Nº 186 DOS PIBs… DOS BOLOS… O CONTENTAMENTO HUMANO…VEM DA EPOPEIA DA AMBIÇÃO O DESENGANO DA CONFIANÇA…É A FRAGILIDADE DA CRENÇA
A ilusão augura à esperança, a ilimitação do contentamento. Serve de balastro emocional regulador das incertezas que a cada momento, abalam o que parecia certo e seguro, perfeito no executado e fixo no tempo.
A crença, anima a ambição, enquanto o desengano não chega. A fragilidade, em tudo omnipresente, «pinta a manta» por onde passa. Nas coisas afecta o que os sentidos alcançam, enquanto nas emoções, amachucam o amor próprio, a integridade do comportamento, a negação da força encaixada na insignificância do orgulho.
Ninguém quer comparar-se à importância do zero vírgula zero centésima..
Na concepção do ideal, na convivência humana, misturam-se a crença, a ilusão, a amizade, com a transladação da violência em tanque de guerra, para o disfarce engalanado, de coche real, florido, da Paz.
A ambição, da juventude à velhice, deseja celebrar heroísmos valorosos, que ascendam à gravação na página do reconhecimento da «voz pública».
. Por muitos trabalhos que passe, raro chega ao contentamento desejado. Há sempre borbulhas a comichar no desengano, a interromper o ambicionado, posto à disposição de quem o possa apanhar.
Do PIB, sobrevive o Homem. Perdê-lo, enreda derrota e desalenta a herança dos que a vierem a receber. Ganhá-lo, aumenta a abundância e fortalece a continuidade da existência.
Será um dos efeitos dúbios, a massacrar a mente do comum dos Homens e a empurrá-los às crendices na contra razão. O horror ao fiasco, faz superar a convicção do desastre ser pertença de outrem, longe do ego.
É opinião geral e firme, de o facho da vitória não escapar de facto adquirido e afiançado. Em todos os tempos assim foi, posto à mercê do temor à morte, ao fracasso e, quando surgiu mais tarde, à vergonha de perder.
Nesta ânsia de controlo da superioridade, o Homem, ao lobrigar a submissão ao indesejável, refugia-se no poder aguçado da ideia e até lhe atribui a transposição em matéria actuante no partido de aspecto mais valente.
O PIB, é o foco enérgico de emenda ou apoio ao sector físico no Planeta.
Seduz dar-lhe o título de «imorredouro» e farto em ofertas de todos os tamanhos e valores. Por essa vantagem, se bem que imaginada insubstituível, os espíritos crêem no PIB, Planeta Terra e, sem hesitações no PIB E1 e no PIB E2. E, se algum falhar, no PIB Ex, mais milagroso que se arranje.
Por conseguinte, é desculpável a qualquer mortal, atribuir crédito ao BOLO do Dr. Mário Soares, acompanhado das virtudes impressas em oráculos filosóficos e nas iluminuras artísticas nos programas partidários. A ânsia de viver e usufruir bens de conforto resume a concorrência às promessas que se lhes estão ligadas.
Alguma discordância de agouro malvisto, está, tão somente, não em avaliações isoladas, previstas em reuniões molhadas de «sabores e saúdes», de amigos de «ideal + ismo.», mas do realmente produzido, consumível e pagável em moeda corrente.
Perguntas fáceis… respostas não tanto…
Teria o BOLO de 1974, o mesmo valor contínuo, até 2008?
Resposta trapalhona…
Em 1974, o BOLO, continha seis milhões de contos, que os «novos sábios patriotas, auto nomeados administradores», fizeram acompanhar com o abandono insubordinado, desprezando a licença da autoridade que as «UNIA» e dos Povos das Províncias Ultramarinas. Em moeda forte ao lado das restantes europeias, foram pagas as despesas do mais de milhão de «retornados», composto de «Famílias portuguesas , moral e monetariamente desfeitas», ou seja, Portugal PAGOU milhões de contos, furtados, levianamente do tal BOLO, para desprezar filhos e descendentes e pô-los à caridade do samaritano. Foi desse BOLO, que saíram verbas - fora ( ou dentro ) do «ordinário» -, para saldar dívidas de estroinas, apagando assim «alevantes» que poderiam terminar em «guerra civil».
