Nº 213 O FIO PARA SER INDEPENDENTE… CARÁCTER SÂO DOS PRINCÍPIOS ELEMENTARES E LEIS UNIVERSAIS ÀS IDEOLOGIAS FACCIOSAS E IMATERIAIS
A História é um repositório de lembranças, irrevogavelmente acontecidas, de mistura com burilados sensitivos e realces patrióticos. Estas «especiarias» proporcionadas, sem desvio da verdade constatada por factos concretos, servem a narração crítica, desejável às ascensionais fases do ensino, aos propósitos culturais dos estudiosos e ao processo de unidade nacional, a impor respeito aos demais POVOS e NAÇÕES.
A quem se empreende relatar eventos ou sequência de impulsos nas ressacas de governar, o leitor dedica a esperança de saborear leitura atraente e conteúdo na ampliação de conhecimentos, retribuindo bom proveito ao alimento a «digerir» pela insaciável memória, divertida a escrever e apagar o dirigido à cultura do espírito e lhe entra pelos olhos.
Nesta fracção do período evolutivo, a autoridade decisora, assenta nos aspectos da Natureza, apresentados em toda a sua plenitude. São os banais CINCO SENTIDOS, donde a faculdade de aprender, absorve o valor da vida, nos princípios adoptados ao aperfeiçoamento intelectual, económico e tecnológico, sobrevindo a promoção da ORDEM e invento da Justiça.
O animal mais dotado para receber coroa, ceptro e confiança no engenho de correcções na superfície do globo terrestre, não chegou a receber o «material» completo e nas devidas condições de embalagem. O destinado à «caixa craniana», ressentiu-se das bolandas dos costumes nos cinco Continentes, reflexos dos solos e climas modificarem hábitos, cozinhas e temperamentos.
Por este disfunção natural, o raciocínio encandeia-se na lógica e na incoerência, correndo na direcção do ponto de apoio do atractivo e não do acto prudente.
A nós, a dificuldade de destrinça no obscuro e intrincado, nas mudas de pareceres, igualmente tem afectado a chegada do pensamento ao rigor dos efeitos da física.
E é aqui, o expediente de remoção do exacto acontecido e desvio para o dolo no sofisma da aparência, irreal e contrário às leis naturais ou das delícias da razão.
O idealismo actual, oportuno nas divergências a separar povos e Famílias, foi recebido em 1789. O trespasse do «direito » de obter a matéria prima indispensável para satisfazer o apetite, afidalgou-o na cátedra de «magíster», e, desde as sentenças filosóficas dos Séculos XVII ao XXI, prometeu preencher as causas de desconfiança dos PIBs. na severidade da PAZ. Assim o interpretou, a teoria dos conjuntos, objecto de estudo das relações e operações, não só na Matemática, como em tudo quanto existe. Postos tais cálculos no CALDEIRO UNIVERSAL, a política foi entornada na mistura, para facilitar as vocações com menos intuição algébrica e mais tendência para o palreio.
Na ambiência universalista, só faltou perguntar se os PIBs.,produzem o suficiente para todos os comensais, adicionando as regalias sociais que cada político promete ao POVO para ocupar a cadeira do poder…Isso seria – e ainda é - embaraço a perder tempo… O político, não se rebaixa à presença da tabuada…
POLÍTICO , que se preze, por parentela com a lógica, começa por cima. Pela certeza absoluta que todos os PIBs são suficientes para alimentar e ceder aos habitantes, as condições indispensáveis para existências confortáveis… E, pronto…
Infelizmente, é competência demasiado alta, para solução a «olhos vistos».
A HISTÓRIA, não se permitindo controlar a verdade, é a primeira a contradizer…pelo que consta nas suas páginas, empalidecidas pelas glórias e medricises à mostra.
Atendei, leitor amigo: -
Em 1974, um movimento de militares, aspirantes a aumento de salário, justificando a oportunidade, na melhora da vivência social, armou desordem e depôs o regime, então, administrador legal, em função dos meios ao alcance da população. Intento razoável de entender e esperançoso na natural ambição humana.
A intervenção de caçadores à coca dessas novidades, entusiásticos pregadores de mudanças a quem lhes dificultava lugares cimeiros de planos acima da produtividade real da Nação, logo profetizaram e alardearam ao vulgo, fartos e duradouros acréscimos, para actualizada ementa dos rendimentos públicos.
Daí a activação de BOLOS e GORDOS, nas fornadas de previsões, em profecias ideológicas de paraísos na ampla liberdade de bichos, flores e humanos…
Por acaso feliz dos amotinadores e não da dedução de conhecimentos da consequência da reviravolta premeditada, - pois se sabe, que contas em dinheiro se devam incluir no «vê-lo-emos» do anoitecer da fartura - a União Europeia, havia concretizado a formação de uma entidade própria, por enquanto prestável e valiosa, destinada a nivelar o sempre crescente TAPA BURACOS nunca preenchidos pelos PIBs. de todos os tempos no rendilhado de Nações no velho Continente.
