeiçoavam as soluções na comodidade ao corpo, e na cópia aos aspectos gerais no propósito de igualar os individuais.
Pouco depois da germinação da filosofia, na Grécia, na Índia, na China, e mesmo na América, quando se encontrava escondida, entre a Europa e a Ásia, as censuras aos excessos tiveram os seus princípios e não se espere que venham a ter fim.
Mas como o Mundo ainda era grande para o número de habitantes, a matéria e a ideia, continuaram a manter bom relacionamento, sem usurpações de competências. Os nascimentos, porém nunca pararam de aumentar e, na proporção, os acordos e alteração de humores, também.
Agruparam-se famílias, clãs, cubatas, senzalas, tribos, reinos, impérios, em busca da fascinação de um uniforme para vestir e prato igual para comer.
O aprisionamento do vestuário e dos sabores da Natureza, desagradou à imaginação, pródiga em variar o agrado à vista e ao apropriado para mastigar. A liberdade desanexada de compromissos, rendeu graças por se acabarem as tréguas de produção para os seus melhores clientes, a «farpela» e a comida.
Tanto tempo passou, que foram esquecidos os ajustes estabelecidos pela matéria em confronto com a ideia. A filosofia, porém, apropriou-se do esquecimento e chamou a si o critério das conveniências futuras.
Quando tudo parecia correr nas maravilhas naturais, excepções começaram a amontoar-se muito além das previstas no âmbito do fogo-fátuo do inteligível. Matéria e ideia, aproximavam-se e afastavam-se fora da harmonia convencionada nas regras do Planeta Terra. Ilações algo oblíquas, aconteciam na nomenclatura de factos normais. Levou esperas para descobrir origens. Afinal tudo se esclareceu… Fácil.
A matéria e a ideia, tanto se envolveram na prestação de serviços ao necessitado humano, que já não diferenciavam o desempenho responsável e arbítrio diferenciado.
Desde então, a matéria considerou-se semelhante aos encolhimentos e expansões da ideia e esta avantajou-se a converter-se, também em volátil e expansível na solução dos falados problemas sociais, criados por teorias e boas intenções da filosofia, rotulada mensageira da paz.
Até hoje, conforme nos consta, ainda não apareceu antídoto a abafar intérpretes desavindos com a coerência. Acredita-se, compassivamente nas transmutações da matéria e da ideia, o de ambas possuírem especificidades iguais. Quando houver referências a dinheiro, logo ali ele surge e aparecem as aplicações e os prédios construídos. Se compromissos e despesas de necessidade discutível, embora, forem requisitados, o dinheiro aparece a liquidar contas novas ou avelhentadas pela idade da promessa. Num Zape, nada fica por resolver.
Crentes ? … Muitos… Nacionais, estrangeiros…
Chegámos, finalmente ao BOLO DO ESTADO, do Dr. Mário Soares, feito anúncio no Coliseu Micaelense, há 34 anos, de possuir forte poder na solução das vidas atrapalhadas de todos os portugueses.
Auto admirador fervoroso do ideal, seu ego a vida inteira, superiorizou-o em altar de «vistas largas » a passar a diante de regimes rotineiros, encolhidos na evolução, enquanto esta brilhava, de asas livres, para o bem da humanidade.
Os 900 anos do Portugal de Afonso Henriques, de D. Dinis ao fazer plantar o Pinhal de Leiria, em preparo às Descobertas, de D. João Primeiro e sua Ínclita Geração e das mais dinastias defensoras do rectângulo da Península Ibérica, era idade a merecer reformas dessas mentalidades, desfasadas da actual, regozijada na ciência e técnica que, por si sós, alargam à inteligência o dom de predizer o futuro, conquanto lhe faltem os preparatórios para atingir os fins. O Ideal, ao receber o sufixo ISMO, desacostumou-se do controlo da matemática e adoptou intermitências no perigo dos efeitos.
Torna-se curioso notar com atenção, a disciplina «matemática», como sendo das mais necessitadas no dia a dia social. É um risco a mais «chumbos», durante a escolaridade do que as restantes mais protegidas e desculpadas. Fazer contas, passou a ser «uma carga de trabalhos».
O BOLO, do Dr. Mário Soares, em 1974, tinha uma determinada dimensão. Era só olhar e, à vista desarmada, encontrar milhões de contos, amontoados com sacrifício, para enfrentar as despesas que estavam a ser implementadas e viriam a ser correntes, no desenvolvimento do País.
Esse recheio nos cofres do Estado, em vez de ser um aviso à poupança para a sobrevivência nacional, se não houvesse certa aversão a « contas a receber e contas a pagar», que resultou em interpretações completamente opostas ao ensino que ali estava bem às claras»
De repente, demos CONTA, do termo do espaço para esta crónica. Ainda fazemos contas.
Até próximo.
A matéria e a ideia, entremeadas na corrida desenfreada da ciência, baralham-se na velocidade, acabando por confundir as funções para que estão vaticinadas. A primeira, pertencente ao grupo atómico e, portanto de modificação lenta, tal como pedreiro a colocar pedra sobre pedra, inventora do trabalho que permita salvar os seres vivos, solicita à ideia a ordem e disciplina para dotar o Globo Terrestre dos meios possíveis de sobrevivência, às agruras e rusticidades, abaixo e acima da estratosfera, a cerca de 13 quilómetros da Terra.
