Nº 204 RESPONSABILIDADES, SÃO ASSUMIDAS PELOS CONCORRENTES A ADMINISTRADORES ILIBÁ-LAS, SERÁ CONDENAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS.. .
Se a uma pessoa são atribuídos «direitos», porque constam da relação impressa em 1789, por ideólogos que pretendiam resolver todos os problemas do Mundo, ao ESTADO, não lhos podem ser negados, para possibilitar soluções no convívio de temperamentos desigualados, mas condições físicas semelhantes. Já o MESTRE aconselhava: - Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus». O que, na nossa modesta «tradução», será: - Dai à autoridade o valor dos encargos e à essência da vida, os conhecimentos e os deveres .
O que nos deixa a liberdade de interpretar o respeito às necessidades físicas e a obrigatoriedade de retirar dúvidas, aprofundando a sapiência na expressão e qualidade da lucidez.
A superficialidade ao alcance da mão ou da ideia, muito em voga na nossa era, de acinte provocatório, ou ofensa terrorista e recuos no asseio de roupa por lavar, facilita a vida dos atentos às oportunidades de galardões proveitosos e de assentos em lugares de pavoneio em tóraxes dilatáveis.
Os baptismos políticos, que vão discutindo questões de conveniência nacional como se discorressem sobre equipas de futebol, tomam os títulos dos fundadores ou videntes de futuros milagrosos, criando agrupamentos de natureza egocentrista e cunho palratório. Assim municiados, adiam soluções, mas lucrando com o ordenado de gente produtora para a grei, o que lhes encobre o refinamento do «trabalho mínimo».
Sem, ou com propósito, aproximemo-nos do Engº Guterres, na passagem por Lisboa, em Dezembro de 2008, a angariar fundos para acudir à África, manchada de sangue fratricida e esfarrapada pelas borrascas ciclónicas.
Antes de prosseguir, convém recordar ter saído do desejo da obtenção de lucro e fama de europeus portugueses, companheiros de jovens políticos africano/portugueses, estudantes alguns e foragidos e concentrados no estrangeiro, outros, a iniciativa do reclamado pedido de independência a novas nações, a arrepelar do Império da Nação, onde haviam nascido e lhes proporcionara o estudo, para o engrandecimento da entidade Pátria, e da união da gente de coragem e brio.
O ajuntamento de « rapazes », de idades e formação académica diferentes, mas de mentalidades adolescentes, prometeram, entre si, se algum dia obtivessem força política, dariam satisfação ao conjurado para depor o regime que salvara Portugal da bancarrota em 1926, impedira a entrada da Nação na guerra 1939/1945, se preparava para recuperar forças no avanço do progresso, com o Ministério da Finanças com contas em dia. Inesperadamente, outros «rapazes» brincaram com armas de fogo e, por eles, incendiaram a queda do sistema governativo.
Com os olhos magnetizados pelo sol de Moscovo, num rufo, se uniram todos para que o regime «leninista», atravessasse os mares e os continentes e se impusesse no desejo de igualização no Mundo. Dedução esta, vinda do ofício escrito e assinado pelo almirante Rosa Coutinho, em abraço com o camarada A. Cunhal, publicada na nossa crónica nº 57.
Deixemo-nos de digressões. Ponhamos ordem nos assuntos que vínhamos a tratar nas anteriores crónicas.
Tínhamos proposto que aos governantes descambados no insucesso de critérios prejudiciais ao Povo, fossem obrigados a apresentar, em relatórios credíveis e sinceros – na medida e se possível - dos motivos de tão graves consequências. O País lucraria bastante mais, que presença de representantes da justiça em julgamentos onde o público replicaria, nem sempre com jeito e sem resultados úteis ou vantajosos.
Acrescentámos, serem esses «relatórios», documentos válidos, para se evitarem erros, sobre erros, sobretudo, tratando-se duma área pequena, povoada, por reduzidos 10 milhões de habitantes. A hipótese não é brilhante, mas poderia abrir as portas à realidade, para muitas cabeças cheias de ilusões.
