Nº 208 PIB… É A FASQUIA QUE MARCA O SALTO EM ALTURA DA RIQUEZA DE UMA REGIÃO, CIDADE, PAÍS…DO MUNDO REAL
Estamos a escrever esta crónica, em princípios de Fevereiro de 2009.
O «quebra-cabeças da actualidade, influente dos receios sem fronteiras, assente arraiais em Setembro de 2008, na América, consta de discussões generalizadas, acesas em todas as categorias sociais, dando pelo nome antipático de « depressão económica».
Ao resultar de sistemas de medição de Leis, na circulação dos valores integrados por hábitos, instintivamente assimilados pela facilidade de trocas, as causas confundem as explicações, desdobrando palavrório desafectado a conferências de alto nível, sem a certeza legítima do antecedente e do consequente. O controlo da exactidão, será ou é, inatingível…
Nestas nossas intromissões em pontos da realidade nacional, temos estacionado por mais tempo, no sector «verificável», para onde vai a coerência dos acontecimentos assinalantes das dúvidas e dos certificados.
Assim, passámos ao computador, a acção exercida no cruzamento, em Portugal, de um BOLO… de um GORDO…de um PÂNTANO e da função melindrosa da PROMESSA, para cobrir o embaraço, dos estalos da «castanha» no forno, para chegar a ser saboreada.
Para tornar inteligível a distância entre o ponto de partida, ou proposta do sucesso e as consequências lógicas da posse legal, formaram-se partidos, armados de exposições orais e escritas, pré imaginadas, na Promessa que adia sem compromisso de data, e pode aguardar o impossível, ou o duvidoso, condicionados ao complexo do porvir. O certeiro, só o é, por virtude de si próprio… e no trilho do real.
Sem protagonistas, o BOLO, O GORDO e o PÂNTANO, esgrimem animação, na engendrada solução social. Entretém o desejo e torna pacientes, as necessidades imediatas. A demora, também serve de trunfo…se é bisca em jogo varonil, enquanto não chega a contradição a desmanchar o pensamento. Naqueles três pontos, todavia, se concentram idealismos a prometer vitórias e retrocessos a repensar estratégias. A luta interminável para subir o pódio da perícia… Atrai o instinto animal no relampejo das actividades adequadas à conservação do indivíduo e da espécie…
A resignação do Povo, contudo, aceita o sacrifício no altar da compaixão, mas recusa adiamentos do prometido, nas falhas de lealdade.
Da Nação mais poderosa do Mundo, ouviu-se um estrondo e sirenes de alarme a prevenir baixas pressões e valores decrescentes, sintomas de doença grave ou asmática, a dificultar a respiração saudável da economia. E, logo chegou o «baptismo», para regalia do estudo da medicamentação apropriada :- DEPRESSÃO ECONÓMICA».
Como era maleita, quase já mal lembrada do longínquo 1929, pedimos ao dicionário a informação do seu significado e dos germes implicados na renovada epidemia. E lemos, admirados, mas não surpresos: - « Abaixamento de nível – perturbação económica, caracterizada pela quebra da produção e do desemprego – fase de viragem do ciclo económico que antecede a fase de expansão, etc., etc.».
O nosso atarantamento cresceu, ao advir a sensação de já termos assistido a situações semelhantes, tratadas nessa altura, como inspirações geniais, a prever o empreendimento exemplar, portador da paz, há muito nas bolandas da «incapacidade da sapiência governadora». Agora sim… estava descoberta a nova presunção administrativa…
« Eis, senão quando…», a lembrança nos abriu o portal dos já experimentados, malfazejos e acontecidos, soterrados nas quebradas da ineficácia. À vista desarmada, defronte de nós, esticavam-se para não serem confundidos com bizarria vulgar, o BOLO, O GORDO, O PÂNTANO, e por fim, a PROMESSA, impossível de faltar, pelo condão de acalmar ânimos.
Apresentavam argumentos de serem o «esboço» do que reinava nas ambiências económicas, portuguesa, europeia… extensiva à universalidade.