A segunda, a ideia, etérea, fluida, diáfana, sublime, redutora e expansível de volume, por onde passa, formato e grandeza alterados a cada instante, conselheira a todo o momento, convence a matéria, complexada por lhe ser cerceada a iniciativa, possuir melhores dotes para mandar onde houver vida a valer continuidade. Como garante, chancelam contracto de interesse mútuo, perante a mira de relações com o humano. Sabido do entendimento deste par, foi rastilho que chegou a todo o Mundo.
Os anos, quando se contavam em milénios e centenários, matéria e ideia seguiam o seu caminho, na exemplar harmonia da sementeira, trato e colheita dos serviços agrícolas, do gado auxiliar, da escolha para o alimento e na construção das habitações no resguardo das alterações climatéricas.
À maneira que o número de pessoas foi crescendo, as cavaqueiras iam preenchendo os tempos de repouso e nos cérebros em evolução, os argumentos
aperfeiçoavam as soluções na comodidade ao corpo, e na cópia aos aspectos gerais no propósito de igualar os individuais.
Pouco depois da germinação da filosofia, na Grécia, na Índia, na China, e mesmo na América, quando se encontrava escondida, entre a Europa e a Ásia, as censuras aos excessos tiveram os seus princípios e não se espere que venham a ter fim.
Mas como o Mundo ainda era grande para o número de habitantes, a matéria e a ideia, continuaram a manter bom relacionamento, sem usurpações de competências. Os nascimentos, porém nunca pararam de aumentar e, na proporção, os acordos e alteração de humores, também.
Agruparam-se famílias, clãs, cubatas, senzalas, tribos, reinos, impérios, em busca da fascinação de um uniforme para vestir e prato igual para comer.
O aprisionamento do vestuário e dos sabores da Natureza, desagradou à imaginação, pródiga em variar o agrado à vista e ao apropriado para mastigar. A liberdade desanexada de compromissos, rendeu graças por se acabarem as tréguas de produção para os seus melhores clientes, a «farpela» e a comida.
Tanto tempo passou, que foram esquecidos os ajustes estabelecidos pela matéria em confronto com a ideia. A filosofia, porém, apropriou-se do esquecimento e chamou a si o critério das conveniências futuras.
Quando tudo parecia correr nas maravilhas naturais, excepções começaram a amontoar-se muito além das previstas no âmbito do fogo-fátuo do inteligível. Matéria e ideia, aproximavam-se e afastavam-se fora da harmonia convencionada nas regras do Planeta Terra. Ilações algo oblíquas, aconteciam na nomenclatura de factos normais. Levou esperas para descobrir origens. Afinal tudo se esclareceu… Fácil.
A matéria e a ideia, tanto se envolveram na prestação de serviços ao necessitado humano, que já não diferenciavam o desempenho responsável e arbítrio diferenciado.
Desde então, a matéria considerou-se semelhante aos encolhimentos e expansões da ideia e esta avantajou-se a converter-se, também em volátil e expansível na solução dos falados problemas sociais, criados por teorias e boas intenções da filosofia, rotulada mensageira da paz.
Até hoje, conforme nos consta, ainda não apareceu antídoto a abafar intérpretes desavindos com a coerência. Acredita-se, compassivamente nas transmutações da matéria e da ideia, o de ambas possuírem especificidades iguais. Quando houver referências a dinheiro, logo ali ele surge e aparecem as aplicações e os prédios construídos. Se compromissos e despesas de necessidade discutível, embora, forem requisitados, o dinheiro aparece a liquidar contas novas ou avelhentadas pela idade da promessa. Num Zape, nada fica por resolver.
Crentes ? … Muitos… Nacionais, estrangeiros…
Chegámos, finalmente ao BOLO DO ESTADO, do Dr. Mário Soares, feito anúncio no Coliseu Micaelense, há 34 anos, de possuir forte poder na solução das vidas atrapalhadas de todos os portugueses.
Auto admirador fervoroso do ideal, seu ego a vida inteira, superiorizou-o em altar de «vistas largas » a passar a diante de regimes rotineiros, encolhidos na evolução, enquanto esta brilhava, de asas livres, para o bem da humanidade.
Os 900 anos do Portugal de Afonso Henriques, de D. Dinis ao fazer plantar o Pinhal de Leiria, em preparo às Descobertas, de D. João Primeiro e sua Ínclita Geração e das mais dinastias defensoras do rectângulo da Península Ibérica, era idade a merecer reformas dessas mentalidades, desfasadas da actual, regozijada na ciência e técnica que, por si sós, alargam à inteligência o dom de predizer o futuro, conquanto lhe faltem os preparatórios para atingir os fins. O Ideal, ao receber o sufixo ISMO, desacostumou-se do controlo da matemática e adoptou intermitências no perigo dos efeitos.
Torna-se curioso notar com atenção, a disciplina «matemática», como sendo das mais necessitadas no dia a dia social. É um risco a mais «chumbos», durante a escolaridade do que as restantes mais protegidas e desculpadas. Fazer contas, passou a ser «uma carga de trabalhos».
O BOLO, do Dr. Mário Soares, em 1974, tinha uma determinada dimensão. Era só olhar e, à vista desarmada, encontrar milhões de contos, amontoados com sacrifício, para enfrentar as despesas que estavam a ser implementadas e viriam a ser correntes, no desenvolvimento do País.
Esse recheio nos cofres do Estado, em vez de ser um aviso à poupança para a sobrevivência nacional, se não houvesse certa aversão a « contas a receber e contas a pagar», que resultou em interpretações completamente opostas ao ensino que ali estava bem às claras»
De repente, demos CONTA, do termo do espaço para esta crónica. Ainda fazemos contas.
Até próximo.



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