Nº 210 DO BOLO E DO GORDO … AO PÂNTANO E À PROMESSA…TRÊS DÈCADAS E MEIA… ET COETERA.
Nos estabelecimentos de ensino, é estabelecida uma escala, para classificação dos instruendos ajuntados à «educação»
Como é moda variar, apresentamos uma antiga, por ordem decrescente, não nos preocupando em saber se está, ou não, no activo. Admitimos, sem críticas, ser possível corte na escala, dado que a «educação» e, até mesmo a instrução, requerem, no presente, maior «brandura política», na essência «política, elaborada pela competência «política» com rumo a unificação política. A repetição de política, é apenas o corolário político, da função política.
NOTAS NEGATIVAS:
De 0 a 4 valores ,,,,,,,,,,,, Péssimo
DE 5 a 7 “………….. Mau
De 8 e 9 …”” ………… Medíocre
NOTAS POSITIVAS:
DE 10 e 11………….. Sofrível
De 12 e 13 “………. Suficiente
De 14 e 15 “……… Bom
De 16 a 18 “…….. Muito bom
De 19 e 20 “……. Óptimo
Se a memória nos falha, não será por grande diferença.
Daqui para a frente, o «saber», continua na mesma, não ocupa lugar. Os lugares, necessitados de acompanhar a ciência e a técnica, é que têm de se contentar com os «saberes brandos» para adquirir votos. «Saberes brandos», mas sobretudo, pincelados com «cola tudo» no índice das matérias narradas com os pós benzedores contra os feitiços da verdade, como abaixo se dará exemplo.
Na crónica 209, reportámo-nos a 1974 e o imprevisível decepcionante, de ouvir um orador apessoado e convicto, no Coliseu Micaelense, a agitar, o rendimento público, como um BOLO, apetecido de votos na mudança do regime. Sem demora nos ocorreu o período de 1910 a 1926, quando o dito não existia, mas sim facturas a descoberto, para a compra de farinha, para amassar e cozer, não se ponha na mesa « pão duro» todos os dias... Sem mais acompanhante…
Não nos olhe com espanto, leitor Amigo.
O nosso abalo no final daquela sessão de propaganda a novas doutrinas, - passado recente, 35 anos apenas - teve motivo para receios futuros. Já nos acalmavam optimismos milagrosos, 55 anos de vida e a permanência na posição de aluno desejoso de entrar nos recônditos da verdade, apurada das impurezas do protagonismo, com bandeira numa mão e rifa, na outra. No mesmo princípio, se nos deparou o termo GORDO, o cobrado dos contribuintes após liquidação das despesas obrigatórias.
Nos cofres do Estado, não era segredo para ninguém, não abundavam valores volumosos, suficientes para acompanhar os ideais progressistas que os governantes e o Povo, desejariam alcançar, com presteza e prudência nas medidas convenientes.
Com o BOLO, ainda em « banho-maria », na expectativa das provas da espampanante competência governativa, exposta no Coliseu Micaelense, a nós próprios refreámos ímpetos de recepção a mais um, do modelo à força experimentado na Rússia que se sabia sofredora de insipiências internas, conquanto o esforço dos simpatizantes externos, acobertasse a infelicidade disfarçada sobre o Povo Russo.
A nossa intuição de vivência, nunca nos emparedou a partidarismos de artes politizadas. Cedo aprendemos, ou descortinámos, serem os canhenhos com laudas cheias de «pontos fundamentais, considerados incontestados por um «grupo», ao ser alterada a redacção por outro, lhe atribui sentido oposto.
Corresponderá, salvo melhor parecer, na escolha dos intervenientes. Qual o ponderado, inflexível da verdade?. Porque o contestante, não deverá merecer grande atenção… .
Mas onde encontrar o «juiz», VERTICAL e SAPIENTE para fazer a destrinça? Se a LIBERADE é para todos, o «Juiz» tem direito a ser político, enquanto a «JUSTIÇA», com a missão de poder vir a «julgar» a Política, não deva gozar do mesmo direito…
Cara a cara, o antagonismo do Homem. A excelência do entendimento e as qualidades exigidas às «missões»…
A vontade, quer e manda… Impõe a sua presença e decisão, na orgânica da Lei.
