Nº 196 AS FACULDADES EUROPEIAS SEDUUZEM E ALUNIAM O MUNDO. OS PIB… DISTANCIADOS DA CONTABILIDADE IDEOLÓGICA, FOMENTAM DISCÒRDIAS E MORTICÍNIOS…
Antes da Paz ou da Guerra, o Humano sempre preferiu comer. Depois, o descanso para a digestão, os preparatórios para o convívio e evolução intelectual e a difícil destrinça das coisas e intento de as destacar por ordem, desde o ponto que faz doer todo o organismo - os baques do aparelho digestivo - sustentáculo da «caixa craniana», poiso das actividades do pensamento, seguro do milagre da rede nervosa onde se activa a razão.
Desta série de acções vitais, se desenvolve a História e se escreve o livro guia para a leitura do passado, da situação presente e das bases que estão a receber consertos, para não afundarem com o peso teimoso de não se dar a conhecer e se desenha desmedido no horizonte, a separar o hoje insensato, do amanhã envergonhado a recuperar forças, ou a tratar de doença prolongada e incurável.
Continuemos a crónica anterior, pois é este o compromisso tomado.
Submetemo-nos à realidade de conceber raciocínio convincente, para demonstrar a insubmissão dos europeus para com europeus. A interrogação que tem abalado e continua a destrambelhar o Mundo, no rasto dos caracteres que o último milénio não conseguiu apagar. E o que se segue, contradito de materialista, confiado na mística ideóloga, adia a descida à Terra, por não alinhar no aeroporto onde poderia aterrar de «pára quedas»..
Estávamos no «Feudalismo anárquico a retalhar o Continente e a atormentar o Povo, se bem que suavizasse as leis muito mais cruentas dos romanos, relativamente à escravatura.
A Europa, para acabar com o feudalismo, retomou expressão de responsabilidade governativa, por países. Recuando e avançando. Da paulada ou usando as últimas invenções em armas de guerra. UMA AUTORIDADE, recuperada de forças, conseguia ser reconhecida, pelas auto implantadas em terrenos alheios, por violência ou gabações de rapina.
Na Alemanha, aproveitando a febre guerreira dos grandes senhores, no Século X, Henrique I obrigou os nobres a cumprir regras, tanto quanto possível igualitárias na altura, prestando serviço e habituando-se a respeitar o exército e a Ele, Rei.
Henrique III, exerceu soberania na ITÁLIA, onde mandou no Império e na Igreja. O Papa Gregório VII, ( 1073 – 1085 ), terminou com o extravasamento de autoridade terrena e transitória, junto à imaterial dos 10 mandamentos. Nem por isso a paz sossegou. Guerras continuaram a suceder-se entre Reis, e na epidemia guerreira, também os Papas. A França e a Inglaterra, por impulso de ódios antigos, igualmente se desavieram, derramando sangue, de bem intencionados, mas tornando a animosidade herança corrosiva, às gerações sucessoras.
É escrito o primeiro grande contracto para adiantar Paz. A «Magna Carta», 1215, leva à formação do «Parlamento Inglês », destinado a deter em repouso, embora à força para não ferir os súbditos, a «cabeça coroada» do Rei, antes da publicação das suas «reais» intenções. Corte profundo nos abusos da «Coroa», perante os que lhe ficavam mais abaixo.
Em 1453, as nações europeias, reorganizaram-se com o governo central – o Rei - e extinguem o Feudalismo. É assim o início da Idade Moderna.
Mas, ainda se sobreponham, porém, a vaidade descomedida e a posse de produções agrícolas para o sustento dos povos. O sangue escorria pelas armas e empapava a terra, requerente de autoridade, para rumo civilizado.
Portugal, governado, no princípio da independência, por homens de poucas letras, assistia, de longe, à balbúrdia europeia, temendo pelo seu tamanho e localização geográfica, se a sua construção «de barro», embatesse com as panelas de ferro dos zaragateiros. Por essa cautela, cerca de dois séculos antes, a evolução portuguesa, já preparava elementos de base e culturais a precaver o futuro e construía barcos em propósito de «achar» o que na terra mingava.
Lembremos o poeta e Lavrador, D. Dinis, por 1286, mandando plantar o Pinhal de Leiria, fundação da Universidade dos Mestres e Estudantes de Lisboa, em 1290, tratado de Alcanizes, em 1297, desenvolvimento da Marinha de Guerra, em 1317, seguida da Mercante, a Ordem de Cristo, 1319.
Trabalho custoso, físico, a VER e OUVIR o País e intelectual a preparar, com OBRA a servir de exemplo a uma Nação trabalhadora, ambiciosa de viver, graças ao seu próprio esforço, valentia de defesa e coragem na discussão.
D. Fuas Roupinho será ou não figura lendária. Se Ele ou outro exerceu as funções de Almirante da Armada, se bem que de barcos a remos e à vela, prova para D. Afonso Henriques, ter em vista o mar alto, por onde passavam os cruzados, a fortaleza onde poderia encontrar razões legítimas de segurança da independência, conseguida no acordo de Zamora em 1143. Foram estes princípios fundamentais, o alimento dos Reis cimentados na Idade Média, (395-1453) construtores da Idade Moderna, (1453 – 1789) com o rompimento dos mares nas «Descobertas » e influentes na Idade Contemporânea ( 1789 - …) no desenvolvimento da Ciência e da filha adoptiva, a Técnica, a toda a hora, a darem à luz, benesses em auxílio à fracalhotice dos humanos.
