Nº 212 EXCELÊNCIAS IDEOLÓGICAS … LAVA –MÃOS DE DÍVIDAS A PAGAR… OS PÂNTANOS E DERRAPAGENS … A CARGO DO POVO …
O tamborileiro que percute as baquetas no tambor, marca o ritmo da marcha militar, mas não comanda a estratégia do combate previsto acontecer.
Contam-se no plural, as «magnificências ideológicas», oriundas de equipas organizadas, ou partidos politizados, segundo princípios de finalidade social, acedendo a obediência ao compêndio de normas específicas e tácticas absorvidas na meninice e desenvolvidas na explosão da adolescência.
Os meios, moldam os espíritos… Mas será dos companheirismos irrequietos, donde brotam extravagantes qualidades do indivíduo, de solitário caprichoso, a expansivo lutador das vertentes inclinadas, antes, ou nunca, da chegada ao topo do galardão.
A tagarelice acriançada, alerta o pensamento… É na adolescência, todavia, donde começa a tomar forma, o intuitivo colhido do sistema de exemplos que vierem a dominar a verdade simples e crível, da dispersão precipitada, dificultosa de reunir o consenso da evidência.
O fazedor de leis, é o Homem. E imagina-as, para os semelhantes, mas amolgados por maior número de imperfeições. Quando lhe chega a vez de obediência…duvida delas. Das leis e, malgrado as condições intelectuais ainda a meio da maturação, de nefastas consequências para a harmonia solicitada pelo cómodo civilizacional e ingenuidade de resistência na livre associação de ideias.
A meninice, adora BOLOS e deixa rastos para as idades que vêm a seguir, mantendo aspecto de referência, a lembrança dos melhores momentos de apreciação da vida. Frequente e demasiadas vezes, o incentivo para uma amizade, uma ideia, um facciosismo, um companheirismo na aventura, começa com a oferta, real ou simbólica, de BOLINHO DOCE, para amolecer o apetite ou untar a predilecção para um mesmo «sabor partidário» ou obcecação de preferência».
Os anos passam, a deixar cair a boa e a má semente. As fraquezas humanas, acontecimento, após repetição, não chegam à cura dos males pingados no meio dos trabalhos penosos e angústias nos suores frios. E… também do bem praticado...sofredor de injúria…
Se a «ocasião faz o ladrão», o tempo encurta a evaporação dos «borrões» da calda de cores na face e no currículo.
Os ideais, não evitam o perigo de se poderem fixar em modelos, contrários ao acordo com as leis naturais. Amiúde, tomam os caminhos mais longos e perigosos, para chegar à meta fácil de atingir.
Derramam talento, na valeta do desbarato, formando o crescimento da «bola» precipitada na cachoeira de «habilidades».
Regressemos à nossa crónica nº 211.
Debruçamo-nos, para analisar o contido na Internet, sobre o Eng.º Guterres. Do nascimento ao êxodo de 1º Ministro, já retransmitimos. Abalancemo-nos a completar os triunfos obtidos por mérito próprio:
- Licenciado em Engenharia Electrotécnica, pelo Instituto Superior Técnico, com média final de 19 valores;
- Secretário-geral do Partido Socialista entre 1992 e 2002, tendo sido deputado à Assembleia da República, pela circunscrição de Castelo Branco;
- Presidente da Comissão Parlamentar de Demografia, Migrações e refugiados da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em 1983;
- Primeiro –ministro dos XIII e XIV governos constitucionais, entre Outubro de 1995 e Abril de 2002;
- Entre Novembro de 1999 e Junho de 2005, Presidente da Internacional Socialista;
-Desde Junho de 2005, é alto Comissário das Nações Unidas para os refugiados, devendo exercer funções até 2009.
É, sem dúvida, Homem com lugar distinto na inteligência portuguesa.
Com tais qualidades intelectuais, os relâmpagos políticos, iluminaram-lhe prognósticos brilhantes na alta craveira do triunfo. Aceitou o desafio e investiu desempoeirado…
Pena que a vitória dos Homens, se não estenda a todos os capítulos do saber, dos actos e das visões e repentes ideológicos. O inesperado existe, para contrariar a maravilha do raciocínio, saltitante de capacidade em capacidade, de questão em questão, de mester em mester. Segredos do maior impacto da verdade natural, sobre a premeditação, maquinada antes da prova real de medidas e pesagens, no encadeamento do percurso do que corre mal, perante a verosimilhança do que poderá vir a ser pior.
