Nº 103 ARTISTAS DA GOVERNAÇÃO… MANOBRAS E RESULTADOS…
O Bem estar individual, fundamento das preocupações de quem dirige, anseio dos tormentos de quem trabalha, acoberta-se no protectorado dos artistas governantes. Sendo a «arte», um produto espontâneo, que pode florescer alheio à cultura, mas não apurar-se sem ela, o «artista» é uma paciente, trabalhosa e inacabada «obra de arte».
A vocação é o domínio a um fim específico, que avantaja absorção de conhecimentos na aprendizagem, em determinado ramo do ensino. Facilita a ascensão ao pretendente a «artista», respeitador do privilégio, recebido no mesmo embrião que deu a vida. Confunde pessoa e perfeição, enlaçando-os no trabalho, saudando o sucesso, na benquerença da obra equivaler à ascensão do espírito humano.
Este intróito, pretende explicar que a arte, na percepção extra especialidades, se alastra na grandeza dos ofícios, nas prendas intelectuais e nas oportunidades de alcançar ganhos. Nas artes plásticas e dos sons, atingir patamar confortável e benquisto, exige caudal de perseverança, comprida no tempo e volumosa no talento. Poucos são os entusiastas que se abalançam ao sofrimento alongado para conseguirem «lugar ao Sol» da fama e conforto financeiro na bolsa das moedas.
Para ganhar a vida, as categorias de rendimento, substituem as vocações ou habilidades, colocando lugares exigentes de competência acertada e visibilidade clara, ao dispor dos emigrados de outras posses de serviço social, os foragidos de fadigas e preocupações, mais os vigilantes de salários melhor consoladores.
A ciência, empreiteira dos caminhos do progresso, inventou a técnica, com o fim de proliferar variedade interminável de artes manuais ou mecânicas, por onde se espraiam fontes de ocupação, vindas de origens diversificadas, Modificaram-se os empregos e a manufactura tomou conta dos produtos.
Abstraíram-se das utilidades do físico para se manter activo, enveredando para o luzimento dos sentidos ou de quem mais «gorda» tem a algibeira. Porque o lucro se antepôs ao nexo, o fabrico de armas e munições, tomou a dianteira, para matar, destruir ou morrer.
Neste devaneio, se considera a presença de interlocutores eloquentes, imaginativos de razões que desnorteiam a razão e pontifique o parecer da colmeia que empunha o bordão da autoridade.
Em virtude da arte, figurar na disputa de argumentos, apresentam-se administradores oriundos de todas as dependências humanas.
No intuito de bloquear a inabilidade, agrupam-se as inteligências mais sagazes a formar partido. Mas outras visões, muito mais astutas, moldam ideias e acautelam a verdade em cadinho de maior crédito. Insatisfeitas as provas dos melhores raciocínios, outro partido surge a impor, por palavras de sequência diferente, motivos que deslocam o auditório para a indecisão na justeza da realidade.
Situando-se o alvo da perfeição, no calhamaço das leis e os governos transitórios, reunidos na amálgama dos ofícios, de vocações e interesses, desconhecerem o conteúdo de cada uma das páginas, os partidos políticos, formados por tendências diversificadas, optaram por se distinguirem na arte de distribuir o produto interno bruto de cada País, quaisquer que sejam as colheitas que entrem no armazém público. Aos partidos políticos, entidades de voz activa, interessa saber a «existência» do «erário público», que não a forma como se enche.
Está pressuposto e assente, que nunca se esvazia.
Partindo deste princípio singelo, que o Produto Interno, dá e sobeja para os encargos públicos e particulares, os candidatos a formar governo, fazem as máximas promessas aos «autoritários» e bem intencionados voluntários, donos dos papeis que representam votos. Descansam o inocente votante, na nova legislação, a medir com rigor, a pertença do individuo. A cada um, o que é suposto ter direito. Uma festa de «arromba», irá unir o doador, único «consciencioso» na mudança de cabedais, ao necessitado, de estômago a «dar horas» e ossos salientes.
