Nº 202 O PIB, POR MUITA CIÊNCIA CONHECIDA QUE UTILIZE, FICARÁ SEMPRE ÀQUEM DA VONTADE HUMANA.
A Economia, é uma desavergonhada a fazer partidas. Para ela, nada é «levada da breca». Toda a gente sabe economizar. Na comida, no vestuário, no passatempo, não bebendo o último copo… e o mais que fica por dizer. Abre cursos universitários, distribui diplomas, profissionaliza a especialidade e confere títulos a quem amontoa para obter elogios, condecorações e...privilégios egocentristas…
Não se expondo ao esforço, é no mercado do trabalho, onde vai buscar o poder de sustentar pessoas, famílias, povos e nações. E, sem palavrório gabarola, regula o PIB dos cidadãos, dos lares e das agremiações propensas à valorização e resistência do intuito Humano. Deslumbra-se no planeamento harmonioso e progressivo, com a presença dos sentidos, na amplitude das inúmeras necessidades da vida.
A economia, vinculada a mercês recebidas pelo Homem, não possui a rijeza de comportamento alongado. É frívola e inconstante. Promete com sinceridade, mas deixa-se seduzir por pormenores que lhe desajustam o rendimento e amolece atitudes ao passar do tempo, na metamorfose das ambições. É como se fora noiva feliz no namoro e cansada do convívio, depois do casamento. Imerecida da confiança… do «usufrutuário»…
Enganadora é…com certeza…
O Mundo continua estigmatizado com e «depressão económica, estalada no último quarto do ano de 2008. Acontecimento desconcertante da «economia» que nos habituámos a viver, turvando o futuro de previsões com o capuz dos sentenciados a cumprir pena inocente, dos desvairos de autoridades, singelamente preparadas, não mais que exercício de distribuição de correspondência. Não estão carregadas de livros…( como o tal do provérbio ), mas com a carga de cartas de apresentação de padrinhos e afilhados, de «prosa» a desculpar mandriice, de requerimentos a libertar o crime…
Neste deambular, deveras absorvente, ocorreu-nos a verbosidade optimista do Engenheiro Guterres. Ramalhetes de rosas, de mão em mão, perfumavam a benquerença na sociedade e cabazes percorriam os lares em ofertas de alimento e vestuário. O «Éden»… corrigido e aumentado.
Achando o Estado GORDO, resolvera, desimpedir e alargar o caudal das despesas públicas, oxidadas por «incapacidade» condutora do anterior encarregado do controlo. Recebeu panegíricos, cravos e…montões de votos.
Não fez contas. Nem era necessária essa trabalheira, pois de «antemão» a política «sabia» (?), que bastaria idealizar e prometer, para as verbas necessárias aparecerem…na exuberância de heroicidade nacional…
Concordemos, que fez o milagre de tornar rico, o Portugal lutador, situado na ponta ocidental da Europa. Estamos, mas todos…mais endinheirados…
Por nossa parte, ficámos e ainda nos sentimos «desconfiados» de tamanha recepção da «bondade» do ofertante e sua companhia…
Mas eis que brilha no nosso atarantado pensamento, a luz clara do juízo e das consequências. Se recebemos mais do que nos permitem os rendimento, é porque devemos a alguém que nos auxiliou. Ou então, porque retivemos e ainda retemos, importâncias pertencentes a credores que se prestaram ao empréstimo, enquanto lhe não é devolvido o trabalho dispendido a nosso favor.
É isso… responde a suspeita fundamentada no vínculo ao pagamento…
O Engenheiro Guterres, com curso aparentado com a electricidade, onde o interruptor acende a apaga em momentos, actuou de acordo com a sua especialidade. Acrescentando-se que se na política, a «economia» actua semelhantemente, legislou na melhor das intenções profissionais.
Esta, de abrir os olhos, em vez de nos tranquilizar, constrangeu-nos a dar meia volta e remodelar ideias. A «depressão económica de 2008», respinga altos e baixos no preparo da profissão política.
Tem como base, a promessa da bondade, acima da matéria, dentro da coerência e … compatível com a responsabilidade de administrar os valores reais da Natureza, acessíveis ao maior bem recebido pelo Homem - a inteligência.
É inaudito admitir-se que «grupos de pessoas», consigam amealhar a força do saber, interiorizando-a ao maior número dos restantes. Mas eles aí estão, esbravejando soluções, mesmo desconhecendo origens e remédios.
No tipo de moda actual, a promessa é o apoio primordial na recepção de votos. Subir a qualquer preço a escada do poder. Cantando e brincando com a verdade. O tempo passa, alegre, nos primeiros anos. Os mercados esvaziam-se de todo o exposto para transaccionar.
Mas um dia… como o do quarto de final de 2008, a saturação acaba com as facilidades do destempero nos negócios. O último grão de açúcar, passou do líquido corredio, para o estado sólido, emperro da circulação. Os cristais dependuram-se nos ramos do funcho para servir mais tarde e em menor quantidade. Imitam, por demérito, a paragem do consumo. Aguardam o movimento cadenciado da química, em conformidade com as forças naturais.