Nos novos Estados, o dinheiro desviado do BOLO, para fazer fermentar os BOLOS, independentes, não por vontade própria e, por isso, não evitando carnificinas e desmandos, deixando cicatrizes ainda não sanadas neste 2008, preocupado com o fim do ano, começo do outro e sem saber até quando haverá mais outros. Em 1974, não era preciso serrar um grama, das 800 toneladas de ouro em lingotes, que estavam de reserva para leviandades repentinas, como as havidas de 1910 a 1926. Em 1974, o BOLO era são, sem embustes nos ingredientes na cozinha governativa. As contas estavam em dia e as dívidas tinham garantia de liquidação nos períodos combinados com seriedade por honesto «maioral» da Nação.
O BOLO de 1974, tinha, de facto, embora não na totalidade, conteúdo assemelhado ao PIB idealizado desde que o Homem se apercebeu que estava rodeado de todas as substâncias necessárias à existência, quer no aspecto da culinária, como os empregues na sua defesa e embelezamento do tosco natural, mais os que poderiam oferecer conforto e construção de riqueza. Mas o que o Homem não sentiu especial atractivo, foi constatar que nada lhe faltaria se mantivesse a vontade de viver, desde que… desde que tomasse a responsabilidade no trabalho e de tudo converter em utilidade à vida e contrariasse a morte. Não lhe foi dada escolha… Somente…baixar a cabeça…
Ao chegar à idade da compreensão, ou do Humano, as sensibilidades acalmaram, mantendo-se, porém, a não esquecida «picardia», de nada progredir sem o emprego no trabalho, por mais «duro» que se interponha o poder da atracção e da legitimidade da conquista.
Essa imagem de contrariedade, de irredutível, passou a incluir-se nas reacções normais da intuição, o que leva à preferência da norma de conduta no menor esforço. Assim ficou… assim se mantém… e asfixia a «Liberdade»...
Não se pode estranhar, portanto, que os profissionais atraídos pelo poder público, também se sintam com os mesmos direitos de aceitarem trabalhar nas condições que lhes dá a particularidade de fazerem contas, o menos possível. É normal…
Até próximo.
A crença, anima a ambição, enquanto o desengano não chega. A fragilidade, em tudo omnipresente, «pinta a manta» por onde passa. Nas coisas afecta o que os sentidos alcançam, enquanto nas emoções, amachucam o amor próprio, a integridade do comportamento, a negação da força encaixada na insignificância do orgulho.
Ninguém quer comparar-se à importância do zero vírgula zero centésima..
Na concepção do ideal, na convivência humana, misturam-se a crença, a ilusão, a amizade, com a transladação da violência em tanque de guerra, para o disfarce engalanado, de coche real, florido, da Paz.
A ambição, da juventude à velhice, deseja celebrar heroísmos valorosos, que ascendam à gravação na página do reconhecimento da «voz pública».
. Por muitos trabalhos que passe, raro chega ao contentamento desejado. Há sempre borbulhas a comichar no desengano, a interromper o ambicionado, posto à disposição de quem o possa apanhar.
Do PIB, sobrevive o Homem. Perdê-lo, enreda derrota e desalenta a herança dos que a vierem a receber. Ganhá-lo, aumenta a abundância e fortalece a continuidade da existência.
Será um dos efeitos dúbios, a massacrar a mente do comum dos Homens e a empurrá-los às crendices na contra razão. O horror ao fiasco, faz superar a convicção do desastre ser pertença de outrem, longe do ego.
É opinião geral e firme, de o facho da vitória não escapar de facto adquirido e afiançado. Em todos os tempos assim foi, posto à mercê do temor à morte, ao fracasso e, quando surgiu mais tarde, à vergonha de perder.
Nesta ânsia de controlo da superioridade, o Homem, ao lobrigar a submissão ao indesejável, refugia-se no poder aguçado da ideia e até lhe atribui a transposição em matéria actuante no partido de aspecto mais valente.
