Nº 203 O ESTUDO VINCULOU O HUMANO A PESSOA … A RESPONSABILIDADE, DEU-LHE O SABER… MAIS A MORAL...
Ao tirar do nada estas «crónicas», não programámos efemérides a relembrar notícias perdidas no desvario de ilusões utópicas , nem agenda a acumular pendências a «erros próprios dos homens». O dia a dia, traria o interesse de registar o que deveria merecer liberdade de passagem de testemunho, à assunção das normas a virem a ser aprovadas na evolução normal da sociedade. Aviso anteriormente feito e agora a relembrar.
A falência de um famoso banco americano, espantada ao Mundo em 15 de Setembro de 2008, prenúncio de mais não sabemos quantos, na rede internacional da especialidade, amedrontou as economias pacatas de oscilação vagarosa e as presumidas «maratonistas», na «rota» dos grandes tráficos.
Acalmados os primeiros impactos do rebentamento da triste surpresa a amolgar a tranquilidade dos hábitos e o desatino na procura de abrigo dos destroços ainda em condições de virem a ser valorizados nos remendos futuros, a recuperação começou a ter sentido na esperança de que o perdido sem remédio, seria reocupado por estruturas renovadas e de eficiência técnica modificada aos novos gostos, seguintes às tragédias trazidas pela Natureza ou
inerentes à ira extraviada na temeridade humana.
Transformar em bravo o que era manso, peca por não condizer com a Lei da Paz e evapora a oração da amizade. Volver à retaguarda, repor a mansidão, acesa para o logro, transtorna a lucidez no ricochete do devaneio dos mistérios que vagueiam e atordoam aquele que pensa.
Voltar atrás, parecendo corresponder ao caminho do avanço, conforma-se com a interpretação de «ciclos» submetidos a períodos sistemáticos. A História, que já nos temos referido, não dando uma resposta cabal, explica o suficiente para quem busca entender a Natureza e as benesses que Ela pode ceder ao insaciável alto… cada vez mais alto nível Humano.
O uso repetido de actos ou aptidões, entranha-se nos sentidos em tamanha profundidade que se tornam habituações mecanizadas, corredias do fim apropriado e da razão medida para as causas...
Como simples mortal, ligado às conhecidas limitações da energia deste nosso «ovnis», para descobrir companheiro ou outros mais, no espaço de fronteira infinita, forçámos a nossa obrigação de tentar saber o motivo das convulsões sociais que afligem o habitante, quanto ao seu futuro. Não teremos encontrado o objectivo perfeito. Mas valerá a pena, dar-lhe continuidade, para, pelo menos, atrasar os efeitos, enquanto não chega a capacidade de resolver o problema posto à Humanidade.
Em crónicas anteriores, fizemos uma ronda pela História, apanhando os utensílios de metal que a pré-história se fez acreditar nos resíduos encontrados nos cinco Continentes. Sem se retirarem conclusões exactas, por não constarem de registos escritos e confirmados, é possível deduzir, com bastante acerto, o modo de viver dos nossos antepassados. Os milénios não escritos, foram desvendados, ao menos em parte, pelos que hoje circulam, graças ao tipógrafo Gutemberg, com minúcias que nos merecem respeito e admiração.
. A situação avistada na época corrente e ouvida solta de peias, é uma mistela de verdades e iscos avaros para as negar. Surpreende, todavia, a facilidade extraordinária, como o mesmo rosto, transmite a verdade que convém ao «Povo», como apresenta falsa altura de flutuação, não evitando a batida no fundo ou o encalhe paralisante. Ponderemos no nosso País.
A «depressão económica» que desde Setembro de 2008, continua a afectar a parte do Mundo, que vive do dia de trabalho, foi instituída em Portugal pelo Engº Guterres, vários anos atrás. Vedou a torrente das desgastantes e impávidas dívidas, abrindo, assim, o enchimento individual, sem correspondência produtiva. Escola muito bem assimilada da técnica administrativa da D. Branca dos Santos.
