Nº 214 VALORES CIRCULANTES… REAIS… A RECTA DO EQUILÍBRIO ECONÓMICO E FINANCEIRO…REAL..
A circulação de permutas – moeda, produtos industriais, agrícolas, lúdicos, construções, géneros, encargos sociais e trabalho (salário) – que sustêm as famílias, base das sociedades organizadas, com estrutura no Estado, afirmam-se equilibradas, quanto mais nivelados os padrões de valores, das fontes que os abastecem.
Dos consumidores apontados, a moeda tem ocupado o ponto de referência oficial, a que devem obedecer todos os restantes para manterem as populações no melhor estado de competição nas iniciativas, nas compras, nas vendas… no quadro geral do PIB, melhorando o encadeamento na confiança individual e colectiva.
Parece, segundo dados arqueológicos, que no neolítico, existiria uma «mercadoria / tipo», que serviria de «padrão», nas trocas rústicas, mas já necessárias, na contrariedade à « esperteza» de « adulteração », nos «pesos e medidas». O «espertalhão», nasceu «finório» … para ludibriar o incauto…
A oficialização de um «modelo», para deter epidemias cleptómanas, emergiu logo a seguir ao excesso do alimento empanturrar a primeira parte do mastigado, não permitindo a chegada ao quimo..
A série de truques no engano nas permutas, cedeu o lugar à desconfiança, à maneira que a burla – a tentação inata em acordos - obtinha mais êxitos que a paridade nos negócios. A integridade, sempre jurou honradez, «fazendo figas, defronte ao cóccix, remate da coluna vertebral», ao lucro inventariado num só cofre... elástico e avaro no enchimento…
Como pessoa não se desdobra em comeretes, - apanágio de um só a comer - houve que bater «cunho», para individualizar a propriedade. Na moeda, responsabilidade e ordenação do REI, ou o sucessor Estado, foi cunhada a chancela oficial, da valorização concertada com os elementos proporcionados aos PIBs, resultantes do trabalho na constância de produção do solo, subsolo e clima.
Desconhecida a data de cunhagem, como continuidade no equilíbrio de permutas de objectos, bens e serviços.
Em Roma era prática vulgar e, como quase todas as transmissões de conhecimentos, prodigamente distribuídos por onde passaram os seus exércitos, mantém-se prestante às proporções harmoniosas, embora crenças ideológicas, imaginadas ao abrigo de doutrinações circunscritas a regulamentos, lhe queiram encurtar os dias de existência.
Em aperto do cerco à realidade, não vá ela continuar fugida à lembrança nos breves períodos das « vacas gordas », permitimo-nos rever a nossa História, embora a traços largos, por não ser mais admitido o texto de uma crónica, pretendente a acertar, sem acrescentos minuciosos. Eis a expressão do conhecimento, advindo dos sentidos atentos aos factos preferentes à razão, da escolha da conveniência intuitiva, e das tomadas de atitudes, conforme a constituição física e o meio produtivo. Assim dotado, vemos Portugal e a extensão Europa, de haveres rasteiros os comparamos.
Apesar do PIB português, ter retido preocupação essencial dos seus governantes, desde a nascença, a área cultivada nunca amadureceu a certeza de corresponder a plena satisfação ou, medianamente folgada. A Europa, se bem que alargada em vales, subsolos e montes, as questiúnculas por mais áreas férteis provocaram toda a espécie de embates e consequentes derrames de sangue. As declarações de guerra e pedidos de paz, sempre alternaram o rompante da força e a genuflexão da fraqueza. Apagar tal realidade da memória, poderá vir alimentar repetições agravadas com população mais densa, recalcitrante de viver « a qualquer preço »… Abrangendo mais valias, liquidadas a pronto, no «cogumelo» atómico …
O condicionamento da vida, humanamente justo, estabelece regras de assistência e alento, nas economias da «Segurança Social». O Produto Interno Bruto, porém, insuficiente, para as regalias que se pretendem distribuir na Europa e, por arrastamento, ao Portugal de 1974, pela lógica da História, difícil de cumprir, será ideia petrificada, no mutilado à toa, em 1977.