Em inspiração oportuna, deveras amestrada e sem a auto censura, de quem sente remorsos, seguindo o adágio que « a ocasião faz o ladrão», os vitoriosos da rebeldia, gritaram «olés» de originalidade em riqueza sem trabalho. Ecoaram vanglórias, de tornar possível o fenómeno transcendental dos portugueses se financiarem, pelas excelsas virtudes e do sorteio dos reviralhistas. E para dar absolvição enfática, às figuras oratórias e redacções explicativas da troca de regimes, elegeram um nome para servir de referência à… «maldade» deposta: - Dr. António de Oliveira Salazar.
Por contraste com o inexplicável ( com explicação na inconsciência do que havia sido consumado ), desde então, o seu nome tem servido para promover a «postos de destaque», aqueles que se afirmem… adversários, desde 28-05-1926 – a revolução comandada pelo General, distinguido, pelos seu feitos, com o bastão de Marechal, em 30-09-1926, Manuel Gomes da Costa, um dos portugueses de destaque, mais PORTUGUÊS do Século XX - e logo a seguir à tomada de posse do Dr. Salazar, em 1928, depois de ter renunciado o convite em 1926, após dois meses a verificar contas no Ministério das Finanças… Outra raridade dos actuais dirigentes do Portugal no plano inclinado da humilhação …
A ânsia de mostragem virtudes no recém nato sistema político, trouxe ao decima a ideologia, a insinuar qualidades mais elevadas aos direitos de 1789. Acrescento de indagações posteriores, mais minuciosas de tudo quanto tem existido e do que será obrigatório criar - a ferro em brasa, espingarda com balas, violência a torto e a direito, ou flores cor do sangue empapado na terra - para que a humanidade possa continuar a ter êxito na descendência destinada ao imprevisto em sacrifício, pagadora daquilo que não fez, nem abusou.
Não deixa de ser mordaz ou … mais real… atemorizador, a obcecação aos direitos, no recontro de 1789, desviando do sentido, o concurso de provas que agem, lado a lado com a resistência do ser vivo. O Humano continua o seu destino carregado de idealismos e quimeras. Afinal, o que há de mais abundante, em esperanças e fantasias.
Mas não prescinde de alimento, em prazo fixo da constituição física, ao atingir, mas não ajoelhar ou desfalecer, no momento da exaustão.
O Humano, sabe bastante, que para viver, não pode dispensar o duplo trabalho dos músculos, a limpar os poros com o suor e a fazer ganhar o sustento inadiável para lhe dar a liderança na obrigação de intervir e vencer, para repor a combustão na caldeira da substância nutritiva.
Por outro lado, inadvertidamente, deixou de reconhecer a sujeição ao estudo das pesagens na balança das decisões. No decorrer de milénios, por imposição do lacuna da falta de sustento contínuo, apercebeu a necessidade de afinar a caixa craniana, emissora do pensamento, para educar o instinto hereditário, impulsivo e irreflectido e poder intervir na civilização. A melhoria da comodidade, porquanto conseguida a passos curtos e inseguros, espicaçou a constância ao, materialmente útil.
Influenciável à bajulação… fascinada por crachás e gabações criteriosas ou mascaradas, profissionais ou intelectuais, adapta, livremente o que mais jeito patenteia.
Ao sentimento domado Humano, submisso à educação, instrução e escalões hierárquicos, interessa mais a deusa «fama» , badalada entre gente importante, à farta, até transbordar para a vala da incompetência, que a descolorida humildade de estar presente e activa, nos momentos certos e prestáveis.
Os sinos da « voz pública», repercutem o ganhador do «saco de provisões», por tempo indeterminado e enche o balão da vaidade, visto debaixo, a prometer sem a nada retribuir, Mas nem isso agradou à crescente convicção de ser possível trepar além da Natureza.
O orgulho de ser maior que a medida normal, porém, transtornou o conceito dos valores algébricos, conforme a materialidade viável e concreta.
Fez nascer o idealismo que, não tem tamanho demarcado, nem possui a bruxaria de fazer aparecer e desaparecer o incutido nos espíritos dos necessitados.
Os vulcões de revolta explodem, lançando em todas as direcções, a lava escaldante de promessas não cumpridas que, em torrente, vai destruindo a confiança nos poderes governativos, incapazes de mascararem o fiasco da impotência.