Os que juraram ser BONS e endireitadores dos bens sociais, atiram para o ar, fogos de artifício, a clarearem a órbita do futuro, se bem que nada adiantem nos haveres do presente. O alvo está seguro, fortemente correcto… mas … no advir. Paciência… que se vai alcançar o prometido… reafirmam os vendeiros da esperança. Aguarda-se o alvorecer do «amanhã»…
Os profissionais na administração do Estado, provêm dos partidos políticos, passando por escolas que lhes dão conhecimentos generalizados
Os tempos do amadurecimento e do estudo, todavia, foram escassos. Fora o talento «nato na necessidade de ganhar a vida» para a missão atraente de dar voltas e giros sobre si mesmos, para se sentar num dos bancos com encosto, para fazer parte do poder.
Não houve o tempo necessário para adubar as raízes do conhecimento. Que é, onde residem as funções de corrigir o pegão das causas e canalizar o alimento para os órgãos próprios.
Consequência desta fragilidade, os servidores do Estado, partem do caule, que está fixado nas raízes, supostamente fortes, para, daí, administrarem o destino do que convém à sociedade. É pouco para salvar promessas. E demasiado para destrambelhar o utente.
Olhemos o passado europeu. Pelos séculos fora, guerras e mais guerras. Os nosso antepassados, também tinham consciência, que esta não é invento de filosofias gregas, russas, orientais, americanas ou da Península Ibérica. O que sempre contou e envolverá o Homem, para todo o sempre, reside na satisfação do aparelho digestivo.
Mesmo as duas Grandes Guerras do Século XX, não foram mais que isso, conquanto se atribuam «alcunhas» Nazistas, Socialistas, Fascistas, e quantas outras.
A Europa presumida, que quer unir povos e estabilizar rendimentos, nunca foi abastada para seguir uma regularidade nas leis naturais. O subsolo, a Natureza variada do solo, as intempéries, nunca deixaram render o suficiente para a todos contentar..
Na ânsia de ocupar o centro do Mundo, e experimentar paz vitalícia, resolveu, de moto próprio, representar o exemplo da BONDADE. Deus lhe dê juízo… se ainda é tempo… Os europeus, os africanos e orientais, já estão a abusar. Onde se situam a defesa e os celeiros da fartura?...
Até próximo.
A vocação é o domínio a um fim específico, que avantaja absorção de conhecimentos na aprendizagem, em determinado ramo do ensino. Facilita a ascensão ao pretendente a «artista», respeitador do privilégio, recebido no mesmo embrião que deu a vida. Confunde pessoa e perfeição, enlaçando-os no trabalho, saudando o sucesso, na benquerença da obra equivaler à ascensão do espírito humano.
Este intróito, pretende explicar que a arte, na percepção extra especialidades, se alastra na grandeza dos ofícios, nas prendas intelectuais e nas oportunidades de alcançar ganhos. Nas artes plásticas e dos sons, atingir patamar confortável e benquisto, exige caudal de perseverança, comprida no tempo e volumosa no talento. Poucos são os entusiastas que se abalançam ao sofrimento alongado para conseguirem «lugar ao Sol» da fama e conforto financeiro na bolsa das moedas.
Para ganhar a vida, as categorias de rendimento, substituem as vocações ou habilidades, colocando lugares exigentes de competência acertada e visibilidade clara, ao dispor dos emigrados de outras posses de serviço social, os foragidos de fadigas e preocupações, mais os vigilantes de salários melhor consoladores.
A ciência, empreiteira dos caminhos do progresso, inventou a técnica, com o fim de proliferar variedade interminável de artes manuais ou mecânicas, por onde se espraiam fontes de ocupação, vindas de origens diversificadas, Modificaram-se os empregos e a manufactura tomou conta dos produtos.
Abstraíram-se das utilidades do físico para se manter activo, enveredando para o luzimento dos sentidos ou de quem mais «gorda» tem a algibeira. Porque o lucro se antepôs ao nexo, o fabrico de armas e munições, tomou a dianteira, para matar, destruir ou morrer.