O primórdio, o que se organiza «primeiro» - se contém lealdade, - usa a razão no encadeamento da lógica e compreende a emenda. Daí, a tolerância da inteligência em conjugar-se com o exemplo.
Admiráveis as capacidades do Eng.º Guterres, aptas a concorrer aos diferentes entrelaçados dos percursos profissionais ou engrossados para altos voos na mestria portuguesa. Sem dúvida.
A tentação que não sentiu, enquanto estudante, de acordo com o «historiador» da Internet, a amizade ou pressa em evidência pessoal, levou-o ao abraço na arte de irradiar simpatia no socorro ao ludibriado, em 1972. O verbo fácil, pronto ao diálogo parlamentar, terá sido uma tentativa voluntária ou cedência a convite de tertúlia ideológica. A opção, decorreu arriscado, mas feliz e venturoso, até ao tira-dúvidas, acontecido no pedido de demissão do cargo de primeiro ministro, em Dezembro de 2001 ou Abril de 2002. Expliquemo-nos: - Na Internet, o convidado a escrever história, preferiu a camaradagem e distorceu:: - Demite-se após as eleições autárquicas de Dezembro de 2001, em que o PS, sofre uma derrota muito significativa. No acto inesperado da demissão declara demitir-se para evitar que o País caia num pântano democrático, devido à falta de apoio ao governo que os resultados eleitorais indicavam….
Logo abaixo lê-se: - Primeiro ministro dos XIII e XIV governos constitucionais, entre Outubro de 1995 e Abril de 2002.
A pessoa paga pela Internet, é notoriamente « politiqueira », obediente às regras partidárias. Arredondar arestas espetadas a ferimentos…aos impecáveis companheiros de ideias unificadoras… era o critério matraqueado na presente informação dos «Órgãos de Comunicação Social»... E, assim, deveria continuar…
Na crónica nº. 211, já tentámos repor o que sucedeu. Mas, voltemos à mesma finalidade: - O ENG.ª GUTERRES DEMITIU-SE POR O MINISTÉRIO DAS FINANÇAS SE ENCONTRAR NUM PÂNTANO. Estas, foram as palavras, ditas na televisão, por ele «próprio», Engº. Guterres. Nós vimos e ouvimos.
Esta reacção de sinceridade, não retira mérito intelectual, nem mesmo o cumprimento dos deveres jurados perante o Presidente da República, visto ser norma usual, a despedida do Primeiro Ministro, trancar o passado ao descanso sempiterno.
Mas encerra dúvidas, a propor medições entre o positivo e os efeitos adversos, desdizentes da verdade.
Salienta-se o desassombro de reconhecer o erro. Atitude invulgar, de superioridade pessoal, e de conduta corajosa na remissão da grilheta do fracasso, quando os sorrisos e aprovações, lhe previam vir a engrinaldar louros e colares de vencedor.
Inspira desgosto perder, sobretudo, elogios e bate palmas.
O ambiente da política, contudo, distribui cédulas de pagamento sem assinatura legível, nem data da emissão. No período do sucesso, valem ouro maciço. Na queda, é lata enferrujada, a servir de matraca destoante e roufenha. Pelo seu auto-flagelo, louvores merece o Eng.º Guterres. Nós os dedicamos, sinceramente.
Neste redigir, de acordo com o sentido que o texto, vai tomando, inesperadamente desembocámos numa encruzilhada, deveras interrogativa. Num passado recente, atirámos algumas farpas ao Eng.º Guterres, pelas consequências desagradáveis por que passa o País e, claro, todos os portugueses e agora quase fazemos um panegírico de êxitos e vantagens.
De forma alguma pretenderemos desmerecer os méritos naturais e justos.
A insatisfação que o apanhou, a ele e aos admiradores das qualidades morais e intelectuais que o envolvem, continuam de pé e dinâmicas. Mas, como todo o mortal, acreditou mais no matraqueado na ideia de grupo e pessoal, do que na experiência dos contornos dadores constantes das asperezas insubstituíveis do que é a realidade.