O BOLO, caberia ao implantado nas mentes políticas. O PIB tinha de ser, senão rico, mas com capacidade de atender o todos os cidadãos. Princípio taxativo e sem apelo. Em muita maior generosidade de oferta, aos munidos de «alvará» para o obtenção de votos e conseguirem assento na cadeira do compromisso de disparos nos aumentos.
Se assim não fora, deixaria de ser apetitoso o trono do poder e ficaria vazio de ministérios, por falência do número de «pastas» a transferir responsabilidades. Ninguém quereria ser ministro principal, sem a liberdade de aumentar o que desejasse, ilibado da obrigação de pensar a valer, na procura do acerto. Esta cláusula, facilitando a propaganda a coberto da palavra-chave «democracia», sem dependência de travão ao embuste, entrou em vigor em todo o sítio, onde o «voto» seleccionasse competências.
Os encargos subiram, com proveito para justiça ao HOMEM, os preços acompanharam, como equilíbrio «à indústria e ao comércio», o consumo adaptou-se às ondas da produção e as sociedades, desintegradas das consequências, votaram, consoante o número das ofertas e valores de compra no mercado do «bom gosto», em bens e serviços.
A «justiça» ao Homem, até então, um abstracto na contagem total dos produtos, foi enviada à construção da «ponte» económica, da passagem sem altos, nem baixos na superfície de ligação entre o produzido e o consumido. Deitou-se ao esquecimento, que justiça, nem sempre condiz com economia.
O PIB real, continuou igual a si mesmo e o acréscimo da «justiça», patente no « quadro HUMANO», se bem como «ajustamento», foi remendo de objectivos imediatos, mas não eternos. Embutiu-se no produto acabado, mas
encorpou nova «zona» ou «remendo frágil», registada na engenharia do PIB, como correia de transmissão para a justiça.
Sem dar conta da fragilidade do «remendo», na «ponte» alongada, a indústria, a JUSTIFICAÇÃO NOS ENCARGOS SOCIAIS, o comércio, o consumo», à parte, os JUSTOS BENEFÍCIOS ÀS FAMÍLIAS, os mercados funcionaram como se nada de duvidoso existisse nas sociedades em franco progresso. Olvidaram-se desinteligências e atirava-se para a mudança, o suporte do PROGRESSO: - OS DIREITOS NOS ENCARGOS SOCIAIS.
Até que em 1929, o corroído remendo, se partiu e a ponte desabou. A CRISE, nem teve a atenção de bater à porta e pedir licença. Entrou com descaro e insensibilidade, destroçando fortunas, angustiando o trabalho e arruinando o cerne das Famílias .
A fortuna pode reproduzir-se… Mas o trabalho, onde o confiar?... Perdido uma vez, da inquietação ao pânico, a incerteza abala os ânimos e esfarela a moral…
Em Setembro de 2008, reapareceu, com vicissitudes acrescidas, origem da evolução científica e técnica, financiadoras de benesses ao comodismo físico, mantendo, porém, o elástico da fisga ao pretensioso pensamento, multiplicador de ambições e artes marciais.
Rompeu o remendo, ALINHAVADO AO PROGRESSO DA JUSTIÇA HUMANA. na ponte contínua da indústria, produção, ENCARGOS SOCIAIS, comércio e consumo.
Afirmam os economistas mais sabedores, de em Portugal ser o nível de vida, mais elevado do que permite o PIB real. Graças às verbas vindas da União Europeia. Vantagem fictícia, mais cedo ou mais tarde a desembolsar. É porém, a CRISE, infelizmente, de maior inclinação, após a queda voluntária e apressada do consulado do Eng.º Guterres. Esse novo percurso, entrou no sofrimento dos portugueses, para nunca mais o largar…
Reportando-nos ao período ousado/insano, a nossa DEPRESSÃO ECONÒMICA, alcançou a vanguarda na descida humilhação.