Quanto a nós, sentimos a obrigação de definir o duplo parecer que temos vindo a apresentar em crónicas antecedentes.
Levantámos o aleive (ou real acusação?), do Engenheiro Guterres ter demonstrado incúria, na abertura do caudal dos compromissos do Estado. Mas não devemos abandonar a obrigação de classificar a presente enxurrada que arruína e estilhaça a economia mundial.
Porque o que está a ofender o ser humano no equilíbrio económico, resulta, precisamente, de iguais irregularidades no contexto das nações. Os pretensos conhecedores da governação, «empinam-se» a partir dos berços de embalar nos lares e avançam bazófia, incluindo povoações e países. Quantas vezes, porém, distantes do sistema de evitar o erro e das leis naturais… as que merecem confiança….
Em presença do vácuo financeiro, por não atingirem os princípios fundamentais da administração, sobem ao palanque da retórica a expor promessas, sobre outras não realizadas, na falta de fatias. Mas, para amenizarem a irrealidade das coisas anunciadas, sempre retiram valores para finalidades estranhas às necessidades prementes, desfalcando a essência da sociabilidade. As «depressões económicas» sucedem-se às riquezas aparentes. Só atormentam no inevitável ajuste de «pagar o devido».
Portugal, quando passou a viver acima das suas possibilidades, assumiu a obrigação de devedor, na oportunidade de lhe ser exigido o que lhe fora adiantado. Nas outras nações do Mundo, o mesmo aconteceu. Nenhum dirigente queria ser afastado da «cadeira almofadada do poder», pelo argumento de não haver verba de auxílio aos mais carecidos. A verdade malparada, que ninguém quis nem quer dar crédito… mas deixa-se ficar para «não fazer ondas» e por não se poder dar o que só existe no arrazoado do «poder».
A vida, de pessoa ou entidade, tem preço a pagar e prémio a receber.
Adiantadamente, faz ouvir a valia de viver, no primeiro grito da saúde no instante do nascimento e, com o tempo, a afirmação da coragem, na chamada à responsabilidade. O lucrativo chega com o triunfo no trabalho voluntarioso e a persistência de vencer a deslealdade na competição. Em ambos se perfilam a intrepidez, o carácter, o patriotismo, a honra…a obrigação de exercer funções com as faculdades «lavadas», para fazer juízos de valor, das intenções, nos actos e nos reflexos de quem confia, porque é honesto e só pede retribuição da justiça. Tudo tão simples… Está escrito nos livros, antigos e modernos. Fazem parte dos textos lançados em público pelos governantes de todos os Continentes. Remedeia-se o mal, mas não se vislumbra a cura. A puerilidade, tomou o poder, enquanto não chega a patranha legalizada.
Até próximo.
Não se expondo ao esforço, é no mercado do trabalho, onde vai buscar o poder de sustentar pessoas, famílias, povos e nações. E, sem palavrório gabarola, regula o PIB dos cidadãos, dos lares e das agremiações propensas à valorização e resistência do intuito Humano. Deslumbra-se no planeamento harmonioso e progressivo, com a presença dos sentidos, na amplitude das inúmeras necessidades da vida.
A economia, vinculada a mercês recebidas pelo Homem, não possui a rijeza de comportamento alongado. É frívola e inconstante. Promete com sinceridade, mas deixa-se seduzir por pormenores que lhe desajustam o rendimento e amolece atitudes ao passar do tempo, na metamorfose das ambições. É como se fora noiva feliz no namoro e cansada do convívio, depois do casamento. Imerecida da confiança… do «usufrutuário»…
Enganadora é…com certeza…
O Mundo continua estigmatizado com e «depressão económica, estalada no último quarto do ano de 2008. Acontecimento desconcertante da «economia» que nos habituámos a viver, turvando o futuro de previsões com o capuz dos sentenciados a cumprir pena inocente, dos desvairos de autoridades, singelamente preparadas, não mais que exercício de distribuição de correspondência. Não estão carregadas de livros…( como o tal do provérbio ), mas com a carga de cartas de apresentação de padrinhos e afilhados, de «prosa» a desculpar mandriice, de requerimentos a libertar o crime…
Neste deambular, deveras absorvente, ocorreu-nos a verbosidade optimista do Engenheiro Guterres. Ramalhetes de rosas, de mão em mão, perfumavam a benquerença na sociedade e cabazes percorriam os lares em ofertas de alimento e vestuário. O «Éden»… corrigido e aumentado.
Achando o Estado GORDO, resolvera, desimpedir e alargar o caudal das despesas públicas, oxidadas por «incapacidade» condutora do anterior encarregado do controlo. Recebeu panegíricos, cravos e…montões de votos.