Na concorrência a fins pacíficos, segue regras indispensáveis à correcção do antes e depois do aperfeiçoamento.. Logo a seguir à aprovação, porém, o juízo do Homem já tem afiada a condenatória destinada a diferente critério. Criar e condenar até à inconstância, é a controversa hereditariedade do parecer acertado, não passar de erro teimoso.
A carência de sossego no sensismo interno, é muito mais acutilante e impertinente que a sensatez pachorrenta, matutante e desapressada.
Recapitulando os modelos a serem imitados e as opiniões firmes e persuasivas, dos correspondentes anunciadores, poderemos retirar ilações da fragilidade dos anúncios de actos antecipados ao complemento da promessa.
Em troféu de vitória, há três décadas e meia, despontou o BOLO, sucessor do milagre dos pães, a confortar os bem-aventurados que irão gozar as delícias dos recém chegados à governação pública. À «Internet», pedimos informes mais completos dos que correm na imprecisa voga do «diz-se »., sobre o orador no Coliseu Micaelense.
De nome completo, Dr. Mário Alberto Lopes Soares, filho de João Soares, antigo sacerdote, pedagogo, ministro na 1ª República e combatente do regime salazarista.
Acrescenta a Internet, ter sido o Dr. Mário, um dos mais famosos resistentes ao Estado Novo e preso doze vezes, a última para S. Tomé e Príncipe. Não há referência aos motivos das perdas da liberdade. No livro « O Estado Novo – pág. 462, linha 22 – do idóneo ex- ministro dos Negócios Estrangeiros, já falecido, Dr. Alberto Franco Nogueira, lê-se que fora enviado para aquele território, por ser ACUSADO DE PROMOVER NO ESTRANGEIRO NOTÍCIAS FALSAS E DIFAMATÓRIAS PARA MEMBROS DO GOVERNO DE OLIVEIRA SALAZAR.
Causa excedente do limite da oposição política, para transpor a barreira despatriota.
Acrescenta o livro do Dr. Franco Nogueira: - Quanto ao Dr. Mário Soares, foi autorizado pouco depois, a regressar a Lisboa e participou na campanha e disputou ulteriormente as eleições de 1969: empreendeu depois, no estrangeiro uma intensa actividade contra a política portuguesa na África, tendo-lhe sido instaurado processo; por motivos de família, foi-lhe permitido vir a Portugal, o que fez, mas optou, seguidamente, pelo regresso ao estrangeiro,, de preferência a responder no processo, com todas as consequências legais.
Também constou, ter pontapeado a bandeira portuguesa, em momento de desespero. Presumimos, por não constar na lista dos ministeriáveis da Nação. Mas tanto bateu, que conseguiu as suas premeditações. Reescrevê-las, todavia, servirá para ilibar o Dr. M. Soares, dos anátemas de fuga à justiça portuguesa e antipatriotismo, irreconciliável com os cargos exercidos em rentável loquacidade...
Não está ao nosso alcance, nem no intento, deslindar as acusações aqui expostas.
Foi Primeiro-Ministro : I governo constitucional – 1976 e 1977
II « - 1978
IX « - 1983 e 1985
Presidente da República - l986 1996
Dizem técnicos que não entendeu bem o cargo administrativo. O exemplo de considerar os fundos públicos como um farto BOLO, faz-nos crer, que, na realidade, não joga muito bem com números. O estratagema pregado ao Primeiro-Ministro, Dr. Cavaco Silva, de aproveitar a ausência deste no estrangeiro, assinando o Decreto de permissão da entrada de imigrantes sem estudo prévio e cauteloso, é disso prova. Ambos tinham combinado estudo mais profundo, pois Portugal, pequeno e de finanças cautelosas, não podia, nem devia proceder como os países de muito maior área e rendimento. O Presidente esquecera, ou desconhecia medidas a tomar… porque estava seguro do BOLO ideológico.
