Nº 98ECONOMIA… EXPERIÊNCIA… A FINTAR A PAZ…
Os melhores argumentos para solucionar questões em aberto, são os demonstrados pelo que a prova coloca à controvérsia dos cinco sentidos. À socapa, emparelham as resistências vulgares à murmuração das pessoas menos notórias de uma cidade, aldeia, região, ou País, mas são estas opiniões, as que contam nas urnas dos candidatos ao patamar dos rogos e implorações, para cargos no governo.
O respeitador de História, não rodeia factos para encontrar a realidade no que ela expressa de bonito orgulhoso, ou lacrimeja de fealdades e delitos de culpa formada. As épocas, também falam por si.
Os moldes do que já passou e no que guerras e invenções, foram modificando ao sabor do acaso, ou da presença de inteligências ultra sensíveis que sobejaram de usos avelhentados, tirando conjecturas do que estaria para vir, melhor preparadas nos exemplos tira – dúvidas.
Os europeus, sempre raciocinaram a favor da melhoria dos trabalhos diários e do aumento dos produtos, salvaguarda da existência. Era e sempre foi a preocupação básica do sustento da Família e garantia de amealhar, para não vir a desaparecer o só possível de possuir, por esforço próprio… cada ano inteiro.
As amiudadas e renhidas lutas que humedeceram o chão europeu, de lágrimas, suor e sangue, que temos vindo a referir em várias crónicas, não aconteceram, por instintos ferozes, expelidos por inteligências broncas, entretidas no malfazer. A crueldade existiu, durante as refregas, mas não foi a responsável pelo começo de cada uma.
A causa real, macambúzia, a mal encarada que faz gala de girar entre todos os povos europeus, recusou ao solo e subsolo, a abundância equilibrada, para satisfazer por agrado e por saciedade, em nível fartote, quem a pretendesse habitar, mais os seus descendentes.
A actividade agrícola, a energia que a Natureza, além da vida, deu ao humano para a segurar, produz o suficiente para uma existência regulada, de bem com as intempéries, epidemias e demais doenças malsinadas, pródigas a improvisar cortes nos valores produzidos. Permite avarezas solitárias, mas raro as mantém fortes e persistentes.
A Europa é um Mundo de êxitos e falências, de esperanças e desaires. Não perde a fama de ser o farol que ilumina o horizonte do destino, da esperança, da fé … sem escusar o mar tenebroso que afoga ambições. Exalta a prosápia … do Mundo a adorar, de joelho em terra.
A variedade existencial em todo o território, fermenta-lhe a fatuidade imaginária de possuir qualidades excedentes das que realmente desfruta. Isso induz à adopção de decisões meio ajuizadas, meio ingénuas, que lhe atrapalham as populações, os amanhos caseiros, os tratos com os vizinhos e os complementos da congruência, quando da sentença no acto do exame.
Após e assinatura da Carta do Atlântico, em 14-08-1941, pelo Presidente Roosevelt e Winston Churchill, o salto para salvar a Natureza Humana – onde a Europa tem obrigações morais acrescidas - foi sendo preparado pelos governos que se sentiam, também, responsáveis em dar o seu concurso a tão meritória finalidade.
Desnecessário repetir o já referenciado em interveniências e datas, para por em destaque, a pressa da Europa mostrar vontade de não entorpecer o que merecia vigor e colaboração mundiais.
A Europa, consertou-se com os ditames dos acordos e intenções e logo pôs mãos à obra para reavivar o estagnado por estorvos financeiros e desenvolver o que estaria abaixo da suficiência, para haver o preciso.
Sendo a ECONOMIA e FINANÇAS, os busílis que separam os «orçamentos», ou a vitalidade das nações, adaptar um sistema de vasos comunicantes entre todas, eliminaria as tentações, desavenças e mal entendidos. Em princípio, os factos deram razão ao optimismo de uma convivência sólida e confiante.
Verbas foram transferidas da sede em Bruxelas para diferentes governos de nações em «apuros» para pagar dívidas dos gastos comuns indispensáveis à grei. Mas apareceram outras facturas, reputadas mais imediatas, embora em desacordo com as necessidades prementes, pois provieram de palavras politizadas, que o vento se encarregou de atirar para a atmosfera, mas que o votante reteve como penhor para futuros votos e que se escoaram no mesmo rol.
O atraso da prosperidade, cria o dilema, do ter e o oposto… o não ter. E quando entram em casa, valores enxutos do trabalho, a prodigalidade aplica-os nas promessas «entre amigos». A aparência de ser BOM, calha bem no dar, mesmo que seja esmola recebida.
A mão que se habituou a pedinchar, porém, não muda de posição. Receber e dar sem rendimento, obriga a ficar na mesma agonia.
Entrementes, cada «sócio» da União Europeia, passou a coordenar as suas receitas e ao assumo dos compromissos, que se não ficam no presente, mas se estenderão ao insondável futuro.
Uma escritura, estatuto ou «Constituição», – tudo vai dar ao mesmo fim – é apalavrada, para ligar, em papel timbrado, os «referendos» dos países europeus.