Neste devaneio, se considera a presença de interlocutores eloquentes, imaginativos de razões que desnorteiam a razão e pontifique o parecer da colmeia que empunha o bordão da autoridade.
Em virtude da arte, figurar na disputa de argumentos, apresentam-se administradores oriundos de todas as dependências humanas.
No intuito de bloquear a inabilidade, agrupam-se as inteligências mais sagazes a formar partido. Mas outras visões, muito mais astutas, moldam ideias e acautelam a verdade em cadinho de maior crédito. Insatisfeitas as provas dos melhores raciocínios, outro partido surge a impor, por palavras de sequência diferente, motivos que deslocam o auditório para a indecisão na justeza da realidade.
Situando-se o alvo da perfeição, no calhamaço das leis e os governos transitórios, reunidos na amálgama dos ofícios, de vocações e interesses, desconhecerem o conteúdo de cada uma das páginas, os partidos políticos, formados por tendências diversificadas, optaram por se distinguirem na arte de distribuir o produto interno bruto de cada País, quaisquer que sejam as colheitas que entrem no armazém público. Aos partidos políticos, entidades de voz activa, interessa saber a «existência» do «erário público», que não a forma como se enche.
Está pressuposto e assente, que nunca se esvazia.
Partindo deste princípio singelo, que o Produto Interno, dá e sobeja para os encargos públicos e particulares, os candidatos a formar governo, fazem as máximas promessas aos «autoritários» e bem intencionados voluntários, donos dos papeis que representam votos. Descansam o inocente votante, na nova legislação, a medir com rigor, a pertença do individuo. A cada um, o que é suposto ter direito. Uma festa de «arromba», irá unir o doador, único «consciencioso» na mudança de cabedais, ao necessitado, de estômago a «dar horas» e ossos salientes.
Os que juraram ser BONS e endireitadores dos bens sociais, atiram para o ar, fogos de artifício, a clarearem a órbita do futuro, se bem que nada adiantem nos haveres do presente. O alvo está seguro, fortemente correcto… mas … no advir. Paciência… que se vai alcançar o prometido… reafirmam os vendeiros da esperança. Aguarda-se o alvorecer do «amanhã»…
Os profissionais na administração do Estado, provêm dos partidos políticos, passando por escolas que lhes dão conhecimentos generalizados
Os tempos do amadurecimento e do estudo, todavia, foram escassos. Fora o talento «nato na necessidade de ganhar a vida» para a missão atraente de dar voltas e giros sobre si mesmos, para se sentar num dos bancos com encosto, para fazer parte do poder.
Não houve o tempo necessário para adubar as raízes do conhecimento. Que é, onde residem as funções de corrigir o pegão das causas e canalizar o alimento para os órgãos próprios.
Consequência desta fragilidade, os servidores do Estado, partem do caule, que está fixado nas raízes, supostamente fortes, para, daí, administrarem o destino do que convém à sociedade. É pouco para salvar promessas. E demasiado para destrambelhar o utente.
Olhemos o passado europeu. Pelos séculos fora, guerras e mais guerras. Os nosso antepassados, também tinham consciência, que esta não é invento de filosofias gregas, russas, orientais, americanas ou da Península Ibérica. O que sempre contou e envolverá o Homem, para todo o sempre, reside na satisfação do aparelho digestivo.
Mesmo as duas Grandes Guerras do Século XX, não foram mais que isso, conquanto se atribuam «alcunhas» Nazistas, Socialistas, Fascistas, e quantas outras.
A Europa presumida, que quer unir povos e estabilizar rendimentos, nunca foi abastada para seguir uma regularidade nas leis naturais. O subsolo, a Natureza variada do solo, as intempéries, nunca deixaram render o suficiente para a todos contentar..
Na ânsia de ocupar o centro do Mundo, e experimentar paz vitalícia, resolveu, de moto próprio, representar o exemplo da BONDADE. Deus lhe dê juízo… se ainda é tempo… Os europeus, os africanos e orientais, já estão a abusar. Onde se situam a defesa e os celeiros da fartura?...
Até próximo.



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