Mas a ideia engalanada, lá está, para fazer acreditar na experiência da idade adulta, quando a conclusão, ainda não passou da adolescência. O intervalo de tempo, do início da puberdade e o «estado adulto», cria a força interior de maior intransigência no reconhecimento de opiniões sensatas. Esta noção, conquanto abstracta, leva-nos a crer que são reais os colóquios, as lições proféticas e a erudição na «banha de cobra», que temos presenciado nos Órgãos de Comunicação Social…por todas as idades… Contradições…
Até próximo.
A quem se empreende relatar eventos ou sequência de impulsos nas ressacas de governar, o leitor dedica a esperança de saborear leitura atraente e conteúdo na ampliação de conhecimentos, retribuindo bom proveito ao alimento a «digerir» pela insaciável memória, divertida a escrever e apagar o dirigido à cultura do espírito e lhe entra pelos olhos.
Nesta fracção do período evolutivo, a autoridade decisora, assenta nos aspectos da Natureza, apresentados em toda a sua plenitude. São os banais CINCO SENTIDOS, donde a faculdade de aprender, absorve o valor da vida, nos princípios adoptados ao aperfeiçoamento intelectual, económico e tecnológico, sobrevindo a promoção da ORDEM e invento da Justiça.
O animal mais dotado para receber coroa, ceptro e confiança no engenho de correcções na superfície do globo terrestre, não chegou a receber o «material» completo e nas devidas condições de embalagem. O destinado à «caixa craniana», ressentiu-se das bolandas dos costumes nos cinco Continentes, reflexos dos solos e climas modificarem hábitos, cozinhas e temperamentos.
Por este disfunção natural, o raciocínio encandeia-se na lógica e na incoerência, correndo na direcção do ponto de apoio do atractivo e não do acto prudente.
A nós, a dificuldade de destrinça no obscuro e intrincado, nas mudas de pareceres, igualmente tem afectado a chegada do pensamento ao rigor dos efeitos da física.
E é aqui, o expediente de remoção do exacto acontecido e desvio para o dolo no sofisma da aparência, irreal e contrário às leis naturais ou das delícias da razão.
O idealismo actual, oportuno nas divergências a separar povos e Famílias, foi recebido em 1789. O trespasse do «direito » de obter a matéria prima indispensável para satisfazer o apetite, afidalgou-o na cátedra de «magíster», e, desde as sentenças filosóficas dos Séculos XVII ao XXI, prometeu preencher as causas de desconfiança dos PIBs. na severidade da PAZ. Assim o interpretou, a teoria dos conjuntos, objecto de estudo das relações e operações, não só na Matemática, como em tudo quanto existe. Postos tais cálculos no CALDEIRO UNIVERSAL, a política foi entornada na mistura, para facilitar as vocações com menos intuição algébrica e mais tendência para o palreio.
Na ambiência universalista, só faltou perguntar se os PIBs.,produzem o suficiente para todos os comensais, adicionando as regalias sociais que cada político promete ao POVO para ocupar a cadeira do poder…Isso seria – e ainda é - embaraço a perder tempo… O político, não se rebaixa à presença da tabuada…
POLÍTICO , que se preze, por parentela com a lógica, começa por cima. Pela certeza absoluta que todos os PIBs são suficientes para alimentar e ceder aos habitantes, as condições indispensáveis para existências confortáveis… E, pronto…
Infelizmente, é competência demasiado alta, para solução a «olhos vistos».
A HISTÓRIA, não se permitindo controlar a verdade, é a primeira a contradizer…pelo que consta nas suas páginas, empalidecidas pelas glórias e medricises à mostra.
Atendei, leitor amigo: -
Em 1974, um movimento de militares, aspirantes a aumento de salário, justificando a oportunidade, na melhora da vivência social, armou desordem e depôs o regime, então, administrador legal, em função dos meios ao alcance da população. Intento razoável de entender e esperançoso na natural ambição humana.
A intervenção de caçadores à coca dessas novidades, entusiásticos pregadores de mudanças a quem lhes dificultava lugares cimeiros de planos acima da produtividade real da Nação, logo profetizaram e alardearam ao vulgo, fartos e duradouros acréscimos, para actualizada ementa dos rendimentos públicos.
Daí a activação de BOLOS e GORDOS, nas fornadas de previsões, em profecias ideológicas de paraísos na ampla liberdade de bichos, flores e humanos…
Por acaso feliz dos amotinadores e não da dedução de conhecimentos da consequência da reviravolta premeditada, - pois se sabe, que contas em dinheiro se devam incluir no «vê-lo-emos» do anoitecer da fartura - a União Europeia, havia concretizado a formação de uma entidade própria, por enquanto prestável e valiosa, destinada a nivelar o sempre crescente TAPA BURACOS nunca preenchidos pelos PIBs. de todos os tempos no rendilhado de Nações no velho Continente.