O número de habitantes do Portugal de 1974 – cerca de vinte e tal milhões, já era complicado. Após a « intervenção cirúrgica» da «descolonização», por curandeiros ideólogos, poucos anos depois, restaram 10 milhões mal contados, que a «globalização», veio tornar, contas actuais, prática complicada. O número de habitantes solidários – DEZ MILHÕES – Continente, Açores e Madeira - é baixa quantidade para os benefícios sociais. A política, responsável pela «podagem», à reveria do Povo Português, das Províncias Ultramarinas», para se eximir a responsabilidades, determina ao PIB, qualquer expressão de grandeza que represente, ser bastante para aceder às disposições com força de Lei, emanadas de quem governa. Amiúde, menciona a Espanha, Itália, Alemanha, América, etc.. É o discurso da culpa, a desmerecer a má reputação actual e as nódoas encardidas até ao trapo. A capacidade de recuperação de Portugal, está demasiado longe das mencionadas nações. Sempre esteve, para mal do País.
Não é o poder legislativo, com todo o «miolo rarefeito» contido, bem ou mal parado, que cumpre desembolsar as verbas prometidas, consoante o acordo magnificente, assinado com os poderes do imaterial.
O valor mandado repartir, carimbado no gabinete das trocas de pareceres, não sai dos ideais discutidos nessas reuniões do sistema político.
O ERÁRIO PÚBLICO, ignora a ciência e arte de gerência dos bens comuns dos cidadãos. Recolhe o que lhe dão a guardar e entrega o que lhe pedem, mediante o correspondente documento comprovativo. Mas é o Erário, - o Depósito do suado no trabalho - que permite passar, de dentro para fora, as verbas requisitadas pela autoridade votada para mandar. Neste entremeio, algo faz a diferença no ponto final do voto e da distância para atingir o desempenho prometido.
A vastidão da ciência, requer tempo para lhe caçar a longa torrente do saber para dominar o teórico e o prático, quanto baste, em cada estrato social, no preparado na obtenção de votos. Nem tudo é possível. Ademais, a necessidade de sobrevivência, estuda fonte de certeza no testado entre as populações. É muita carga para o seirão às costas do carregador de decretos, leis e paisagens tranquilas.
Sendo, porém a vida breve, e a necessidade de chegar antes do concorrente, é mutilada a profundidade no estudo. A propósito, acrescentaremos ser esta uma das grandes mistificações, - com ou sem motivo aparente, da Instrução em Portugal estar sujeita a «indecisão», não existente no nosso tempo, nos primeiros anos do Século XX e seguintes …. Nessa altura, controlavam as escolas, « Inspectores Escolares», resultando eficiência. Dizem os técnicos que hoje, a criançada sai das Escolas Primária e Secundária, sabendo menos do que nos ensinaram os nunca esquecidos D. Zulmira Mota Vieira de Resende e Marido José Tavares de Resende, ali num edifício arrendado pelo Estado, no Campo de S. Francisco.
Não havia, ainda, edifícios construídos para o ensino básico, hoje a requisitar consertos, sem dinheiro nos cofres do Estado. Seguiram-se os professores de fato, gravata, aprumo e competência, no Liceu Central Antero do Quental. Era, assim o título. A massa dos que ensinavam e dos ensinandos, não mudou... Não nos levem a mal os sinais de interrogação a seguir: - ??? …
Como é possível que os profetas do progresso de 1974, tenham deixado deteriorar o mandado construir pelo MAU regime deposto, sem saber como o poderão conseguir, após destruída a solidez financeira e o alicerce da «independência» ?…
Ponhamos, ponto final nesta divagação, que nos transportou, quando ainda não existiam « SALAS DE AULA», construídas em Portugal, pelo Estado, para o alto serviço de instruir … Só depois de 1930, é que as Finanças Portuguesas, puderam aprovar tal empreendimento... Desde Afonso Henriques…
Terminado este desvio à crónica, regressemos ao caminho de a finalizar, um pouco melhor esclarecidos.