Culpa?.Ninguém é culpado… O sistema, com plumagem de pavão, merece algo de novo, no figurino e na indumentária.
Até próximo.
O «quebra-cabeças da actualidade, influente dos receios sem fronteiras, assente arraiais em Setembro de 2008, na América, consta de discussões generalizadas, acesas em todas as categorias sociais, dando pelo nome antipático de « depressão económica».
Ao resultar de sistemas de medição de Leis, na circulação dos valores integrados por hábitos, instintivamente assimilados pela facilidade de trocas, as causas confundem as explicações, desdobrando palavrório desafectado a conferências de alto nível, sem a certeza legítima do antecedente e do consequente. O controlo da exactidão, será ou é, inatingível…
Nestas nossas intromissões em pontos da realidade nacional, temos estacionado por mais tempo, no sector «verificável», para onde vai a coerência dos acontecimentos assinalantes das dúvidas e dos certificados.
Assim, passámos ao computador, a acção exercida no cruzamento, em Portugal, de um BOLO… de um GORDO…de um PÂNTANO e da função melindrosa da PROMESSA, para cobrir o embaraço, dos estalos da «castanha» no forno, para chegar a ser saboreada.
Para tornar inteligível a distância entre o ponto de partida, ou proposta do sucesso e as consequências lógicas da posse legal, formaram-se partidos, armados de exposições orais e escritas, pré imaginadas, na Promessa que adia sem compromisso de data, e pode aguardar o impossível, ou o duvidoso, condicionados ao complexo do porvir. O certeiro, só o é, por virtude de si próprio… e no trilho do real.
Sem protagonistas, o BOLO, O GORDO e o PÂNTANO, esgrimem animação, na engendrada solução social. Entretém o desejo e torna pacientes, as necessidades imediatas. A demora, também serve de trunfo…se é bisca em jogo varonil, enquanto não chega a contradição a desmanchar o pensamento. Naqueles três pontos, todavia, se concentram idealismos a prometer vitórias e retrocessos a repensar estratégias. A luta interminável para subir o pódio da perícia… Atrai o instinto animal no relampejo das actividades adequadas à conservação do indivíduo e da espécie…
A resignação do Povo, contudo, aceita o sacrifício no altar da compaixão, mas recusa adiamentos do prometido, nas falhas de lealdade.
Da Nação mais poderosa do Mundo, ouviu-se um estrondo e sirenes de alarme a prevenir baixas pressões e valores decrescentes, sintomas de doença grave ou asmática, a dificultar a respiração saudável da economia. E, logo chegou o «baptismo», para regalia do estudo da medicamentação apropriada :- DEPRESSÃO ECONÓMICA».
Como era maleita, quase já mal lembrada do longínquo 1929, pedimos ao dicionário a informação do seu significado e dos germes implicados na renovada epidemia. E lemos, admirados, mas não surpresos: - « Abaixamento de nível – perturbação económica, caracterizada pela quebra da produção e do desemprego – fase de viragem do ciclo económico que antecede a fase de expansão, etc., etc.».
O nosso atarantamento cresceu, ao advir a sensação de já termos assistido a situações semelhantes, tratadas nessa altura, como inspirações geniais, a prever o empreendimento exemplar, portador da paz, há muito nas bolandas da «incapacidade da sapiência governadora». Agora sim… estava descoberta a nova presunção administrativa…
« Eis, senão quando…», a lembrança nos abriu o portal dos já experimentados, malfazejos e acontecidos, soterrados nas quebradas da ineficácia. À vista desarmada, defronte de nós, esticavam-se para não serem confundidos com bizarria vulgar, o BOLO, O GORDO, O PÂNTANO, e por fim, a PROMESSA, impossível de faltar, pelo condão de acalmar ânimos.
Apresentavam argumentos de serem o «esboço» do que reinava nas ambiências económicas, portuguesa, europeia… extensiva à universalidade.