O que tornou os portugueses mais ricos do que os seus bens permitiam.
A decisão do antigo Primeiro Ministro, apesar das consequências previstas na ocasião, por observadores atentos e sentidas hoje, com a gravidade por todos nós sofrida, não atraiu grandes inquietações dos ocupantes dos cargos partidários. O que demonstra a pressa de fazer acreditar na alternância da autoridade governativa, entre a obrigação do «saber» e a desculpa do « errare humanum est».
Atitude que atordoou o Povo, mais conhecedor da agricultura, do comércio e das restantes obrigações profissionais, mas abriu de par em par, o largo portão da liberdade, ao desejo ambicioso de governar sem olhar como.
A um Primeiro Ministro, que encontra o cofre do Estado GORDO e sai, acelerado, por o encontrar em PÂNTANO, não se lhe pede responsabilidade pela transformação em tão curto prazo e no seu consulado? Evidentemente que o sucessor, ou os sucessores, prontos para o salto de um trampolim que lhe trará fama e «reforma» choruda para o resto dos seus dias, não desistem e prometem o que deixou de existir no cofre público. Quer entendam da arte de governar, quer se atirem « de cabeça» com o objectivo na apanha da oportunidade que talvez seja única no granjeio do poder.
Longe de nós, a lamúria de sugerir tribunal e castigo. Seria perder tempo da lição a inferir, sem dar ao Povo, que lhe sofre o presente, compensação do infectado pela mágoa e danos materiais A ansiedade escancarou o portão do futuro para situações inimagináveis, na fatalidade de «poderem ser, ou não» travadas, por mérito de força administrativa, gala de raiz patriota… ou queda de 1580, sem reverso de 1640.
Os transtornos agravados, pendentes no nosso País, não se prestam ao desprezo de «águas passadas», mas a deveres relevantes, ao esclarecimento do que, realmente tem vindo a acontecer nas escorregas dos arvorados ao mando da «coisa pública». Não é ao acaso, que se devem imputar responsabilidades. O manejo do dinheiro, tem responsável ou responsáveis. Há motivos racionais, a apresentar ao Povo, nas fragilidades do poder administrativo.
É isto, somente esta explicação, que se deveria ter pedido ao Engº Guterres. PORQUÊ, tão rápida separação de um cargo, tão duramente conquistado? O Povo, ficaria a compreender e os partidos aproveitariam para impedir a decadência da velha Nação, teimosa em absorver a vida, ainda que infestada da epidemia apátrida…
Repetimos: - PORQUÊ o afastamento do Engº Guterres, mais parecido com fuga do juramento na tomada de posse, perante o presidente da República?
Desnecessária a presença da justiça, para obter explicação… Mas consciência na análise aprofundada do insucesso, excessivamente nocivo ao Portugal de Afonso Henriques, Ínclita Geração, Luís de Camões e… chegado até nós… A decadência do objectivo da unidade do nascimento, «Língua», costumes e Leis próprias, trai a defesa do hino e bandeira, de muita «benquerença» do Povo, A Ideia, abstraída de cozinhas e mercados, com a irreverência, por demais conhecida, propôs-se resolver a falta de materialidade dos produtos indispensáveis ao seu funcionamento. Ralhou, vociferou, teve porte negativo, mas nada aconteceu.
Aos candidatos a Primeiro Ministro, sucede o mesmo. Discursam, «botam» bazófia à larga, gritam fartos rendimentos à « mão de semear » e …ou insistem nas virtudes das promessas enganadas…mudando-lhes a feição de remédios dilatados na esperança, ou abandonam o barco, distanciando-se da gravidade dos actos praticados. Neste último caso, identificam-se à maneira de Pilatos. Pouca coragem e nenhuma vergonha.