A Revolução Francesa, de 1789, atemorizou mais do que ensinou. Leia-se a sangueira industrializada de inocentes e a menos quantificada de pecadores, interpondo-se um Imperador, com mais poderes que os Reis amaldiçoados. No final…regresso ao Rei…
A Revolução Espanhola de 1936-38, teve semelhante directriz. Acabou, porém, por uma ordem de pacificação forçada, pois a mortandade já era excedida, o ódio fraterno, demasiado contagioso e não convinha prolongar o sofrimento, à Pátrias de Cervantes. Ficou o General Franco. A Monarquia, retomou a coroa.
A Revolução no extenso território da União Soviética, em 1917, não sobrou recanto onde não se tivesse rezado o « MISERERE » por alma de patriotas – do Regime e dos partidaristas de Lenine -. De 1917 a 1989, o vento desfraldou bandeiras de sucessos administrativos, onde fracassava a riqueza económica… Deixou sentimento de tristeza … e o amargor da impossibilidade de «decretos » não assinarem cheques endossados aos russos menos abonados de rublos. Aos sucessores do fuzilado com a Família, Nicolau II, já chamam novos CZARES. Uma volta ao passado. À realidade do Produto Interno Bruto…
As três «revoluções», dos séculos XVIII ( 1789) ao XX ( 1917 – 1936), passaram na passarela da amostragem do Homem e seus ideais . Esbugalharam os olhos à autenticidade da demente profecia ultrapassada, sem adagas, foices, nem cavaleiros do Apocalipse, quando servida pela chacina da ciência, a polvorada de medos, edificações e exércitos. A reconversão do Homem, duplo. A particularização à sensibilidade, acrescentando cautela e senso, eliminando ímpetos de mau acabar, em posições proeminentes.
Referência aos lutadores de saltos em altura na causa governativa. Os títulos em tratados, livros, conferências e intumescidos projectos, no tempero de ser governo, agradam às ilusões, mas entristecem a falta de circulação do crédito que suprime a fome.
Até próximo.
Dos consumidores apontados, a moeda tem ocupado o ponto de referência oficial, a que devem obedecer todos os restantes para manterem as populações no melhor estado de competição nas iniciativas, nas compras, nas vendas… no quadro geral do PIB, melhorando o encadeamento na confiança individual e colectiva.
Parece, segundo dados arqueológicos, que no neolítico, existiria uma «mercadoria / tipo», que serviria de «padrão», nas trocas rústicas, mas já necessárias, na contrariedade à « esperteza» de « adulteração », nos «pesos e medidas». O «espertalhão», nasceu «finório» … para ludibriar o incauto…
A oficialização de um «modelo», para deter epidemias cleptómanas, emergiu logo a seguir ao excesso do alimento empanturrar a primeira parte do mastigado, não permitindo a chegada ao quimo..
A série de truques no engano nas permutas, cedeu o lugar à desconfiança, à maneira que a burla – a tentação inata em acordos - obtinha mais êxitos que a paridade nos negócios. A integridade, sempre jurou honradez, «fazendo figas, defronte ao cóccix, remate da coluna vertebral», ao lucro inventariado num só cofre... elástico e avaro no enchimento…
Como pessoa não se desdobra em comeretes, - apanágio de um só a comer - houve que bater «cunho», para individualizar a propriedade. Na moeda, responsabilidade e ordenação do REI, ou o sucessor Estado, foi cunhada a chancela oficial, da valorização concertada com os elementos proporcionados aos PIBs, resultantes do trabalho na constância de produção do solo, subsolo e clima.
Desconhecida a data de cunhagem, como continuidade no equilíbrio de permutas de objectos, bens e serviços.