Os argumentos que o Eng.º Guterres patenteasse, pertenceriam, como lógico, inteiramente ao seu critério. Não lho tocámos.
Dos milhentos relatos possíveis, todavia, vamos apresentar um que não agradará a ninguém, nem a nós, à força de matutar o lobrigámos na imundície da animalidade belicosa e vingativa a alastrar em vaga mortífera, empanturrada de filosofias de aspecto domesticado, porém, transmutáveis em ódio, sangue, peste e guerra.
No « Relatório », constaria uma romagem à História. Dos vestígios da actividade mental, progredindo para o consciente e do sucedâneo nas Idades Média, Moderna e Contemporânea. Uso da força, provocado pela necessidade de comer.
O Século XX, resumiu o passado, em duas guerras exemplares. Poderia ser inscrito no «Guiness» dos recordes, se o tivesse feito a tempo. Porque o Século XXI, está a preparar a ousadia para vencer todos os candidatos. Para já, logo na primeira dezena de anos, amealha grande quantidade de metralhados e se assim continuar, como parece à vista da liberdade de pensamento e massacres, no fim do ano irá receber a «faixa» e o «troféu» de campeão, na grande parada dos cemitérios.
Gracejo?... Não… nós não gracejamos com assuntos sérios. A rotina de matar e morrer, ou aversão ao obrigatório conhecimento das causas e efeitos, é que nos dá a sensação do mau instinto prevalecer sobre a sensatez, sob a complacência de brincadeira de felinos, ( dos crescidos, como o leão ) uns com os outros.
A prudência, desencorajada por altruísmos de «barriga cheia», enternece-se na fase infantil do mamilo e biberon e não prevê a «pata» bater e magoar.
Sabe-se do nascimento â morte, das fortunas de pessoas, famílias e nações. Na generalidade, de pouca dura. Afirmava o Senhor João Inácio Pacheco Leal, que viera da Graciosa para S. Miguel, na esperança do emprego de marçano - aprendiz de caixeiro – e, em Ponta Delgada conseguira amealhar grossos cabedais: - «É mais fácil fazer uma fortuna, do que mantê-la». Porquê? Perguntamos nós.
A pergunta merece resposta: - Porque fortunas são falíveis. Ora em edifícios, negócios, papelada em créditos, ou alargamento da Família.
Há bem pouco tempo assistimos ao desaparecimento de um grupo empresarial genuinamente Micaelense, por motivos de fragilidade emocional… Estava devidamente estruturada. A administração correspondia ao nosso meio. Não faliu. A descendência…alguns descendentes… recusaram MANTÊ-LA…, contrariando o respeito ao Parente seu fundador – Chefe da Família e Grande Homem de Trabalho - e o orgulho dos Micaelenses. NICOLAU DE SOUSA LIMA.
No « Relatório » do Eng. Guterres, admitimos por de parte a culpa do seu fracasso, pelas conclusões cruentas na luta para o alimento. Mas não deverá ficar por aqui. Poderá, ainda escudar-se nos discursivos recheios de governantes de outros países.
A desilusão mundial na esperançada Rússia e a queda do muro de betão, em 1989, para resistir a tempo indeterminado, mandado construir em Berlim por «homens» decididos a contrariar a liberdade de milhares de famílias. Ou seja, em nome do Povo e da liberdade, usar a caricatura, em vez da fotografia… Cortar-lhe a resistência para lhe diminuir a força vital para a Unificação… A «oposição política», às políticas a favor do Povo…
A EUROPA, recebeu, nestes últimos quatro Séculos ( XVIII – XIX – XX e XXI ), exemplos comprovados, da sua real incapacidade nos «haveres» para consumo próprio. Medidos à rasoira. Como desde séculos atrás, apesar do fenómeno intensivo da ciência e da técnica, oferecerem maravilhas utilizáveis ao Humano, fracalhote em andar solitário no planeta Terra.
Neste período, os «neurónios», encheram-se de força e expandiram ambições para além do crescimento vegetal e animal. Para lá do Globo e do Milagre da vida. A ideia, aproveitando a oportunidade, dos «direitos», tornados concretos, sem correspondência animal, vegetal e mineral, passou a dar ordens, desprendidas dos três reinos da Natureza.