O PIB, é o foco enérgico de emenda ou apoio ao sector físico no Planeta.
Seduz dar-lhe o título de «imorredouro» e farto em ofertas de todos os tamanhos e valores. Por essa vantagem, se bem que imaginada insubstituível, os espíritos crêem no PIB, Planeta Terra e, sem hesitações no PIB E1 e no PIB E2. E, se algum falhar, no PIB Ex, mais milagroso que se arranje.
Por conseguinte, é desculpável a qualquer mortal, atribuir crédito ao BOLO do Dr. Mário Soares, acompanhado das virtudes impressas em oráculos filosóficos e nas iluminuras artísticas nos programas partidários. A ânsia de viver e usufruir bens de conforto resume a concorrência às promessas que se lhes estão ligadas.
Alguma discordância de agouro malvisto, está, tão somente, não em avaliações isoladas, previstas em reuniões molhadas de «sabores e saúdes», de amigos de «ideal + ismo.», mas do realmente produzido, consumível e pagável em moeda corrente.
Perguntas fáceis… respostas não tanto…
Teria o BOLO de 1974, o mesmo valor contínuo, até 2008?
Resposta trapalhona…
Em 1974, o BOLO, continha seis milhões de contos, que os «novos sábios patriotas, auto nomeados administradores», fizeram acompanhar com o abandono insubordinado, desprezando a licença da autoridade que as «UNIA» e dos Povos das Províncias Ultramarinas. Em moeda forte ao lado das restantes europeias, foram pagas as despesas do mais de milhão de «retornados», composto de «Famílias portuguesas , moral e monetariamente desfeitas», ou seja, Portugal PAGOU milhões de contos, furtados, levianamente do tal BOLO, para desprezar filhos e descendentes e pô-los à caridade do samaritano. Foi desse BOLO, que saíram verbas - fora ( ou dentro ) do «ordinário» -, para saldar dívidas de estroinas, apagando assim «alevantes» que poderiam terminar em «guerra civil».
Nos novos Estados, o dinheiro desviado do BOLO, para fazer fermentar os BOLOS, independentes, não por vontade própria e, por isso, não evitando carnificinas e desmandos, deixando cicatrizes ainda não sanadas neste 2008, preocupado com o fim do ano, começo do outro e sem saber até quando haverá mais outros. Em 1974, não era preciso serrar um grama, das 800 toneladas de ouro em lingotes, que estavam de reserva para leviandades repentinas, como as havidas de 1910 a 1926. Em 1974, o BOLO era são, sem embustes nos ingredientes na cozinha governativa. As contas estavam em dia e as dívidas tinham garantia de liquidação nos períodos combinados com seriedade por honesto «maioral» da Nação.
O BOLO de 1974, tinha, de facto, embora não na totalidade, conteúdo assemelhado ao PIB idealizado desde que o Homem se apercebeu que estava rodeado de todas as substâncias necessárias à existência, quer no aspecto da culinária, como os empregues na sua defesa e embelezamento do tosco natural, mais os que poderiam oferecer conforto e construção de riqueza. Mas o que o Homem não sentiu especial atractivo, foi constatar que nada lhe faltaria se mantivesse a vontade de viver, desde que… desde que tomasse a responsabilidade no trabalho e de tudo converter em utilidade à vida e contrariasse a morte. Não lhe foi dada escolha… Somente…baixar a cabeça…
Ao chegar à idade da compreensão, ou do Humano, as sensibilidades acalmaram, mantendo-se, porém, a não esquecida «picardia», de nada progredir sem o emprego no trabalho, por mais «duro» que se interponha o poder da atracção e da legitimidade da conquista.
Essa imagem de contrariedade, de irredutível, passou a incluir-se nas reacções normais da intuição, o que leva à preferência da norma de conduta no menor esforço. Assim ficou… assim se mantém… e asfixia a «Liberdade»...
Não se pode estranhar, portanto, que os profissionais atraídos pelo poder público, também se sintam com os mesmos direitos de aceitarem trabalhar nas condições que lhes dá a particularidade de fazerem contas, o menos possível. É normal…
Até próximo.



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