Em Roma era prática vulgar e, como quase todas as transmissões de conhecimentos, prodigamente distribuídos por onde passaram os seus exércitos, mantém-se prestante às proporções harmoniosas, embora crenças ideológicas, imaginadas ao abrigo de doutrinações circunscritas a regulamentos, lhe queiram encurtar os dias de existência.
Em aperto do cerco à realidade, não vá ela continuar fugida à lembrança nos breves períodos das « vacas gordas », permitimo-nos rever a nossa História, embora a traços largos, por não ser mais admitido o texto de uma crónica, pretendente a acertar, sem acrescentos minuciosos. Eis a expressão do conhecimento, advindo dos sentidos atentos aos factos preferentes à razão, da escolha da conveniência intuitiva, e das tomadas de atitudes, conforme a constituição física e o meio produtivo. Assim dotado, vemos Portugal e a extensão Europa, de haveres rasteiros os comparamos.
Apesar do PIB português, ter retido preocupação essencial dos seus governantes, desde a nascença, a área cultivada nunca amadureceu a certeza de corresponder a plena satisfação ou, medianamente folgada. A Europa, se bem que alargada em vales, subsolos e montes, as questiúnculas por mais áreas férteis provocaram toda a espécie de embates e consequentes derrames de sangue. As declarações de guerra e pedidos de paz, sempre alternaram o rompante da força e a genuflexão da fraqueza. Apagar tal realidade da memória, poderá vir alimentar repetições agravadas com população mais densa, recalcitrante de viver « a qualquer preço »… Abrangendo mais valias, liquidadas a pronto, no «cogumelo» atómico …
O condicionamento da vida, humanamente justo, estabelece regras de assistência e alento, nas economias da «Segurança Social». O Produto Interno Bruto, porém, insuficiente, para as regalias que se pretendem distribuir na Europa e, por arrastamento, ao Portugal de 1974, pela lógica da História, difícil de cumprir, será ideia petrificada, no mutilado à toa, em 1977.
O número de habitantes do Portugal de 1974 – cerca de vinte e tal milhões, já era complicado. Após a « intervenção cirúrgica» da «descolonização», por curandeiros ideólogos, poucos anos depois, restaram 10 milhões mal contados, que a «globalização», veio tornar, contas actuais, prática complicada. O número de habitantes solidários – DEZ MILHÕES – Continente, Açores e Madeira - é baixa quantidade para os benefícios sociais. A política, responsável pela «podagem», à reveria do Povo Português, das Províncias Ultramarinas», para se eximir a responsabilidades, determina ao PIB, qualquer expressão de grandeza que represente, ser bastante para aceder às disposições com força de Lei, emanadas de quem governa. Amiúde, menciona a Espanha, Itália, Alemanha, América, etc.. É o discurso da culpa, a desmerecer a má reputação actual e as nódoas encardidas até ao trapo. A capacidade de recuperação de Portugal, está demasiado longe das mencionadas nações. Sempre esteve, para mal do País.
Não é o poder legislativo, com todo o «miolo rarefeito» contido, bem ou mal parado, que cumpre desembolsar as verbas prometidas, consoante o acordo magnificente, assinado com os poderes do imaterial.
O valor mandado repartir, carimbado no gabinete das trocas de pareceres, não sai dos ideais discutidos nessas reuniões do sistema político.
O ERÁRIO PÚBLICO, ignora a ciência e arte de gerência dos bens comuns dos cidadãos. Recolhe o que lhe dão a guardar e entrega o que lhe pedem, mediante o correspondente documento comprovativo. Mas é o Erário, - o Depósito do suado no trabalho - que permite passar, de dentro para fora, as verbas requisitadas pela autoridade votada para mandar. Neste entremeio, algo faz a diferença no ponto final do voto e da distância para atingir o desempenho prometido.
A vastidão da ciência, requer tempo para lhe caçar a longa torrente do saber para dominar o teórico e o prático, quanto baste, em cada estrato social, no preparado na obtenção de votos. Nem tudo é possível. Ademais, a necessidade de sobrevivência, estuda fonte de certeza no testado entre as populações. É muita carga para o seirão às costas do carregador de decretos, leis e paisagens tranquilas.