Chegavam à Península Hispânica, rumores das discórdias mesquinhas da parte incivilizada dos restantes povos europeus e das normas de conduta dos mais fortes para com os de menor poder de resistência.
A Inglaterra, de posse da cidade de Calais, não estava de boas relações com a França, conquanto tivessem, os dois terminado a Guerra dos 100 anos. Para ocupação do trono, de 1455 a 1485, DUAS ROSAS, branca, dos Duques de Yiork e vermelha dos de Lencastre, envolveram-se em feroz guerra, terminada pelo casamento das Duas Famílias.
Essas matanças, representam o «modelo» europeu: - Contendas, chinfrim, «Sangue, Suor, Lágrimas», destruições do muito ou pouco, pertença do humano inculto, mas já atamancando bases para a tranquilidade, berreiros de Rectidão e Justiça, para tudo terminar em juras de paz, abraços comovidos, banquetes bem regados e assinaturas em «papeis» de fácil «rasgamento».
Na Espanha, lutava-se pela expulsão dos árabes, ao mesmo tempo que se elevavam fronteiras a separar Navarra, Aragão, Castela e Portugal, enquanto Granada continuava árabe.
Na Itália, as cidades experimentaram a sensação de serem independentes e os Estados Pontifícios, no centro, pela lógica religiosa. Os desentendimentos, porém, atingiam todas. Em 1377, na barafunda generalizada, foram eleitos dois Papas, vivendo um em Roma a outro em Avinhão.
A Suíssa era um ducado da Áustria. Os aldeãos, em 1307, a « ferro e fogo», proclamaram a independência. Robustos no físico e hábeis em armas, prestaram a sua especialidade guerreira, em quase todos os exércitos europeus. Era a profissão lucrativa para amealhar « pé de meia», na aventura de escapar com vida, das espadeiradas dos adversários variados
A Europa, exerceu a atracção da inteligência, na aventura e curiosidade.
É o Velho Continente, receptivo às civilizações, naturais e vizinhas e às que os portugueses trouxeram nas caravelas desbravantes da virgindade de praias, rios, florestas e gentes.
Segundo Historiadores consagrados, os Tempos Modernos tiveram início, no ano 1453, com a tomada de Constantinopla pelos Turcos, assinalados por três factos mais em evidência:
1º - A Realeza passou a dirigir as Nações Modernas.
2º - Os «Descobrimentos Marítimos», aumentam para o ilimitado, a abrangência da actividade humana,
3º - As invenções despontam em ritmo constante, elevando altar ao frágil corpo humano.
Até próximo.
Desta série de acções vitais, se desenvolve a História e se escreve o livro guia para a leitura do passado, da situação presente e das bases que estão a receber consertos, para não afundarem com o peso teimoso de não se dar a conhecer e se desenha desmedido no horizonte, a separar o hoje insensato, do amanhã envergonhado a recuperar forças, ou a tratar de doença prolongada e incurável.
Continuemos a crónica anterior, pois é este o compromisso tomado.
Submetemo-nos à realidade de conceber raciocínio convincente, para demonstrar a insubmissão dos europeus para com europeus. A interrogação que tem abalado e continua a destrambelhar o Mundo, no rasto dos caracteres que o último milénio não conseguiu apagar. E o que se segue, contradito de materialista, confiado na mística ideóloga, adia a descida à Terra, por não alinhar no aeroporto onde poderia aterrar de «pára quedas»..
Estávamos no «Feudalismo anárquico a retalhar o Continente e a atormentar o Povo, se bem que suavizasse as leis muito mais cruentas dos romanos, relativamente à escravatura.
A Europa, para acabar com o feudalismo, retomou expressão de responsabilidade governativa, por países. Recuando e avançando. Da paulada ou usando as últimas invenções em armas de guerra. UMA AUTORIDADE, recuperada de forças, conseguia ser reconhecida, pelas auto implantadas em terrenos alheios, por violência ou gabações de rapina.
Na Alemanha, aproveitando a febre guerreira dos grandes senhores, no Século X, Henrique I obrigou os nobres a cumprir regras, tanto quanto possível igualitárias na altura, prestando serviço e habituando-se a respeitar o exército e a Ele, Rei.
Henrique III, exerceu soberania na ITÁLIA, onde mandou no Império e na Igreja. O Papa Gregório VII, ( 1073 – 1085 ), terminou com o extravasamento de autoridade terrena e transitória, junto à imaterial dos 10 mandamentos. Nem por isso a paz sossegou. Guerras continuaram a suceder-se entre Reis, e na epidemia guerreira, também os Papas. A França e a Inglaterra, por impulso de ódios antigos, igualmente se desavieram, derramando sangue, de bem intencionados, mas tornando a animosidade herança corrosiva, às gerações sucessoras.
