Nº 97 UNIR EUROPA … ECONOMIA…À EXPERIÊNCIA
Uma, após outra, a humanização das regiões Europeias, obedeceu, quase sempre, ao parecer respondível de armas… contraprova de armas. No tempo dos elmos serem os defensores de feridas, eram as espadas mais cortantes, que decidiam as relutâncias e acabavam as pelejas. Obediência, ou espadeirada, era a variante na troca de pareceres.
Aglomerar regiões e constituir países, seguiu critérios assemelhados, pois não havia outro modo de coordenar razões de defesa, com os factos da rapinagem estar disposta levar o transpirado para guardar em celeiro. De «duas, uma», ou aceder à ladroeira e vir a passar fome…ou … levantar a espada e abatê-la com força e vontade de acertar, na cabeça do intruso. Dilema, actualmente meio desfeito, dada a subida de categoria dos tratantes e amigalhaços e ao número dos pretendentes a ocupações de rendimentos, que não de trabalho. Mudaram-se os tempos… aumentaram as bocas de consumo diário normal... mais os extras…pela noite e madrugada.
O habitante europeu, nos intervalos das escaramuças e combates graúdos, enquanto retorcia o bigode fino e elegante e batia com o pingalim nas botas de cano alto, certificava-se de estarem assegurados os horários do almoço, jantar e ceia. Maioria satisfeita, tudo decorreria normal a bater na tecla do costumado.
Caso se anuviassem augúrios de carências, os rumores dos insatisfeitos levavam à caçada, onde haveria provisões, ao alcance das armas se poderem responsabilizar de fazer a colheita. Aí estava a ofensa e a guerra.
Os gregos, não conseguiram resolver a questão dos que, com pouco nascem. Os romanos, tentaram juntar na mesma batuta, os ricos, os remediados e os menos de todos. O insucesso, terminou na falta de produtos alimentares que abastecessem mercados, consumidores e chegassem aos meandros dos afastados dos convívios, do trabalho e da argumentação com provas efectivas de cederem contributo à sociedade que, sem excepção, é responsável pelos cidadãos.
Carlos Magno, insistiu na aliança de interesses e concentração do poder. Mal fechou os olhos, a DESUNIÃO, desfez o ainda em meio. A concentração do produto total, para tentar fortalecer o Continente Europeu, amenizaria carências do povo, e fortaleceria o abrigo do trabalho, contra os estranhos, abusadores dos fracos.
Nestes tempos mais recentes, Napoleão, só atingiu uma parte, por se lhe desfazerem os capitais para compra de armas de combate e alimento para a população francesa, animadora de idealismos, mas sofrida de gastos mais elevados do que convinha às suas posses.
Aproveitou a «boleia» da Revolução Francesa de 1789, entrando na contenda logo a seguir ter sido promovido a General em 1794, lutando até 1815.
Guilherme II, da Alemanha, de 1914 a 1918 e Hitler, de 1939 a 1945, foi o que se viu a espalhar estupefacções e angústias. Sem excepção, só a amargura em perdas de gente, ruínas de maravilhas construídas, e de belezas naturais e artificiais, deram nas vistas, esvaziaram erários e fizeram verter lágrimas. Estava-se a submeter a alma humana, a uma pressão demasiado extensa de desamor ao próximo e afronta à virtude.
Face à má fama e desbarato em danos irrecuperáveis, em plena Segunda Guerra Mundial, como na anterior crónica referimos, em 14-VIII-1941, o Presidente dos Estados Unidos, Roosevelt e o Primeiro Ministro Inglês Winston Churchill, assinaram a Carta do Atlântico, ou Carta das Nações Unidas, com mais representantes de cinquenta países, para criar um Sistema de Segurança, após os medos e a mortandade que se estavam a assistir.
Em 1942, 26 nações, assinavam a Declaração das Nações Unidas. Em 1943, a China, os Estados Unidos, a Grã-bretanha e a Rússia, reafirmaram o seu acordo; em 1944, as mesmas Potências voltaram a acordar que as Nações devem reunir esforços económicos, para manter condições de estabilidade entre si, depois de terminada a guerra e constituir um Supremo Tribunal Internacional de Justiça.