Em inspiração oportuna, deveras amestrada e sem a auto censura, de quem sente remorsos, seguindo o adágio que « a ocasião faz o ladrão», os vitoriosos da rebeldia, gritaram «olés» de originalidade em riqueza sem trabalho. Ecoaram vanglórias, de tornar possível o fenómeno transcendental dos portugueses se financiarem, pelas excelsas virtudes e do sorteio dos reviralhistas. E para dar absolvição enfática, às figuras oratórias e redacções explicativas da troca de regimes, elegeram um nome para servir de referência à… «maldade» deposta: - Dr. António de Oliveira Salazar.
Por contraste com o inexplicável ( com explicação na inconsciência do que havia sido consumado ), desde então, o seu nome tem servido para promover a «postos de destaque», aqueles que se afirmem… adversários, desde 28-05-1926 – a revolução comandada pelo General, distinguido, pelos seu feitos, com o bastão de Marechal, em 30-09-1926, Manuel Gomes da Costa, um dos portugueses de destaque, mais PORTUGUÊS do Século XX - e logo a seguir à tomada de posse do Dr. Salazar, em 1928, depois de ter renunciado o convite em 1926, após dois meses a verificar contas no Ministério das Finanças… Outra raridade dos actuais dirigentes do Portugal no plano inclinado da humilhação …
A ânsia de mostragem virtudes no recém nato sistema político, trouxe ao decima a ideologia, a insinuar qualidades mais elevadas aos direitos de 1789. Acrescento de indagações posteriores, mais minuciosas de tudo quanto tem existido e do que será obrigatório criar - a ferro em brasa, espingarda com balas, violência a torto e a direito, ou flores cor do sangue empapado na terra - para que a humanidade possa continuar a ter êxito na descendência destinada ao imprevisto em sacrifício, pagadora daquilo que não fez, nem abusou.
Não deixa de ser mordaz ou … mais real… atemorizador, a obcecação aos direitos, no recontro de 1789, desviando do sentido, o concurso de provas que agem, lado a lado com a resistência do ser vivo. O Humano continua o seu destino carregado de idealismos e quimeras. Afinal, o que há de mais abundante, em esperanças e fantasias.
Mas não prescinde de alimento, em prazo fixo da constituição física, ao atingir, mas não ajoelhar ou desfalecer, no momento da exaustão.
O Humano, sabe bastante, que para viver, não pode dispensar o duplo trabalho dos músculos, a limpar os poros com o suor e a fazer ganhar o sustento inadiável para lhe dar a liderança na obrigação de intervir e vencer, para repor a combustão na caldeira da substância nutritiva.
Por outro lado, inadvertidamente, deixou de reconhecer a sujeição ao estudo das pesagens na balança das decisões. No decorrer de milénios, por imposição do lacuna da falta de sustento contínuo, apercebeu a necessidade de afinar a caixa craniana, emissora do pensamento, para educar o instinto hereditário, impulsivo e irreflectido e poder intervir na civilização. A melhoria da comodidade, porquanto conseguida a passos curtos e inseguros, espicaçou a constância ao, materialmente útil.
Influenciável à bajulação… fascinada por crachás e gabações criteriosas ou mascaradas, profissionais ou intelectuais, adapta, livremente o que mais jeito patenteia.
Ao sentimento domado Humano, submisso à educação, instrução e escalões hierárquicos, interessa mais a deusa «fama» , badalada entre gente importante, à farta, até transbordar para a vala da incompetência, que a descolorida humildade de estar presente e activa, nos momentos certos e prestáveis.
Os sinos da « voz pública», repercutem o ganhador do «saco de provisões», por tempo indeterminado e enche o balão da vaidade, visto debaixo, a prometer sem a nada retribuir, Mas nem isso agradou à crescente convicção de ser possível trepar além da Natureza.
O orgulho de ser maior que a medida normal, porém, transtornou o conceito dos valores algébricos, conforme a materialidade viável e concreta.
Fez nascer o idealismo que, não tem tamanho demarcado, nem possui a bruxaria de fazer aparecer e desaparecer o incutido nos espíritos dos necessitados.
Os vulcões de revolta explodem, lançando em todas as direcções, a lava escaldante de promessas não cumpridas que, em torrente, vai destruindo a confiança nos poderes governativos, incapazes de mascararem o fiasco da impotência.
Mas a ideia engalanada, lá está, para fazer acreditar na experiência da idade adulta, quando a conclusão, ainda não passou da adolescência. O intervalo de tempo, do início da puberdade e o «estado adulto», cria a força interior de maior intransigência no reconhecimento de opiniões sensatas. Esta noção, conquanto abstracta, leva-nos a crer que são reais os colóquios, as lições proféticas e a erudição na «banha de cobra», que temos presenciado nos Órgãos de Comunicação Social…por todas as idades… Contradições…
Até próximo.



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