Nº 192 TRABALHO… GERA FAMÌLIA… ARRECADA ECONOMIAS… AMONTOA CAPITAL… COGNOMIZA CAPITALISMO… OU SE DESFAZ PELO CAMINHO…(5)
O Homem, inventou a palavra « enigma » para desresponsabilizar as reticências nos actos e responsabilidades por si praticados e o possam destituir da posição confortável, de peitaça saliente, mas desacertada e enganadora de «mestre». Artes e verbo, agrupam «mestrança», onde na verdade, são raros os mestres. É, contudo e por hábito, a «lavagem» instintiva a compromissos e ilibação de culpas. A ambiguidade está no enigma, este no espavento e ambos na suspensão da certeza ou amorfia inculpável.
Nesta maré alta de sapiências discursivas, evaporando álgebra social, à maneira de cálculos adiantados às culturas e colheitas, à frente dos preços nos mercados, deverá interpor-se a impiedade do crescimento de tudo quanto é matéria. A mão-de-obra, a maturação, a apanha, a distribuição, a compra, a venda, o pessoal da justiça,
O Ideal+ismo, porém, quer tudo ao mesmo tempo. O pobre, ao ouvir o ror de promessas impossíveis momentos antes, deveria pensar melhor no discurso do prometedor, mas entusiasma-se e, sem demora, exige o seu quinhão. O trocador de promessas por votos, tem uma parte do prometido, mas não a totalidade para cumprimento integral. Então as pessoas discordam. Das dúvidas, perdem o domínio do senso e brigam. sem ninguém ter razão».
Nos dias de hoje, a sociedade está em meias tréguas. Na hora da queda, o que irá acontecer? As questões agravam-se a apontar que ponhamos «as barbas de molho», para a inevitável notícia…
Na crónica anterior, estávamos na visita do Engº. Guterres, a Lisboa, como categorizado funcionário em Bruxelas, da ONU, para os refugiados, que os há, aos milhões. Não trás o hábito de monge, pois a indumentária já passou de moda, mas a moda da sacola de pedinte, a dar à missão, aspecto de «credencial nobre e bondade do medianeiro e… do partido». Agora vem a Portugal, para o ajudar, a ele, ex - Primeiro Ministro, autor da crise adiantada que nos tem empobrecido e coberto de receios, quanto ao futuro, a convencer a Europa para a compaixão à África, infelicitada, pelas trombas de aguaceiros que a têm alagado e pela mescla de investidas aos governos da rede de nações.
No acto das «independências, a Comunicação Social, fazia-se ver e ouvir na «televisão» e ler nos jornais, que se estavam a dar passos de gigante na modernidade diplomática e política, para o entendimento dos povos entre si e os preparava para o entendimento mundial. Os rapazes que pretenderam e alteraram a política em Portugal, mencionavam no programa, que tinham cumprido uma grande boa acção e transmitido lições ao Mundo Inovador.
E muito além desse propósito, ao «sorumbático e nocivo» político português, Dr. Salazar. Sobretudo a este último, que só via na sua frente, a exaltação dos heróis nacionais, do «Deus, Pátria, Família», da economia, do «equilíbrio orçamental», usando a polícia para travar as verbomanias da má conselheira deseducação apatriota e os especialistas, fomentadores da desordem, implantando a ilegalidade, o medo nas ruas, na noite, na propriedade privada e oficial.
Relembramos o período de 1910, a 1926, a degradação financeira do País, descendo de nível, até ao aviltamento no poder de compra.
Descapitalização do Estado, em prol da salvação dos partidos, perdendo tempo precioso a zaragatear, uns com os outros, ajudando a desgastar os já fracos orçamentos anuais. Se não estamos enganados, os períodos de 1910 a 1926 e o de 1974, até gora, têm muito de comum . O desemprego sobreveio, acelerou, aperfeiçoando a criminalidade, destruindo a paz social e complicando cada vez mais o poder executivo, desbastado de verbas para acudir a todos os sectores de produção e justiça. Ou a afirmação de nada de novo estar a acontecer no nosso País, neste ano de 2008. Simples volta a ideologias, muito de «BONDADE distributiva» e pouco atentas ao inviolável contrapeso da produção compensadora.
E que estavam fora de hipóteses negativas, o portuguesismo da maior parte dos povos das Províncias Ultramarinas, o instinto ainda cruento nas sanzalas e regiões, a carência de preparação de se governarem por estatuto e leis próprias, embora já possuíssem Universidades e quadros devidamente ensinados por professores europeus. A Circular que passava de partido a partido, anunciava na «Rosa dos Ventos Soviéticos», a salvação do Mundo Alimentar, a Paz… voluntária ou forçada e a obediência… a um só comando ditatorial, rotulado de democrata, quer queira, quer não…
A experiência governativa, deveria ter aclarado o Engº. Guterres do PIB de qualquer Nação, se cingir ao estipulado no Planeta Terra. O acrescento PIBE, ( E= expansível), é simples ideologia da «política», neste imbróglio de não fazer contas. Portanto, se ponderar na questão, concluirá serem carenciados de riqueza, tanto o Continente Africano, como o Europeu, sobretudo, enquanto se mantiver cada qual com seu orgulho, armado de razões de Estado e a necessidade de comer.