Sendo, porém a vida breve, e a necessidade de chegar antes do concorrente, é mutilada a profundidade no estudo. A propósito, acrescentaremos ser esta uma das grandes mistificações, - com ou sem motivo aparente, da Instrução em Portugal estar sujeita a «indecisão», não existente no nosso tempo, nos primeiros anos do Século XX e seguintes …. Nessa altura, controlavam as escolas, « Inspectores Escolares», resultando eficiência. Dizem os técnicos que hoje, a criançada sai das Escolas Primária e Secundária, sabendo menos do que nos ensinaram os nunca esquecidos D. Zulmira Mota Vieira de Resende e Marido José Tavares de Resende, ali num edifício arrendado pelo Estado, no Campo de S. Francisco.
Não havia, ainda, edifícios construídos para o ensino básico, hoje a requisitar consertos, sem dinheiro nos cofres do Estado. Seguiram-se os professores de fato, gravata, aprumo e competência, no Liceu Central Antero do Quental. Era, assim o título. A massa dos que ensinavam e dos ensinandos, não mudou... Não nos levem a mal os sinais de interrogação a seguir: - ??? …
Como é possível que os profetas do progresso de 1974, tenham deixado deteriorar o mandado construir pelo MAU regime deposto, sem saber como o poderão conseguir, após destruída a solidez financeira e o alicerce da «independência» ?…
Ponhamos, ponto final nesta divagação, que nos transportou, quando ainda não existiam « SALAS DE AULA», construídas em Portugal, pelo Estado, para o alto serviço de instruir … Só depois de 1930, é que as Finanças Portuguesas, puderam aprovar tal empreendimento... Desde Afonso Henriques…
Terminado este desvio à crónica, regressemos ao caminho de a finalizar, um pouco melhor esclarecidos.
A Revolução Francesa, de 1789, atemorizou mais do que ensinou. Leia-se a sangueira industrializada de inocentes e a menos quantificada de pecadores, interpondo-se um Imperador, com mais poderes que os Reis amaldiçoados. No final…regresso ao Rei…
A Revolução Espanhola de 1936-38, teve semelhante directriz. Acabou, porém, por uma ordem de pacificação forçada, pois a mortandade já era excedida, o ódio fraterno, demasiado contagioso e não convinha prolongar o sofrimento, à Pátrias de Cervantes. Ficou o General Franco. A Monarquia, retomou a coroa.
A Revolução no extenso território da União Soviética, em 1917, não sobrou recanto onde não se tivesse rezado o « MISERERE » por alma de patriotas – do Regime e dos partidaristas de Lenine -. De 1917 a 1989, o vento desfraldou bandeiras de sucessos administrativos, onde fracassava a riqueza económica… Deixou sentimento de tristeza … e o amargor da impossibilidade de «decretos » não assinarem cheques endossados aos russos menos abonados de rublos. Aos sucessores do fuzilado com a Família, Nicolau II, já chamam novos CZARES. Uma volta ao passado. À realidade do Produto Interno Bruto…
As três «revoluções», dos séculos XVIII ( 1789) ao XX ( 1917 – 1936), passaram na passarela da amostragem do Homem e seus ideais . Esbugalharam os olhos à autenticidade da demente profecia ultrapassada, sem adagas, foices, nem cavaleiros do Apocalipse, quando servida pela chacina da ciência, a polvorada de medos, edificações e exércitos. A reconversão do Homem, duplo. A particularização à sensibilidade, acrescentando cautela e senso, eliminando ímpetos de mau acabar, em posições proeminentes.
Referência aos lutadores de saltos em altura na causa governativa. Os títulos em tratados, livros, conferências e intumescidos projectos, no tempero de ser governo, agradam às ilusões, mas entristecem a falta de circulação do crédito que suprime a fome.
Até próximo.



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