Mas o que diria o Eng.º Guterres, à entidade a quem cumpriria pedir satisfação do mandato jurado com pompa e circunstância?
Nós não sabemos. A sinceridade é atitude privada…ao carácter de cada qual. Interessaria, porventura, conhecer o grau de responsabilidade das consequências visíveis, actualmente.
Até próximo.
A falência de um famoso banco americano, espantada ao Mundo em 15 de Setembro de 2008, prenúncio de mais não sabemos quantos, na rede internacional da especialidade, amedrontou as economias pacatas de oscilação vagarosa e as presumidas «maratonistas», na «rota» dos grandes tráficos.
Acalmados os primeiros impactos do rebentamento da triste surpresa a amolgar a tranquilidade dos hábitos e o desatino na procura de abrigo dos destroços ainda em condições de virem a ser valorizados nos remendos futuros, a recuperação começou a ter sentido na esperança de que o perdido sem remédio, seria reocupado por estruturas renovadas e de eficiência técnica modificada aos novos gostos, seguintes às tragédias trazidas pela Natureza ou
inerentes à ira extraviada na temeridade humana.
Transformar em bravo o que era manso, peca por não condizer com a Lei da Paz e evapora a oração da amizade. Volver à retaguarda, repor a mansidão, acesa para o logro, transtorna a lucidez no ricochete do devaneio dos mistérios que vagueiam e atordoam aquele que pensa.
Voltar atrás, parecendo corresponder ao caminho do avanço, conforma-se com a interpretação de «ciclos» submetidos a períodos sistemáticos. A História, que já nos temos referido, não dando uma resposta cabal, explica o suficiente para quem busca entender a Natureza e as benesses que Ela pode ceder ao insaciável alto… cada vez mais alto nível Humano.
O uso repetido de actos ou aptidões, entranha-se nos sentidos em tamanha profundidade que se tornam habituações mecanizadas, corredias do fim apropriado e da razão medida para as causas...
Como simples mortal, ligado às conhecidas limitações da energia deste nosso «ovnis», para descobrir companheiro ou outros mais, no espaço de fronteira infinita, forçámos a nossa obrigação de tentar saber o motivo das convulsões sociais que afligem o habitante, quanto ao seu futuro. Não teremos encontrado o objectivo perfeito. Mas valerá a pena, dar-lhe continuidade, para, pelo menos, atrasar os efeitos, enquanto não chega a capacidade de resolver o problema posto à Humanidade.
Em crónicas anteriores, fizemos uma ronda pela História, apanhando os utensílios de metal que a pré-história se fez acreditar nos resíduos encontrados nos cinco Continentes. Sem se retirarem conclusões exactas, por não constarem de registos escritos e confirmados, é possível deduzir, com bastante acerto, o modo de viver dos nossos antepassados. Os milénios não escritos, foram desvendados, ao menos em parte, pelos que hoje circulam, graças ao tipógrafo Gutemberg, com minúcias que nos merecem respeito e admiração.
. A situação avistada na época corrente e ouvida solta de peias, é uma mistela de verdades e iscos avaros para as negar. Surpreende, todavia, a facilidade extraordinária, como o mesmo rosto, transmite a verdade que convém ao «Povo», como apresenta falsa altura de flutuação, não evitando a batida no fundo ou o encalhe paralisante. Ponderemos no nosso País.
A «depressão económica» que desde Setembro de 2008, continua a afectar a parte do Mundo, que vive do dia de trabalho, foi instituída em Portugal pelo Engº Guterres, vários anos atrás. Vedou a torrente das desgastantes e impávidas dívidas, abrindo, assim, o enchimento individual, sem correspondência produtiva. Escola muito bem assimilada da técnica administrativa da D. Branca dos Santos.
O que tornou os portugueses mais ricos do que os seus bens permitiam.