Donde se deduz, lacuna no «deve e haver»…na álgebra de pagar com ou sem recursos naturais.
Até próximo.
Como é moda variar, apresentamos uma antiga, por ordem decrescente, não nos preocupando em saber se está, ou não, no activo. Admitimos, sem críticas, ser possível corte na escala, dado que a «educação» e, até mesmo a instrução, requerem, no presente, maior «brandura política», na essência «política, elaborada pela competência «política» com rumo a unificação política. A repetição de política, é apenas o corolário político, da função política.
NOTAS NEGATIVAS:
De 0 a 4 valores ,,,,,,,,,,,, Péssimo
DE 5 a 7 “………….. Mau
De 8 e 9 …”” ………… Medíocre
NOTAS POSITIVAS:
DE 10 e 11………….. Sofrível
De 12 e 13 “………. Suficiente
De 14 e 15 “……… Bom
De 16 a 18 “…….. Muito bom
De 19 e 20 “……. Óptimo
Se a memória nos falha, não será por grande diferença.
Daqui para a frente, o «saber», continua na mesma, não ocupa lugar. Os lugares, necessitados de acompanhar a ciência e a técnica, é que têm de se contentar com os «saberes brandos» para adquirir votos. «Saberes brandos», mas sobretudo, pincelados com «cola tudo» no índice das matérias narradas com os pós benzedores contra os feitiços da verdade, como abaixo se dará exemplo.
Na crónica 209, reportámo-nos a 1974 e o imprevisível decepcionante, de ouvir um orador apessoado e convicto, no Coliseu Micaelense, a agitar, o rendimento público, como um BOLO, apetecido de votos na mudança do regime. Sem demora nos ocorreu o período de 1910 a 1926, quando o dito não existia, mas sim facturas a descoberto, para a compra de farinha, para amassar e cozer, não se ponha na mesa « pão duro» todos os dias... Sem mais acompanhante…
Não nos olhe com espanto, leitor Amigo.
O nosso abalo no final daquela sessão de propaganda a novas doutrinas, - passado recente, 35 anos apenas - teve motivo para receios futuros. Já nos acalmavam optimismos milagrosos, 55 anos de vida e a permanência na posição de aluno desejoso de entrar nos recônditos da verdade, apurada das impurezas do protagonismo, com bandeira numa mão e rifa, na outra. No mesmo princípio, se nos deparou o termo GORDO, o cobrado dos contribuintes após liquidação das despesas obrigatórias.
Nos cofres do Estado, não era segredo para ninguém, não abundavam valores volumosos, suficientes para acompanhar os ideais progressistas que os governantes e o Povo, desejariam alcançar, com presteza e prudência nas medidas convenientes.
Com o BOLO, ainda em « banho-maria », na expectativa das provas da espampanante competência governativa, exposta no Coliseu Micaelense, a nós próprios refreámos ímpetos de recepção a mais um, do modelo à força experimentado na Rússia que se sabia sofredora de insipiências internas, conquanto o esforço dos simpatizantes externos, acobertasse a infelicidade disfarçada sobre o Povo Russo.
A nossa intuição de vivência, nunca nos emparedou a partidarismos de artes politizadas. Cedo aprendemos, ou descortinámos, serem os canhenhos com laudas cheias de «pontos fundamentais, considerados incontestados por um «grupo», ao ser alterada a redacção por outro, lhe atribui sentido oposto.
Corresponderá, salvo melhor parecer, na escolha dos intervenientes. Qual o ponderado, inflexível da verdade?. Porque o contestante, não deverá merecer grande atenção… .
Mas onde encontrar o «juiz», VERTICAL e SAPIENTE para fazer a destrinça? Se a LIBERADE é para todos, o «Juiz» tem direito a ser político, enquanto a «JUSTIÇA», com a missão de poder vir a «julgar» a Política, não deva gozar do mesmo direito…
Cara a cara, o antagonismo do Homem. A excelência do entendimento e as qualidades exigidas às «missões»…
A vontade, quer e manda… Impõe a sua presença e decisão, na orgânica da Lei.