Todos pensam em colaborar no acordo. Quando cabe a vez à França e à Holanda, ambos se esquivam: - NÃO. O Presidente Chirac, desce do púlpito de «independente», e explica que…algumas alterações… ao texto apresentado, poderiam facilitar a tendência para o SIM. A Holanda responde, mais palavra, menos vírgula, ao parecer do Presidente Chirac.
Actualmente, aguardam-se novas escolhas de dia, mês e ano, para repetição dos banalizados e dispendiosos «referendos», em desafios de cantorias e as divertidas rodas de dança, complementadas com a petisqueira de quem serve melhor, em pitéus e bebidas acompanhantes. Até agora, o que se sabe de concreto, é que não há unanimidade de opiniões, condizente com a pouca diferença, notada nos sabores dos manjares da festança.
Ou será que as contas - os números a explicitar quantidades das mercadorias armazenadas e as necessárias para alimento das populações - não deixam de exigir conhecimentos matemáticos a quem desembolsa, surgindo como espantalhos, a modificar uma concordância impotente de cumprir?... DAR, fica bem… mas, acertar, é melhor…
Os Ministros provindos das escolas políticas, desta nossa era, seguem o princípio que o Produto Interno, é mais que bastante para saciar uma Nação. Tal preconceito, todavia, falha por erro ideológico. Induz à confusão de afirmativas serem vésperas de negações, por parte, dos que têm a procuradoria de repartir.
Será, ou melhor… é a doença que alastra na Europa, que passou a atacar, tanto as primeiras como a últimas classes sociais e, parece, que a ciência ainda não conseguiu antídoto para a cura. Mas tende a levar os povos do MUNDO, a exigir o que não é produzível, ao mesmo tempo dos aumentos das procriações e correspondentes exigências sociais
Pelas armas, nunca foi possível uma amizade vencida e convicta. A retoma da comunhão dos bens estilhaçados, resultou custosa e atormentada. A riqueza não aumentou. A descida para o poço da derrota, ou a subida da escada da vitória, nenhuma delas demorou, nem desgraças, nem vantagens. Trabalho e sacrifícios, nunca faltaram.
Recuperar foi a dianteira que ninguém deixou de ambicionar.
Depois de carrancas de terror e maldades a desfazer perfeições de artes, buriladas pela mão do europeu e que deveriam permanecer eternas, o que sempre se efectivou, caiu no remedeio de voltar a trás, sugerir arquitectos a desenhar novos traços às construções substitutas, inventar engenharias mais rápidas a construir e…pagar outra vez, a bem ou a mal, o que já fora pago com o trabalho da gente vulgar e modesta, habituada a obedecer a critérios, desenrolados na rifa dos governantes.
O subserviente, está sempre em dívida…. Até para com os que batem no balcão da tribuna legislativa, a jurar defendê-lo nos confins da justiça.
Até próximo.
O respeitador de História, não rodeia factos para encontrar a realidade no que ela expressa de bonito orgulhoso, ou lacrimeja de fealdades e delitos de culpa formada. As épocas, também falam por si.
Os moldes do que já passou e no que guerras e invenções, foram modificando ao sabor do acaso, ou da presença de inteligências ultra sensíveis que sobejaram de usos avelhentados, tirando conjecturas do que estaria para vir, melhor preparadas nos exemplos tira – dúvidas.
Os europeus, sempre raciocinaram a favor da melhoria dos trabalhos diários e do aumento dos produtos, salvaguarda da existência. Era e sempre foi a preocupação básica do sustento da Família e garantia de amealhar, para não vir a desaparecer o só possível de possuir, por esforço próprio… cada ano inteiro.
As amiudadas e renhidas lutas que humedeceram o chão europeu, de lágrimas, suor e sangue, que temos vindo a referir em várias crónicas, não aconteceram, por instintos ferozes, expelidos por inteligências broncas, entretidas no malfazer. A crueldade existiu, durante as refregas, mas não foi a responsável pelo começo de cada uma.
A causa real, macambúzia, a mal encarada que faz gala de girar entre todos os povos europeus, recusou ao solo e subsolo, a abundância equilibrada, para satisfazer por agrado e por saciedade, em nível fartote, quem a pretendesse habitar, mais os seus descendentes.
A actividade agrícola, a energia que a Natureza, além da vida, deu ao humano para a segurar, produz o suficiente para uma existência regulada, de bem com as intempéries, epidemias e demais doenças malsinadas, pródigas a improvisar cortes nos valores produzidos. Permite avarezas solitárias, mas raro as mantém fortes e persistentes.
A Europa é um Mundo de êxitos e falências, de esperanças e desaires. Não perde a fama de ser o farol que ilumina o horizonte do destino, da esperança, da fé … sem escusar o mar tenebroso que afoga ambições. Exalta a prosápia … do Mundo a adorar, de joelho em terra.
A variedade existencial em todo o território, fermenta-lhe a fatuidade imaginária de possuir qualidades excedentes das que realmente desfruta. Isso induz à adopção de decisões meio ajuizadas, meio ingénuas, que lhe atrapalham as populações, os amanhos caseiros, os tratos com os vizinhos e os complementos da congruência, quando da sentença no acto do exame.