A crónica, pelo espaço, deveria terminar aqui. A Europa, porém, por imposição material, de vivência e moral, reclama mais cuidados na chamada ao seu perfeito juízo. Teremos de continuar, mesmo repetindo argumentos e invocando efeitos de má catadura…
Até próximo.
O que nos deixa a liberdade de interpretar o respeito às necessidades físicas e a obrigatoriedade de retirar dúvidas, aprofundando a sapiência na expressão e qualidade da lucidez.
A superficialidade ao alcance da mão ou da ideia, muito em voga na nossa era, de acinte provocatório, ou ofensa terrorista e recuos no asseio de roupa por lavar, facilita a vida dos atentos às oportunidades de galardões proveitosos e de assentos em lugares de pavoneio em tóraxes dilatáveis.
Os baptismos políticos, que vão discutindo questões de conveniência nacional como se discorressem sobre equipas de futebol, tomam os títulos dos fundadores ou videntes de futuros milagrosos, criando agrupamentos de natureza egocentrista e cunho palratório. Assim municiados, adiam soluções, mas lucrando com o ordenado de gente produtora para a grei, o que lhes encobre o refinamento do «trabalho mínimo».
Sem, ou com propósito, aproximemo-nos do Engº Guterres, na passagem por Lisboa, em Dezembro de 2008, a angariar fundos para acudir à África, manchada de sangue fratricida e esfarrapada pelas borrascas ciclónicas.
Antes de prosseguir, convém recordar ter saído do desejo da obtenção de lucro e fama de europeus portugueses, companheiros de jovens políticos africano/portugueses, estudantes alguns e foragidos e concentrados no estrangeiro, outros, a iniciativa do reclamado pedido de independência a novas nações, a arrepelar do Império da Nação, onde haviam nascido e lhes proporcionara o estudo, para o engrandecimento da entidade Pátria, e da união da gente de coragem e brio.
O ajuntamento de « rapazes », de idades e formação académica diferentes, mas de mentalidades adolescentes, prometeram, entre si, se algum dia obtivessem força política, dariam satisfação ao conjurado para depor o regime que salvara Portugal da bancarrota em 1926, impedira a entrada da Nação na guerra 1939/1945, se preparava para recuperar forças no avanço do progresso, com o Ministério da Finanças com contas em dia. Inesperadamente, outros «rapazes» brincaram com armas de fogo e, por eles, incendiaram a queda do sistema governativo.
Com os olhos magnetizados pelo sol de Moscovo, num rufo, se uniram todos para que o regime «leninista», atravessasse os mares e os continentes e se impusesse no desejo de igualização no Mundo. Dedução esta, vinda do ofício escrito e assinado pelo almirante Rosa Coutinho, em abraço com o camarada A. Cunhal, publicada na nossa crónica nº 57.
Deixemo-nos de digressões. Ponhamos ordem nos assuntos que vínhamos a tratar nas anteriores crónicas.
Tínhamos proposto que aos governantes descambados no insucesso de critérios prejudiciais ao Povo, fossem obrigados a apresentar, em relatórios credíveis e sinceros – na medida e se possível - dos motivos de tão graves consequências. O País lucraria bastante mais, que presença de representantes da justiça em julgamentos onde o público replicaria, nem sempre com jeito e sem resultados úteis ou vantajosos.
Acrescentámos, serem esses «relatórios», documentos válidos, para se evitarem erros, sobre erros, sobretudo, tratando-se duma área pequena, povoada, por reduzidos 10 milhões de habitantes. A hipótese não é brilhante, mas poderia abrir as portas à realidade, para muitas cabeças cheias de ilusões.
Os argumentos que o Eng.º Guterres patenteasse, pertenceriam, como lógico, inteiramente ao seu critério. Não lho tocámos.
Dos milhentos relatos possíveis, todavia, vamos apresentar um que não agradará a ninguém, nem a nós, à força de matutar o lobrigámos na imundície da animalidade belicosa e vingativa a alastrar em vaga mortífera, empanturrada de filosofias de aspecto domesticado, porém, transmutáveis em ódio, sangue, peste e guerra.