Antes de terminar a guerra, de 4 a 12 de Fevereiro de 1945, em Yalta, na Rússia, novas «juras de amor eterno», se ouviram, entre o Presidente Roosevelt, W. Churchill e o Marechal Estaline. Na Cidade de S. Francisco, de 25 de Abril a 26 de Junho esteve reunida uma Comissão, a preparar a Carta das Nações Unidas, ratificada por representantes de cinquenta nações. Os desígnios da Fé Universal, sintetizaram-se naquela prece de Homens desejosos do milagre de nova «Estrela do Oriente» que iluminasse os caminhos da compreensão, na descida à realidade das benesses ao dispor da Natureza humana, neste globo de ilimitadas ambições, mas de tempo curto, para vácuos no aparelho digestivo. Nesse testemunho, se lê:
Nós, Povos das Nações Unidas, resolvidos a perseverar as gerações futuras do flagelo da guerra que, duas vezes no espaço de uma vida humana, infligiu à humanidade indizíveis sofrimentos; a proclamar, de novo a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas; a criar as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações nascidas dos tratados e de outras razões do direito internacional; a favorecer o progresso social e instaurar melhores condições de vida numa liberdade maior; e, com estes fins: a praticar a tolerância, a viver em paz uns com os outros num espírito de boa vizinhança, em unir as nossas forças para manter a paz e a seguranças internacionais; a aceitar princípios e instituir métodos garantidores de que não será feito uso da força das armas, salvo no interesse comum; a recorrer às instituições internacionais para favorecer o progresso económico e social de todos os povos. TEMOS DECIDIDO ASSOCIAR OS NOSSOS ESFORÇOS PARA REALIZAR ESTES DESEJOS…………………. etc.
Esta Sagrada Escritura, contém a crença de, com ajuda da matemática, estar nos cálculos dos Homens a proclamação da paz. A felicidade, não estaria longe…
A História, porém, tem de apresentar o que está escrito nas suas páginas amarelecidas, como aviso a pensamentos cautelares.
A Europa, nunca foi superfície de riquezas abundantes. Está provado nos desentendimentos nos gabinetes Ministeriais e nas presenças de chacinas nos campos de batalha.
Não indo mais longe, nem na época dos bárbaros e dos reinos sucessores, as farturas subiram alto. Também se não falava em ECONOMIA… embora ela seja a origem dos males passados e dos que, com muita dificuldade, poderão ser evitados no futuro.
O tempo passa e continuamos a marcar passo, nestas crónicas.
Até próximo.
Aglomerar regiões e constituir países, seguiu critérios assemelhados, pois não havia outro modo de coordenar razões de defesa, com os factos da rapinagem estar disposta levar o transpirado para guardar em celeiro. De «duas, uma», ou aceder à ladroeira e vir a passar fome…ou … levantar a espada e abatê-la com força e vontade de acertar, na cabeça do intruso. Dilema, actualmente meio desfeito, dada a subida de categoria dos tratantes e amigalhaços e ao número dos pretendentes a ocupações de rendimentos, que não de trabalho. Mudaram-se os tempos… aumentaram as bocas de consumo diário normal... mais os extras…pela noite e madrugada.
O habitante europeu, nos intervalos das escaramuças e combates graúdos, enquanto retorcia o bigode fino e elegante e batia com o pingalim nas botas de cano alto, certificava-se de estarem assegurados os horários do almoço, jantar e ceia. Maioria satisfeita, tudo decorreria normal a bater na tecla do costumado.
Caso se anuviassem augúrios de carências, os rumores dos insatisfeitos levavam à caçada, onde haveria provisões, ao alcance das armas se poderem responsabilizar de fazer a colheita. Aí estava a ofensa e a guerra.
Os gregos, não conseguiram resolver a questão dos que, com pouco nascem. Os romanos, tentaram juntar na mesma batuta, os ricos, os remediados e os menos de todos. O insucesso, terminou na falta de produtos alimentares que abastecessem mercados, consumidores e chegassem aos meandros dos afastados dos convívios, do trabalho e da argumentação com provas efectivas de cederem contributo à sociedade que, sem excepção, é responsável pelos cidadãos.
Carlos Magno, insistiu na aliança de interesses e concentração do poder. Mal fechou os olhos, a DESUNIÃO, desfez o ainda em meio. A concentração do produto total, para tentar fortalecer o Continente Europeu, amenizaria carências do povo, e fortaleceria o abrigo do trabalho, contra os estranhos, abusadores dos fracos.