O excesso de política - como todos os excessos - reduz a intenção «política».
Pela forma desembaraçada como o Engº. Guterres pede, faz-nos admitir de nunca se ter afastado das doutrinas de «menino, moço» e pujança no ideal num só sentido. Nem mesmo conseguiu transplantar para o seu «camarada e co-ministro», José Sócrates, a realidade do perigo de prometer e encontrar o cofre com migalhas insuficientes para desfazer a camuflagem do enigma das areis movediças do porvir.
Vem pedir ao problema económico por ele desproporcionado, com as graves consequências que o Povo está a sofrer, ignorando-se quando e se terminarão, auxílio à África, que era apoio mútuo com a Europa, arrimo ao trabalhador português e europeu. Nos momentos das grandes calamidades. a Europa que também sofria males da mesma origem meteorológica, contribuía com o auxílio possível.
Pouco a pouco, ou irremediavelmente rápido, o conteúdo da memória evapora o sistema das obrigações.
A descolonização, palavra substituta de venda, doação, abandono, avesso ideológico, desdém patriótico, etc., foi proposta ao Dr. Marcelo Caetano, merecendo ser repudiada, pelas consequências desastrosas às populações, como na realidade veio a acontecer e ainda duram. O governante legal português, respondera não querer guardar esse grave pecado na consciência.
Era-lhe doloroso saber do sentimento patriótico ao Portugal das descobertas, dos povos multiraciais das Províncias Ultramarinas e prever com segurança, das lutas carniceiras que iria provocar, a renúncia desses territórios, ademais, sem uma anuência legal – referendo, contendo os votos dos directamente interessados. Além de que mantinha a noção verdadeira, do Património de construções no rompimento da densa selva africana e interiorização do desenvolvimento associativo, tecnológico e económico, obterem o direito de serem considerados em conversações bilaterais, antes da tomada de qualquer decisão a comprometer o interesse nacional.
O Dr. Marcelo Caetano, sabia fazer contas e tirar ilações do que eram responsabilidades de quem arrosta a administração do País. O que acontecia em Portugal – Metrópole e Províncias – apesar de apertada administração, por raro remediar o «cofre» público, não se diferençava por léguas, em relação às outras nações europeias.
A África, de solo rico e multi-abundante no subsolo, sempre necessitou da Europa para lhe movimentar capitais oriundos de muito trabalho, aventura, sofrimento e riscos. De Norte a Sul, Este e Oeste, todas as Nações do Mundo, sobretudo após a Conferência de Berlim, lá estiveram a escavacar-lhe as entranhas, a conviver com os gentios e traze-los para a camaradagem universal. O português, foi o de maior utilidade para o seu aperfeiçoamento.
Até próximo.
Nesta maré alta de sapiências discursivas, evaporando álgebra social, à maneira de cálculos adiantados às culturas e colheitas, à frente dos preços nos mercados, deverá interpor-se a impiedade do crescimento de tudo quanto é matéria. A mão-de-obra, a maturação, a apanha, a distribuição, a compra, a venda, o pessoal da justiça,
O Ideal+ismo, porém, quer tudo ao mesmo tempo. O pobre, ao ouvir o ror de promessas impossíveis momentos antes, deveria pensar melhor no discurso do prometedor, mas entusiasma-se e, sem demora, exige o seu quinhão. O trocador de promessas por votos, tem uma parte do prometido, mas não a totalidade para cumprimento integral. Então as pessoas discordam. Das dúvidas, perdem o domínio do senso e brigam. sem ninguém ter razão».
Nos dias de hoje, a sociedade está em meias tréguas. Na hora da queda, o que irá acontecer? As questões agravam-se a apontar que ponhamos «as barbas de molho», para a inevitável notícia…
Na crónica anterior, estávamos na visita do Engº. Guterres, a Lisboa, como categorizado funcionário em Bruxelas, da ONU, para os refugiados, que os há, aos milhões. Não trás o hábito de monge, pois a indumentária já passou de moda, mas a moda da sacola de pedinte, a dar à missão, aspecto de «credencial nobre e bondade do medianeiro e… do partido». Agora vem a Portugal, para o ajudar, a ele, ex - Primeiro Ministro, autor da crise adiantada que nos tem empobrecido e coberto de receios, quanto ao futuro, a convencer a Europa para a compaixão à África, infelicitada, pelas trombas de aguaceiros que a têm alagado e pela mescla de investidas aos governos da rede de nações.
No acto das «independências, a Comunicação Social, fazia-se ver e ouvir na «televisão» e ler nos jornais, que se estavam a dar passos de gigante na modernidade diplomática e política, para o entendimento dos povos entre si e os preparava para o entendimento mundial. Os rapazes que pretenderam e alteraram a política em Portugal, mencionavam no programa, que tinham cumprido uma grande boa acção e transmitido lições ao Mundo Inovador.