Após e assinatura da Carta do Atlântico, em 14-08-1941, pelo Presidente Roosevelt e Winston Churchill, o salto para salvar a Natureza Humana – onde a Europa tem obrigações morais acrescidas - foi sendo preparado pelos governos que se sentiam, também, responsáveis em dar o seu concurso a tão meritória finalidade.
Desnecessário repetir o já referenciado em interveniências e datas, para por em destaque, a pressa da Europa mostrar vontade de não entorpecer o que merecia vigor e colaboração mundiais.
A Europa, consertou-se com os ditames dos acordos e intenções e logo pôs mãos à obra para reavivar o estagnado por estorvos financeiros e desenvolver o que estaria abaixo da suficiência, para haver o preciso.
Sendo a ECONOMIA e FINANÇAS, os busílis que separam os «orçamentos», ou a vitalidade das nações, adaptar um sistema de vasos comunicantes entre todas, eliminaria as tentações, desavenças e mal entendidos. Em princípio, os factos deram razão ao optimismo de uma convivência sólida e confiante.
Verbas foram transferidas da sede em Bruxelas para diferentes governos de nações em «apuros» para pagar dívidas dos gastos comuns indispensáveis à grei. Mas apareceram outras facturas, reputadas mais imediatas, embora em desacordo com as necessidades prementes, pois provieram de palavras politizadas, que o vento se encarregou de atirar para a atmosfera, mas que o votante reteve como penhor para futuros votos e que se escoaram no mesmo rol.
O atraso da prosperidade, cria o dilema, do ter e o oposto… o não ter. E quando entram em casa, valores enxutos do trabalho, a prodigalidade aplica-os nas promessas «entre amigos». A aparência de ser BOM, calha bem no dar, mesmo que seja esmola recebida.
A mão que se habituou a pedinchar, porém, não muda de posição. Receber e dar sem rendimento, obriga a ficar na mesma agonia.
Entrementes, cada «sócio» da União Europeia, passou a coordenar as suas receitas e ao assumo dos compromissos, que se não ficam no presente, mas se estenderão ao insondável futuro.
Uma escritura, estatuto ou «Constituição», – tudo vai dar ao mesmo fim – é apalavrada, para ligar, em papel timbrado, os «referendos» dos países europeus.
Todos pensam em colaborar no acordo. Quando cabe a vez à França e à Holanda, ambos se esquivam: - NÃO. O Presidente Chirac, desce do púlpito de «independente», e explica que…algumas alterações… ao texto apresentado, poderiam facilitar a tendência para o SIM. A Holanda responde, mais palavra, menos vírgula, ao parecer do Presidente Chirac.
Actualmente, aguardam-se novas escolhas de dia, mês e ano, para repetição dos banalizados e dispendiosos «referendos», em desafios de cantorias e as divertidas rodas de dança, complementadas com a petisqueira de quem serve melhor, em pitéus e bebidas acompanhantes. Até agora, o que se sabe de concreto, é que não há unanimidade de opiniões, condizente com a pouca diferença, notada nos sabores dos manjares da festança.
Ou será que as contas - os números a explicitar quantidades das mercadorias armazenadas e as necessárias para alimento das populações - não deixam de exigir conhecimentos matemáticos a quem desembolsa, surgindo como espantalhos, a modificar uma concordância impotente de cumprir?... DAR, fica bem… mas, acertar, é melhor…
Os Ministros provindos das escolas políticas, desta nossa era, seguem o princípio que o Produto Interno, é mais que bastante para saciar uma Nação. Tal preconceito, todavia, falha por erro ideológico. Induz à confusão de afirmativas serem vésperas de negações, por parte, dos que têm a procuradoria de repartir.
Será, ou melhor… é a doença que alastra na Europa, que passou a atacar, tanto as primeiras como a últimas classes sociais e, parece, que a ciência ainda não conseguiu antídoto para a cura. Mas tende a levar os povos do MUNDO, a exigir o que não é produzível, ao mesmo tempo dos aumentos das procriações e correspondentes exigências sociais
Pelas armas, nunca foi possível uma amizade vencida e convicta. A retoma da comunhão dos bens estilhaçados, resultou custosa e atormentada. A riqueza não aumentou. A descida para o poço da derrota, ou a subida da escada da vitória, nenhuma delas demorou, nem desgraças, nem vantagens. Trabalho e sacrifícios, nunca faltaram.
Recuperar foi a dianteira que ninguém deixou de ambicionar.
Depois de carrancas de terror e maldades a desfazer perfeições de artes, buriladas pela mão do europeu e que deveriam permanecer eternas, o que sempre se efectivou, caiu no remedeio de voltar a trás, sugerir arquitectos a desenhar novos traços às construções substitutas, inventar engenharias mais rápidas a construir e…pagar outra vez, a bem ou a mal, o que já fora pago com o trabalho da gente vulgar e modesta, habituada a obedecer a critérios, desenrolados na rifa dos governantes.
O subserviente, está sempre em dívida…. Até para com os que batem no balcão da tribuna legislativa, a jurar defendê-lo nos confins da justiça.
Até próximo.



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