Até próximo.
Contam-se no plural, as «magnificências ideológicas», oriundas de equipas organizadas, ou partidos politizados, segundo princípios de finalidade social, acedendo a obediência ao compêndio de normas específicas e tácticas absorvidas na meninice e desenvolvidas na explosão da adolescência.
Os meios, moldam os espíritos… Mas será dos companheirismos irrequietos, donde brotam extravagantes qualidades do indivíduo, de solitário caprichoso, a expansivo lutador das vertentes inclinadas, antes, ou nunca, da chegada ao topo do galardão.
A tagarelice acriançada, alerta o pensamento… É na adolescência, todavia, donde começa a tomar forma, o intuitivo colhido do sistema de exemplos que vierem a dominar a verdade simples e crível, da dispersão precipitada, dificultosa de reunir o consenso da evidência.
O fazedor de leis, é o Homem. E imagina-as, para os semelhantes, mas amolgados por maior número de imperfeições. Quando lhe chega a vez de obediência…duvida delas. Das leis e, malgrado as condições intelectuais ainda a meio da maturação, de nefastas consequências para a harmonia solicitada pelo cómodo civilizacional e ingenuidade de resistência na livre associação de ideias.
A meninice, adora BOLOS e deixa rastos para as idades que vêm a seguir, mantendo aspecto de referência, a lembrança dos melhores momentos de apreciação da vida. Frequente e demasiadas vezes, o incentivo para uma amizade, uma ideia, um facciosismo, um companheirismo na aventura, começa com a oferta, real ou simbólica, de BOLINHO DOCE, para amolecer o apetite ou untar a predilecção para um mesmo «sabor partidário» ou obcecação de preferência».
Os anos passam, a deixar cair a boa e a má semente. As fraquezas humanas, acontecimento, após repetição, não chegam à cura dos males pingados no meio dos trabalhos penosos e angústias nos suores frios. E… também do bem praticado...sofredor de injúria…
Se a «ocasião faz o ladrão», o tempo encurta a evaporação dos «borrões» da calda de cores na face e no currículo.
Os ideais, não evitam o perigo de se poderem fixar em modelos, contrários ao acordo com as leis naturais. Amiúde, tomam os caminhos mais longos e perigosos, para chegar à meta fácil de atingir.
Derramam talento, na valeta do desbarato, formando o crescimento da «bola» precipitada na cachoeira de «habilidades».
Regressemos à nossa crónica nº 211.
Debruçamo-nos, para analisar o contido na Internet, sobre o Eng.º Guterres. Do nascimento ao êxodo de 1º Ministro, já retransmitimos. Abalancemo-nos a completar os triunfos obtidos por mérito próprio:
- Licenciado em Engenharia Electrotécnica, pelo Instituto Superior Técnico, com média final de 19 valores;
- Secretário-geral do Partido Socialista entre 1992 e 2002, tendo sido deputado à Assembleia da República, pela circunscrição de Castelo Branco;
- Presidente da Comissão Parlamentar de Demografia, Migrações e refugiados da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em 1983;
- Primeiro –ministro dos XIII e XIV governos constitucionais, entre Outubro de 1995 e Abril de 2002;
- Entre Novembro de 1999 e Junho de 2005, Presidente da Internacional Socialista;
-Desde Junho de 2005, é alto Comissário das Nações Unidas para os refugiados, devendo exercer funções até 2009.
É, sem dúvida, Homem com lugar distinto na inteligência portuguesa.
Com tais qualidades intelectuais, os relâmpagos políticos, iluminaram-lhe prognósticos brilhantes na alta craveira do triunfo. Aceitou o desafio e investiu desempoeirado…
Pena que a vitória dos Homens, se não estenda a todos os capítulos do saber, dos actos e das visões e repentes ideológicos. O inesperado existe, para contrariar a maravilha do raciocínio, saltitante de capacidade em capacidade, de questão em questão, de mester em mester. Segredos do maior impacto da verdade natural, sobre a premeditação, maquinada antes da prova real de medidas e pesagens, no encadeamento do percurso do que corre mal, perante a verosimilhança do que poderá vir a ser pior.