O BOLO, caberia ao implantado nas mentes políticas. O PIB tinha de ser, senão rico, mas com capacidade de atender o todos os cidadãos. Princípio taxativo e sem apelo. Em muita maior generosidade de oferta, aos munidos de «alvará» para o obtenção de votos e conseguirem assento na cadeira do compromisso de disparos nos aumentos.
Se assim não fora, deixaria de ser apetitoso o trono do poder e ficaria vazio de ministérios, por falência do número de «pastas» a transferir responsabilidades. Ninguém quereria ser ministro principal, sem a liberdade de aumentar o que desejasse, ilibado da obrigação de pensar a valer, na procura do acerto. Esta cláusula, facilitando a propaganda a coberto da palavra-chave «democracia», sem dependência de travão ao embuste, entrou em vigor em todo o sítio, onde o «voto» seleccionasse competências.
Os encargos subiram, com proveito para justiça ao HOMEM, os preços acompanharam, como equilíbrio «à indústria e ao comércio», o consumo adaptou-se às ondas da produção e as sociedades, desintegradas das consequências, votaram, consoante o número das ofertas e valores de compra no mercado do «bom gosto», em bens e serviços.
A «justiça» ao Homem, até então, um abstracto na contagem total dos produtos, foi enviada à construção da «ponte» económica, da passagem sem altos, nem baixos na superfície de ligação entre o produzido e o consumido. Deitou-se ao esquecimento, que justiça, nem sempre condiz com economia.
O PIB real, continuou igual a si mesmo e o acréscimo da «justiça», patente no « quadro HUMANO», se bem como «ajustamento», foi remendo de objectivos imediatos, mas não eternos. Embutiu-se no produto acabado, mas
encorpou nova «zona» ou «remendo frágil», registada na engenharia do PIB, como correia de transmissão para a justiça.
Sem dar conta da fragilidade do «remendo», na «ponte» alongada, a indústria, a JUSTIFICAÇÃO NOS ENCARGOS SOCIAIS, o comércio, o consumo», à parte, os JUSTOS BENEFÍCIOS ÀS FAMÍLIAS, os mercados funcionaram como se nada de duvidoso existisse nas sociedades em franco progresso. Olvidaram-se desinteligências e atirava-se para a mudança, o suporte do PROGRESSO: - OS DIREITOS NOS ENCARGOS SOCIAIS.
Até que em 1929, o corroído remendo, se partiu e a ponte desabou. A CRISE, nem teve a atenção de bater à porta e pedir licença. Entrou com descaro e insensibilidade, destroçando fortunas, angustiando o trabalho e arruinando o cerne das Famílias .
A fortuna pode reproduzir-se… Mas o trabalho, onde o confiar?... Perdido uma vez, da inquietação ao pânico, a incerteza abala os ânimos e esfarela a moral…
Em Setembro de 2008, reapareceu, com vicissitudes acrescidas, origem da evolução científica e técnica, financiadoras de benesses ao comodismo físico, mantendo, porém, o elástico da fisga ao pretensioso pensamento, multiplicador de ambições e artes marciais.
Rompeu o remendo, ALINHAVADO AO PROGRESSO DA JUSTIÇA HUMANA. na ponte contínua da indústria, produção, ENCARGOS SOCIAIS, comércio e consumo.
Afirmam os economistas mais sabedores, de em Portugal ser o nível de vida, mais elevado do que permite o PIB real. Graças às verbas vindas da União Europeia. Vantagem fictícia, mais cedo ou mais tarde a desembolsar. É porém, a CRISE, infelizmente, de maior inclinação, após a queda voluntária e apressada do consulado do Eng.º Guterres. Esse novo percurso, entrou no sofrimento dos portugueses, para nunca mais o largar…
Reportando-nos ao período ousado/insano, a nossa DEPRESSÃO ECONÒMICA, alcançou a vanguarda na descida humilhação.
Culpa?.Ninguém é culpado… O sistema, com plumagem de pavão, merece algo de novo, no figurino e na indumentária.
Até próximo.



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