E muito além desse propósito, ao «sorumbático e nocivo» político português, Dr. Salazar. Sobretudo a este último, que só via na sua frente, a exaltação dos heróis nacionais, do «Deus, Pátria, Família», da economia, do «equilíbrio orçamental», usando a polícia para travar as verbomanias da má conselheira deseducação apatriota e os especialistas, fomentadores da desordem, implantando a ilegalidade, o medo nas ruas, na noite, na propriedade privada e oficial.
Relembramos o período de 1910, a 1926, a degradação financeira do País, descendo de nível, até ao aviltamento no poder de compra.
Descapitalização do Estado, em prol da salvação dos partidos, perdendo tempo precioso a zaragatear, uns com os outros, ajudando a desgastar os já fracos orçamentos anuais. Se não estamos enganados, os períodos de 1910 a 1926 e o de 1974, até gora, têm muito de comum . O desemprego sobreveio, acelerou, aperfeiçoando a criminalidade, destruindo a paz social e complicando cada vez mais o poder executivo, desbastado de verbas para acudir a todos os sectores de produção e justiça. Ou a afirmação de nada de novo estar a acontecer no nosso País, neste ano de 2008. Simples volta a ideologias, muito de «BONDADE distributiva» e pouco atentas ao inviolável contrapeso da produção compensadora.
E que estavam fora de hipóteses negativas, o portuguesismo da maior parte dos povos das Províncias Ultramarinas, o instinto ainda cruento nas sanzalas e regiões, a carência de preparação de se governarem por estatuto e leis próprias, embora já possuíssem Universidades e quadros devidamente ensinados por professores europeus. A Circular que passava de partido a partido, anunciava na «Rosa dos Ventos Soviéticos», a salvação do Mundo Alimentar, a Paz… voluntária ou forçada e a obediência… a um só comando ditatorial, rotulado de democrata, quer queira, quer não…
A experiência governativa, deveria ter aclarado o Engº. Guterres do PIB de qualquer Nação, se cingir ao estipulado no Planeta Terra. O acrescento PIBE, ( E= expansível), é simples ideologia da «política», neste imbróglio de não fazer contas. Portanto, se ponderar na questão, concluirá serem carenciados de riqueza, tanto o Continente Africano, como o Europeu, sobretudo, enquanto se mantiver cada qual com seu orgulho, armado de razões de Estado e a necessidade de comer.
O excesso de política - como todos os excessos - reduz a intenção «política».
Pela forma desembaraçada como o Engº. Guterres pede, faz-nos admitir de nunca se ter afastado das doutrinas de «menino, moço» e pujança no ideal num só sentido. Nem mesmo conseguiu transplantar para o seu «camarada e co-ministro», José Sócrates, a realidade do perigo de prometer e encontrar o cofre com migalhas insuficientes para desfazer a camuflagem do enigma das areis movediças do porvir.
Vem pedir ao problema económico por ele desproporcionado, com as graves consequências que o Povo está a sofrer, ignorando-se quando e se terminarão, auxílio à África, que era apoio mútuo com a Europa, arrimo ao trabalhador português e europeu. Nos momentos das grandes calamidades. a Europa que também sofria males da mesma origem meteorológica, contribuía com o auxílio possível.
Pouco a pouco, ou irremediavelmente rápido, o conteúdo da memória evapora o sistema das obrigações.
A descolonização, palavra substituta de venda, doação, abandono, avesso ideológico, desdém patriótico, etc., foi proposta ao Dr. Marcelo Caetano, merecendo ser repudiada, pelas consequências desastrosas às populações, como na realidade veio a acontecer e ainda duram. O governante legal português, respondera não querer guardar esse grave pecado na consciência.
Era-lhe doloroso saber do sentimento patriótico ao Portugal das descobertas, dos povos multiraciais das Províncias Ultramarinas e prever com segurança, das lutas carniceiras que iria provocar, a renúncia desses territórios, ademais, sem uma anuência legal – referendo, contendo os votos dos directamente interessados. Além de que mantinha a noção verdadeira, do Património de construções no rompimento da densa selva africana e interiorização do desenvolvimento associativo, tecnológico e económico, obterem o direito de serem considerados em conversações bilaterais, antes da tomada de qualquer decisão a comprometer o interesse nacional.
O Dr. Marcelo Caetano, sabia fazer contas e tirar ilações do que eram responsabilidades de quem arrosta a administração do País. O que acontecia em Portugal – Metrópole e Províncias – apesar de apertada administração, por raro remediar o «cofre» público, não se diferençava por léguas, em relação às outras nações europeias.
A África, de solo rico e multi-abundante no subsolo, sempre necessitou da Europa para lhe movimentar capitais oriundos de muito trabalho, aventura, sofrimento e riscos. De Norte a Sul, Este e Oeste, todas as Nações do Mundo, sobretudo após a Conferência de Berlim, lá estiveram a escavacar-lhe as entranhas, a conviver com os gentios e traze-los para a camaradagem universal. O português, foi o de maior utilidade para o seu aperfeiçoamento.
Até próximo.



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