O primórdio, o que se organiza «primeiro» - se contém lealdade, - usa a razão no encadeamento da lógica e compreende a emenda. Daí, a tolerância da inteligência em conjugar-se com o exemplo.
Admiráveis as capacidades do Eng.º Guterres, aptas a concorrer aos diferentes entrelaçados dos percursos profissionais ou engrossados para altos voos na mestria portuguesa. Sem dúvida.
A tentação que não sentiu, enquanto estudante, de acordo com o «historiador» da Internet, a amizade ou pressa em evidência pessoal, levou-o ao abraço na arte de irradiar simpatia no socorro ao ludibriado, em 1972. O verbo fácil, pronto ao diálogo parlamentar, terá sido uma tentativa voluntária ou cedência a convite de tertúlia ideológica. A opção, decorreu arriscado, mas feliz e venturoso, até ao tira-dúvidas, acontecido no pedido de demissão do cargo de primeiro ministro, em Dezembro de 2001 ou Abril de 2002. Expliquemo-nos: - Na Internet, o convidado a escrever história, preferiu a camaradagem e distorceu:: - Demite-se após as eleições autárquicas de Dezembro de 2001, em que o PS, sofre uma derrota muito significativa. No acto inesperado da demissão declara demitir-se para evitar que o País caia num pântano democrático, devido à falta de apoio ao governo que os resultados eleitorais indicavam….
Logo abaixo lê-se: - Primeiro ministro dos XIII e XIV governos constitucionais, entre Outubro de 1995 e Abril de 2002.
A pessoa paga pela Internet, é notoriamente « politiqueira », obediente às regras partidárias. Arredondar arestas espetadas a ferimentos…aos impecáveis companheiros de ideias unificadoras… era o critério matraqueado na presente informação dos «Órgãos de Comunicação Social»... E, assim, deveria continuar…
Na crónica nº. 211, já tentámos repor o que sucedeu. Mas, voltemos à mesma finalidade: - O ENG.ª GUTERRES DEMITIU-SE POR O MINISTÉRIO DAS FINANÇAS SE ENCONTRAR NUM PÂNTANO. Estas, foram as palavras, ditas na televisão, por ele «próprio», Engº. Guterres. Nós vimos e ouvimos.
Esta reacção de sinceridade, não retira mérito intelectual, nem mesmo o cumprimento dos deveres jurados perante o Presidente da República, visto ser norma usual, a despedida do Primeiro Ministro, trancar o passado ao descanso sempiterno.
Mas encerra dúvidas, a propor medições entre o positivo e os efeitos adversos, desdizentes da verdade.
Salienta-se o desassombro de reconhecer o erro. Atitude invulgar, de superioridade pessoal, e de conduta corajosa na remissão da grilheta do fracasso, quando os sorrisos e aprovações, lhe previam vir a engrinaldar louros e colares de vencedor.
Inspira desgosto perder, sobretudo, elogios e bate palmas.
O ambiente da política, contudo, distribui cédulas de pagamento sem assinatura legível, nem data da emissão. No período do sucesso, valem ouro maciço. Na queda, é lata enferrujada, a servir de matraca destoante e roufenha. Pelo seu auto-flagelo, louvores merece o Eng.º Guterres. Nós os dedicamos, sinceramente.
Neste redigir, de acordo com o sentido que o texto, vai tomando, inesperadamente desembocámos numa encruzilhada, deveras interrogativa. Num passado recente, atirámos algumas farpas ao Eng.º Guterres, pelas consequências desagradáveis por que passa o País e, claro, todos os portugueses e agora quase fazemos um panegírico de êxitos e vantagens.
De forma alguma pretenderemos desmerecer os méritos naturais e justos.
A insatisfação que o apanhou, a ele e aos admiradores das qualidades morais e intelectuais que o envolvem, continuam de pé e dinâmicas. Mas, como todo o mortal, acreditou mais no matraqueado na ideia de grupo e pessoal, do que na experiência dos contornos dadores constantes das asperezas insubstituíveis do que é a realidade.
Até próximo.



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