Nestes tempos mais recentes, Napoleão, só atingiu uma parte, por se lhe desfazerem os capitais para compra de armas de combate e alimento para a população francesa, animadora de idealismos, mas sofrida de gastos mais elevados do que convinha às suas posses.
Aproveitou a «boleia» da Revolução Francesa de 1789, entrando na contenda logo a seguir ter sido promovido a General em 1794, lutando até 1815.
Guilherme II, da Alemanha, de 1914 a 1918 e Hitler, de 1939 a 1945, foi o que se viu a espalhar estupefacções e angústias. Sem excepção, só a amargura em perdas de gente, ruínas de maravilhas construídas, e de belezas naturais e artificiais, deram nas vistas, esvaziaram erários e fizeram verter lágrimas. Estava-se a submeter a alma humana, a uma pressão demasiado extensa de desamor ao próximo e afronta à virtude.
Face à má fama e desbarato em danos irrecuperáveis, em plena Segunda Guerra Mundial, como na anterior crónica referimos, em 14-VIII-1941, o Presidente dos Estados Unidos, Roosevelt e o Primeiro Ministro Inglês Winston Churchill, assinaram a Carta do Atlântico, ou Carta das Nações Unidas, com mais representantes de cinquenta países, para criar um Sistema de Segurança, após os medos e a mortandade que se estavam a assistir.
Em 1942, 26 nações, assinavam a Declaração das Nações Unidas. Em 1943, a China, os Estados Unidos, a Grã-bretanha e a Rússia, reafirmaram o seu acordo; em 1944, as mesmas Potências voltaram a acordar que as Nações devem reunir esforços económicos, para manter condições de estabilidade entre si, depois de terminada a guerra e constituir um Supremo Tribunal Internacional de Justiça.
Antes de terminar a guerra, de 4 a 12 de Fevereiro de 1945, em Yalta, na Rússia, novas «juras de amor eterno», se ouviram, entre o Presidente Roosevelt, W. Churchill e o Marechal Estaline. Na Cidade de S. Francisco, de 25 de Abril a 26 de Junho esteve reunida uma Comissão, a preparar a Carta das Nações Unidas, ratificada por representantes de cinquenta nações. Os desígnios da Fé Universal, sintetizaram-se naquela prece de Homens desejosos do milagre de nova «Estrela do Oriente» que iluminasse os caminhos da compreensão, na descida à realidade das benesses ao dispor da Natureza humana, neste globo de ilimitadas ambições, mas de tempo curto, para vácuos no aparelho digestivo. Nesse testemunho, se lê:
Nós, Povos das Nações Unidas, resolvidos a perseverar as gerações futuras do flagelo da guerra que, duas vezes no espaço de uma vida humana, infligiu à humanidade indizíveis sofrimentos; a proclamar, de novo a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas; a criar as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações nascidas dos tratados e de outras razões do direito internacional; a favorecer o progresso social e instaurar melhores condições de vida numa liberdade maior; e, com estes fins: a praticar a tolerância, a viver em paz uns com os outros num espírito de boa vizinhança, em unir as nossas forças para manter a paz e a seguranças internacionais; a aceitar princípios e instituir métodos garantidores de que não será feito uso da força das armas, salvo no interesse comum; a recorrer às instituições internacionais para favorecer o progresso económico e social de todos os povos. TEMOS DECIDIDO ASSOCIAR OS NOSSOS ESFORÇOS PARA REALIZAR ESTES DESEJOS…………………. etc.
Esta Sagrada Escritura, contém a crença de, com ajuda da matemática, estar nos cálculos dos Homens a proclamação da paz. A felicidade, não estaria longe…
A História, porém, tem de apresentar o que está escrito nas suas páginas amarelecidas, como aviso a pensamentos cautelares.
A Europa, nunca foi superfície de riquezas abundantes. Está provado nos desentendimentos nos gabinetes Ministeriais e nas presenças de chacinas nos campos de batalha.
Não indo mais longe, nem na época dos bárbaros e dos reinos sucessores, as farturas subiram alto. Também se não falava em ECONOMIA… embora ela seja a origem dos males passados e dos que, com muita dificuldade, poderão ser evitados no futuro.
O tempo passa e continuamos a marcar passo, nestas crónicas.
Até próximo.



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