No « Relatório », constaria uma romagem à História. Dos vestígios da actividade mental, progredindo para o consciente e do sucedâneo nas Idades Média, Moderna e Contemporânea. Uso da força, provocado pela necessidade de comer.
O Século XX, resumiu o passado, em duas guerras exemplares. Poderia ser inscrito no «Guiness» dos recordes, se o tivesse feito a tempo. Porque o Século XXI, está a preparar a ousadia para vencer todos os candidatos. Para já, logo na primeira dezena de anos, amealha grande quantidade de metralhados e se assim continuar, como parece à vista da liberdade de pensamento e massacres, no fim do ano irá receber a «faixa» e o «troféu» de campeão, na grande parada dos cemitérios.
Gracejo?... Não… nós não gracejamos com assuntos sérios. A rotina de matar e morrer, ou aversão ao obrigatório conhecimento das causas e efeitos, é que nos dá a sensação do mau instinto prevalecer sobre a sensatez, sob a complacência de brincadeira de felinos, ( dos crescidos, como o leão ) uns com os outros.
A prudência, desencorajada por altruísmos de «barriga cheia», enternece-se na fase infantil do mamilo e biberon e não prevê a «pata» bater e magoar.
Sabe-se do nascimento â morte, das fortunas de pessoas, famílias e nações. Na generalidade, de pouca dura. Afirmava o Senhor João Inácio Pacheco Leal, que viera da Graciosa para S. Miguel, na esperança do emprego de marçano - aprendiz de caixeiro – e, em Ponta Delgada conseguira amealhar grossos cabedais: - «É mais fácil fazer uma fortuna, do que mantê-la». Porquê? Perguntamos nós.
A pergunta merece resposta: - Porque fortunas são falíveis. Ora em edifícios, negócios, papelada em créditos, ou alargamento da Família.
Há bem pouco tempo assistimos ao desaparecimento de um grupo empresarial genuinamente Micaelense, por motivos de fragilidade emocional… Estava devidamente estruturada. A administração correspondia ao nosso meio. Não faliu. A descendência…alguns descendentes… recusaram MANTÊ-LA…, contrariando o respeito ao Parente seu fundador – Chefe da Família e Grande Homem de Trabalho - e o orgulho dos Micaelenses. NICOLAU DE SOUSA LIMA.
No « Relatório » do Eng. Guterres, admitimos por de parte a culpa do seu fracasso, pelas conclusões cruentas na luta para o alimento. Mas não deverá ficar por aqui. Poderá, ainda escudar-se nos discursivos recheios de governantes de outros países.
A desilusão mundial na esperançada Rússia e a queda do muro de betão, em 1989, para resistir a tempo indeterminado, mandado construir em Berlim por «homens» decididos a contrariar a liberdade de milhares de famílias. Ou seja, em nome do Povo e da liberdade, usar a caricatura, em vez da fotografia… Cortar-lhe a resistência para lhe diminuir a força vital para a Unificação… A «oposição política», às políticas a favor do Povo…
A EUROPA, recebeu, nestes últimos quatro Séculos ( XVIII – XIX – XX e XXI ), exemplos comprovados, da sua real incapacidade nos «haveres» para consumo próprio. Medidos à rasoira. Como desde séculos atrás, apesar do fenómeno intensivo da ciência e da técnica, oferecerem maravilhas utilizáveis ao Humano, fracalhote em andar solitário no planeta Terra.
Neste período, os «neurónios», encheram-se de força e expandiram ambições para além do crescimento vegetal e animal. Para lá do Globo e do Milagre da vida. A ideia, aproveitando a oportunidade, dos «direitos», tornados concretos, sem correspondência animal, vegetal e mineral, passou a dar ordens, desprendidas dos três reinos da Natureza.
A crónica, pelo espaço, deveria terminar aqui. A Europa, porém, por imposição material, de vivência e moral, reclama mais cuidados na chamada ao seu perfeito juízo. Teremos de continuar, mesmo repetindo argumentos e invocando efeitos de má catadura…
Até próximo.



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