A decisão do antigo Primeiro Ministro, apesar das consequências previstas na ocasião, por observadores atentos e sentidas hoje, com a gravidade por todos nós sofrida, não atraiu grandes inquietações dos ocupantes dos cargos partidários. O que demonstra a pressa de fazer acreditar na alternância da autoridade governativa, entre a obrigação do «saber» e a desculpa do « errare humanum est».
Atitude que atordoou o Povo, mais conhecedor da agricultura, do comércio e das restantes obrigações profissionais, mas abriu de par em par, o largo portão da liberdade, ao desejo ambicioso de governar sem olhar como.
A um Primeiro Ministro, que encontra o cofre do Estado GORDO e sai, acelerado, por o encontrar em PÂNTANO, não se lhe pede responsabilidade pela transformação em tão curto prazo e no seu consulado? Evidentemente que o sucessor, ou os sucessores, prontos para o salto de um trampolim que lhe trará fama e «reforma» choruda para o resto dos seus dias, não desistem e prometem o que deixou de existir no cofre público. Quer entendam da arte de governar, quer se atirem « de cabeça» com o objectivo na apanha da oportunidade que talvez seja única no granjeio do poder.
Longe de nós, a lamúria de sugerir tribunal e castigo. Seria perder tempo da lição a inferir, sem dar ao Povo, que lhe sofre o presente, compensação do infectado pela mágoa e danos materiais A ansiedade escancarou o portão do futuro para situações inimagináveis, na fatalidade de «poderem ser, ou não» travadas, por mérito de força administrativa, gala de raiz patriota… ou queda de 1580, sem reverso de 1640.
Os transtornos agravados, pendentes no nosso País, não se prestam ao desprezo de «águas passadas», mas a deveres relevantes, ao esclarecimento do que, realmente tem vindo a acontecer nas escorregas dos arvorados ao mando da «coisa pública». Não é ao acaso, que se devem imputar responsabilidades. O manejo do dinheiro, tem responsável ou responsáveis. Há motivos racionais, a apresentar ao Povo, nas fragilidades do poder administrativo.
É isto, somente esta explicação, que se deveria ter pedido ao Engº Guterres. PORQUÊ, tão rápida separação de um cargo, tão duramente conquistado? O Povo, ficaria a compreender e os partidos aproveitariam para impedir a decadência da velha Nação, teimosa em absorver a vida, ainda que infestada da epidemia apátrida…
Repetimos: - PORQUÊ o afastamento do Engº Guterres, mais parecido com fuga do juramento na tomada de posse, perante o presidente da República?
Desnecessária a presença da justiça, para obter explicação… Mas consciência na análise aprofundada do insucesso, excessivamente nocivo ao Portugal de Afonso Henriques, Ínclita Geração, Luís de Camões e… chegado até nós… A decadência do objectivo da unidade do nascimento, «Língua», costumes e Leis próprias, trai a defesa do hino e bandeira, de muita «benquerença» do Povo, A Ideia, abstraída de cozinhas e mercados, com a irreverência, por demais conhecida, propôs-se resolver a falta de materialidade dos produtos indispensáveis ao seu funcionamento. Ralhou, vociferou, teve porte negativo, mas nada aconteceu.
Aos candidatos a Primeiro Ministro, sucede o mesmo. Discursam, «botam» bazófia à larga, gritam fartos rendimentos à « mão de semear » e …ou insistem nas virtudes das promessas enganadas…mudando-lhes a feição de remédios dilatados na esperança, ou abandonam o barco, distanciando-se da gravidade dos actos praticados. Neste último caso, identificam-se à maneira de Pilatos. Pouca coragem e nenhuma vergonha.
Mas o que diria o Eng.º Guterres, à entidade a quem cumpriria pedir satisfação do mandato jurado com pompa e circunstância?
Nós não sabemos. A sinceridade é atitude privada…ao carácter de cada qual. Interessaria, porventura, conhecer o grau de responsabilidade das consequências visíveis, actualmente.
Até próximo.



<< Home