Não fez contas. Nem era necessária essa trabalheira, pois de «antemão» a política «sabia» (?), que bastaria idealizar e prometer, para as verbas necessárias aparecerem…na exuberância de heroicidade nacional…
Concordemos, que fez o milagre de tornar rico, o Portugal lutador, situado na ponta ocidental da Europa. Estamos, mas todos…mais endinheirados…
Por nossa parte, ficámos e ainda nos sentimos «desconfiados» de tamanha recepção da «bondade» do ofertante e sua companhia…
Mas eis que brilha no nosso atarantado pensamento, a luz clara do juízo e das consequências. Se recebemos mais do que nos permitem os rendimento, é porque devemos a alguém que nos auxiliou. Ou então, porque retivemos e ainda retemos, importâncias pertencentes a credores que se prestaram ao empréstimo, enquanto lhe não é devolvido o trabalho dispendido a nosso favor.
É isso… responde a suspeita fundamentada no vínculo ao pagamento…
O Engenheiro Guterres, com curso aparentado com a electricidade, onde o interruptor acende a apaga em momentos, actuou de acordo com a sua especialidade. Acrescentando-se que se na política, a «economia» actua semelhantemente, legislou na melhor das intenções profissionais.
Esta, de abrir os olhos, em vez de nos tranquilizar, constrangeu-nos a dar meia volta e remodelar ideias. A «depressão económica de 2008», respinga altos e baixos no preparo da profissão política.
Tem como base, a promessa da bondade, acima da matéria, dentro da coerência e … compatível com a responsabilidade de administrar os valores reais da Natureza, acessíveis ao maior bem recebido pelo Homem - a inteligência.
É inaudito admitir-se que «grupos de pessoas», consigam amealhar a força do saber, interiorizando-a ao maior número dos restantes. Mas eles aí estão, esbravejando soluções, mesmo desconhecendo origens e remédios.
No tipo de moda actual, a promessa é o apoio primordial na recepção de votos. Subir a qualquer preço a escada do poder. Cantando e brincando com a verdade. O tempo passa, alegre, nos primeiros anos. Os mercados esvaziam-se de todo o exposto para transaccionar.
Mas um dia… como o do quarto de final de 2008, a saturação acaba com as facilidades do destempero nos negócios. O último grão de açúcar, passou do líquido corredio, para o estado sólido, emperro da circulação. Os cristais dependuram-se nos ramos do funcho para servir mais tarde e em menor quantidade. Imitam, por demérito, a paragem do consumo. Aguardam o movimento cadenciado da química, em conformidade com as forças naturais.
Quanto a nós, sentimos a obrigação de definir o duplo parecer que temos vindo a apresentar em crónicas antecedentes.
Levantámos o aleive (ou real acusação?), do Engenheiro Guterres ter demonstrado incúria, na abertura do caudal dos compromissos do Estado. Mas não devemos abandonar a obrigação de classificar a presente enxurrada que arruína e estilhaça a economia mundial.
Porque o que está a ofender o ser humano no equilíbrio económico, resulta, precisamente, de iguais irregularidades no contexto das nações. Os pretensos conhecedores da governação, «empinam-se» a partir dos berços de embalar nos lares e avançam bazófia, incluindo povoações e países. Quantas vezes, porém, distantes do sistema de evitar o erro e das leis naturais… as que merecem confiança….
Em presença do vácuo financeiro, por não atingirem os princípios fundamentais da administração, sobem ao palanque da retórica a expor promessas, sobre outras não realizadas, na falta de fatias. Mas, para amenizarem a irrealidade das coisas anunciadas, sempre retiram valores para finalidades estranhas às necessidades prementes, desfalcando a essência da sociabilidade. As «depressões económicas» sucedem-se às riquezas aparentes. Só atormentam no inevitável ajuste de «pagar o devido».
Portugal, quando passou a viver acima das suas possibilidades, assumiu a obrigação de devedor, na oportunidade de lhe ser exigido o que lhe fora adiantado. Nas outras nações do Mundo, o mesmo aconteceu. Nenhum dirigente queria ser afastado da «cadeira almofadada do poder», pelo argumento de não haver verba de auxílio aos mais carecidos. A verdade malparada, que ninguém quis nem quer dar crédito… mas deixa-se ficar para «não fazer ondas» e por não se poder dar o que só existe no arrazoado do «poder».
A vida, de pessoa ou entidade, tem preço a pagar e prémio a receber.
Adiantadamente, faz ouvir a valia de viver, no primeiro grito da saúde no instante do nascimento e, com o tempo, a afirmação da coragem, na chamada à responsabilidade. O lucrativo chega com o triunfo no trabalho voluntarioso e a persistência de vencer a deslealdade na competição. Em ambos se perfilam a intrepidez, o carácter, o patriotismo, a honra…a obrigação de exercer funções com as faculdades «lavadas», para fazer juízos de valor, das intenções, nos actos e nos reflexos de quem confia, porque é honesto e só pede retribuição da justiça. Tudo tão simples… Está escrito nos livros, antigos e modernos. Fazem parte dos textos lançados em público pelos governantes de todos os Continentes. Remedeia-se o mal, mas não se vislumbra a cura. A puerilidade, tomou o poder, enquanto não chega a patranha legalizada.
Até próximo.



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