Na concorrência a fins pacíficos, segue regras indispensáveis à correcção do antes e depois do aperfeiçoamento.. Logo a seguir à aprovação, porém, o juízo do Homem já tem afiada a condenatória destinada a diferente critério. Criar e condenar até à inconstância, é a controversa hereditariedade do parecer acertado, não passar de erro teimoso.
A carência de sossego no sensismo interno, é muito mais acutilante e impertinente que a sensatez pachorrenta, matutante e desapressada.
Recapitulando os modelos a serem imitados e as opiniões firmes e persuasivas, dos correspondentes anunciadores, poderemos retirar ilações da fragilidade dos anúncios de actos antecipados ao complemento da promessa.
Em troféu de vitória, há três décadas e meia, despontou o BOLO, sucessor do milagre dos pães, a confortar os bem-aventurados que irão gozar as delícias dos recém chegados à governação pública. À «Internet», pedimos informes mais completos dos que correm na imprecisa voga do «diz-se »., sobre o orador no Coliseu Micaelense.
De nome completo, Dr. Mário Alberto Lopes Soares, filho de João Soares, antigo sacerdote, pedagogo, ministro na 1ª República e combatente do regime salazarista.
Acrescenta a Internet, ter sido o Dr. Mário, um dos mais famosos resistentes ao Estado Novo e preso doze vezes, a última para S. Tomé e Príncipe. Não há referência aos motivos das perdas da liberdade. No livro « O Estado Novo – pág. 462, linha 22 – do idóneo ex- ministro dos Negócios Estrangeiros, já falecido, Dr. Alberto Franco Nogueira, lê-se que fora enviado para aquele território, por ser ACUSADO DE PROMOVER NO ESTRANGEIRO NOTÍCIAS FALSAS E DIFAMATÓRIAS PARA MEMBROS DO GOVERNO DE OLIVEIRA SALAZAR.
Causa excedente do limite da oposição política, para transpor a barreira despatriota.
Acrescenta o livro do Dr. Franco Nogueira: - Quanto ao Dr. Mário Soares, foi autorizado pouco depois, a regressar a Lisboa e participou na campanha e disputou ulteriormente as eleições de 1969: empreendeu depois, no estrangeiro uma intensa actividade contra a política portuguesa na África, tendo-lhe sido instaurado processo; por motivos de família, foi-lhe permitido vir a Portugal, o que fez, mas optou, seguidamente, pelo regresso ao estrangeiro,, de preferência a responder no processo, com todas as consequências legais.
Também constou, ter pontapeado a bandeira portuguesa, em momento de desespero. Presumimos, por não constar na lista dos ministeriáveis da Nação. Mas tanto bateu, que conseguiu as suas premeditações. Reescrevê-las, todavia, servirá para ilibar o Dr. M. Soares, dos anátemas de fuga à justiça portuguesa e antipatriotismo, irreconciliável com os cargos exercidos em rentável loquacidade...
Não está ao nosso alcance, nem no intento, deslindar as acusações aqui expostas.
Foi Primeiro-Ministro : I governo constitucional – 1976 e 1977
II « - 1978
IX « - 1983 e 1985
Presidente da República - l986 1996
Dizem técnicos que não entendeu bem o cargo administrativo. O exemplo de considerar os fundos públicos como um farto BOLO, faz-nos crer, que, na realidade, não joga muito bem com números. O estratagema pregado ao Primeiro-Ministro, Dr. Cavaco Silva, de aproveitar a ausência deste no estrangeiro, assinando o Decreto de permissão da entrada de imigrantes sem estudo prévio e cauteloso, é disso prova. Ambos tinham combinado estudo mais profundo, pois Portugal, pequeno e de finanças cautelosas, não podia, nem devia proceder como os países de muito maior área e rendimento. O Presidente esquecera, ou desconhecia medidas a tomar… porque estava seguro do BOLO ideológico.
Donde se deduz, lacuna no «deve e haver»…na álgebra de pagar com ou sem recursos naturais.
Até próximo.



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