É escrito o primeiro grande contracto para adiantar Paz. A «Magna Carta», 1215, leva à formação do «Parlamento Inglês », destinado a deter em repouso, embora à força para não ferir os súbditos, a «cabeça coroada» do Rei, antes da publicação das suas «reais» intenções. Corte profundo nos abusos da «Coroa», perante os que lhe ficavam mais abaixo.
Em 1453, as nações europeias, reorganizaram-se com o governo central – o Rei - e extinguem o Feudalismo. É assim o início da Idade Moderna.
Mas, ainda se sobreponham, porém, a vaidade descomedida e a posse de produções agrícolas para o sustento dos povos. O sangue escorria pelas armas e empapava a terra, requerente de autoridade, para rumo civilizado.
Portugal, governado, no princípio da independência, por homens de poucas letras, assistia, de longe, à balbúrdia europeia, temendo pelo seu tamanho e localização geográfica, se a sua construção «de barro», embatesse com as panelas de ferro dos zaragateiros. Por essa cautela, cerca de dois séculos antes, a evolução portuguesa, já preparava elementos de base e culturais a precaver o futuro e construía barcos em propósito de «achar» o que na terra mingava.
Lembremos o poeta e Lavrador, D. Dinis, por 1286, mandando plantar o Pinhal de Leiria, fundação da Universidade dos Mestres e Estudantes de Lisboa, em 1290, tratado de Alcanizes, em 1297, desenvolvimento da Marinha de Guerra, em 1317, seguida da Mercante, a Ordem de Cristo, 1319.
Trabalho custoso, físico, a VER e OUVIR o País e intelectual a preparar, com OBRA a servir de exemplo a uma Nação trabalhadora, ambiciosa de viver, graças ao seu próprio esforço, valentia de defesa e coragem na discussão.
D. Fuas Roupinho será ou não figura lendária. Se Ele ou outro exerceu as funções de Almirante da Armada, se bem que de barcos a remos e à vela, prova para D. Afonso Henriques, ter em vista o mar alto, por onde passavam os cruzados, a fortaleza onde poderia encontrar razões legítimas de segurança da independência, conseguida no acordo de Zamora em 1143. Foram estes princípios fundamentais, o alimento dos Reis cimentados na Idade Média, (395-1453) construtores da Idade Moderna, (1453 – 1789) com o rompimento dos mares nas «Descobertas » e influentes na Idade Contemporânea ( 1789 - …) no desenvolvimento da Ciência e da filha adoptiva, a Técnica, a toda a hora, a darem à luz, benesses em auxílio à fracalhotice dos humanos.
Chegavam à Península Hispânica, rumores das discórdias mesquinhas da parte incivilizada dos restantes povos europeus e das normas de conduta dos mais fortes para com os de menor poder de resistência.
A Inglaterra, de posse da cidade de Calais, não estava de boas relações com a França, conquanto tivessem, os dois terminado a Guerra dos 100 anos. Para ocupação do trono, de 1455 a 1485, DUAS ROSAS, branca, dos Duques de Yiork e vermelha dos de Lencastre, envolveram-se em feroz guerra, terminada pelo casamento das Duas Famílias.
Essas matanças, representam o «modelo» europeu: - Contendas, chinfrim, «Sangue, Suor, Lágrimas», destruições do muito ou pouco, pertença do humano inculto, mas já atamancando bases para a tranquilidade, berreiros de Rectidão e Justiça, para tudo terminar em juras de paz, abraços comovidos, banquetes bem regados e assinaturas em «papeis» de fácil «rasgamento».
Na Espanha, lutava-se pela expulsão dos árabes, ao mesmo tempo que se elevavam fronteiras a separar Navarra, Aragão, Castela e Portugal, enquanto Granada continuava árabe.
Na Itália, as cidades experimentaram a sensação de serem independentes e os Estados Pontifícios, no centro, pela lógica religiosa. Os desentendimentos, porém, atingiam todas. Em 1377, na barafunda generalizada, foram eleitos dois Papas, vivendo um em Roma a outro em Avinhão.
A Suíssa era um ducado da Áustria. Os aldeãos, em 1307, a « ferro e fogo», proclamaram a independência. Robustos no físico e hábeis em armas, prestaram a sua especialidade guerreira, em quase todos os exércitos europeus. Era a profissão lucrativa para amealhar « pé de meia», na aventura de escapar com vida, das espadeiradas dos adversários variados
A Europa, exerceu a atracção da inteligência, na aventura e curiosidade.
É o Velho Continente, receptivo às civilizações, naturais e vizinhas e às que os portugueses trouxeram nas caravelas desbravantes da virgindade de praias, rios, florestas e gentes.
Segundo Historiadores consagrados, os Tempos Modernos tiveram início, no ano 1453, com a tomada de Constantinopla pelos Turcos, assinalados por três factos mais em evidência:
1º - A Realeza passou a dirigir as Nações Modernas.
2º - Os «Descobrimentos Marítimos», aumentam para o ilimitado, a abrangência da actividade humana,
3º - As invenções despontam em ritmo constante, elevando altar ao frágil corpo humano.
Até próximo.



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