Nº 28 O INTELECTO CATIVO DO HUMANO
A maravilhosa faculdade de receber a reacção dos cinco sentidos do semelhante e logo repercutir o entendimento recíproco, torna consciente o poder inquiridor do intelecto humano. A reflexão, é um acto metafísico.
O raciocínio, no que diz respeito ao bem dos que o possuem, individual ou colectivo, é análogo em todos os cérebros. As parecenças técnicas, transparecem nas mostras que saem da teoria e se apresentam em descobertas e construções duráveis, de utilidade classificada e aplicação dirigida, ainda que a eficiência, raramente saia perfeita e se sujeite a permanentes mudanças para melhorar qualidades.
Espalhadas pelos cinco continentes, ruínas ... a provar a analogia dos intelectos no encaminhamento das decisões para tornar menores, as lacunas do bicho favorecido com as faculdades da concepção e da relembrança.
Paredes completas ou parte derribadas, edifícios de pé ou truncados, pedras lascadas, toscas ou polidas, setas de tamanhos característicos, vasos para transporte de líquidos, conchas soltas ou em rosário, resíduos e cinzas em cavernas, peças de cerâmica, ourivesaria, esculturas, tecidos e pinturas abandonadas, hieróglifos imaginados, e muitos mais resquícios dispersos, cada exemplar pode ter alterações no formato, no tamanho ou na cor, mas a finalidade era servir ... prestar a Homem e a Mulher, a protecção que ambos carecem para resistirem à severidade e inconstância dos elementos que regem as leis Naturais e defrontar as estroinices de outros cérebros.
A confluência do interesse humano, nos interferentes quadrantes do Globo, é clara, segue a mesma estratégia intelectual para objectivos essenciais de aparência gémea.
O prodígio é um dos habitantes dos cérebros. Como, porém, não é dono, tem de se resignar à companhia dos errantes da repulsa e malquerença, os vendedores ambulantes da apatia que estiola a competência e ofusca a realidade.
Por não sermos especialistas em moléstias, tanto as do corpo, como as do juízo, deixemos em claro, as bactérias infecciosas e mal temperadas que se passeiam à ilharga do prodígio... e o maculam... A saúde e seu oposto, não são bons vizinhos, mas como não pagam renda, aceitam hospedar-se no mesmo alojamento...
Regressando à sequência do nosso encadeado histórico, infere-se que não desembarcaram no Continente Americano, as maquetas dos condicionalismos construtores de civilizações. Pelo contrário, lá se moldaram, emergiram e desenvolveram. Atente-se, porém, que os habitantes do Continente americano, só entraram na História, após a civilização europeia por em prática a especialidade de então - a força incivilizada -, despedaçando, a esses povos, a modelar orgânica social que os mantinha. O europeu, para ganhar fama, proveito e segurança da sua nação, esbanjou erários públicos regrados, desmantelou a ordem nas sociedades e desagregou povos e leis na América Central.
Sociedade organizada progride. Sociedade desvigorada, murcha. Este Critério, encaixa-se na realidade actual do invasor e da semente daninha que semeou, ainda hoje tormento das culturas invadidas há quase 500 anos.
A Familiaridade, a ordem, a produção agrícola, a tendência progressiva, desabrocharam e desentorpeceram, dentro das populações nativas. Criar um metal rijo, que ajudasse a resolver os muitos processos de cavar a terra, cortar paus, carne e hortaliça, transportar líquidos, defender da fúria dos irracionais que rugem e, ou dos que falam mais em furtar do que produzir, levou à liga do estanho, cobre e zinco, que resultou feliz, na primeira descoberta de um só corpo mais resistente, do que cada um dos três separados. Eis o BRONZE. Marca uma era.
Nos compêndios da nossa História, a IDADE DO BRONZE, teve início em UR, na Caldeia ou Mesopotâmia, «mais dia, menos hora», 3.000 anos AC., derramando-se pelo Médio Oriente, Grécia, Egipto, por todo o sítio onde passava a lida pela sobrevivência, na rebusca que, pouco a pouco, foi realizando o progresso
No Continente Americano, a interrogação de datas, subsiste. Se foi antes dos orientais, os cérebros obrigaram-se ao esforço, por aflição de recursos; se depois, o nosso parecer pode desabar em bazófia fiada sem conclusão correcta. Será, porém, desculpável aduzir, que teriam decorrido poucas centenas de anos, entre o BRONZE de UR e o da América Central.. A mais?... A Menos?...
As deduções acertadas, serão as que irão acompanhando os achados de arqueólogos, aldeãos, ou caçadores felizardos, depois do desbaste de denso arvoredo, expondo à vista, obra feita em construções e utensílios, patenteando que o intelecto, para lá da Europa, no Médio e no Oriente e para o lado do ocidente, na América, chegaram à mesma aspiração, de dispor de ferramenta para aliviar a rudeza dos serviços necessários à manutenção da vida.
Ambos merecem louvores em letras gradas. Experimentaram um só metal, talvez o estanho por ser branco, que se curvou às primeiras investidas. A seguir ligaram dois, sem melhor serviço . Ao terceiro ensaio, deu certo, juntando o estanho ao cobre e a seguir, o zinco. Perseverança, a faculdade omnipresente, de achar auxílio, ali à mão, ou onde estiver encoberto.
As civilizações INCA, MAIA e ASTECA, subiram até elevado grau de arranjo administrativo. Atingido o patamar económico estável, depois de reboliço de lutas e castigos, que sempre o acompanham, para depois surgir o desejo de paz, a abrir o percurso descrito como o heróico e de simpático aperfeiçoamento.
Os últimos, estes que a História cita, são os considerados inteligentes e recebem os louros. Não existindo melhores argumentos, até se aceitam os elogios, pois que cultivaram as flores das ideias para encorajar a vivacidade, construíram muito acima dos alicerces para permitir guarida humanitária, enfeitiçaram os olhos à ambição que faz progredir, e entronizaram a autoridade para moderar a concórdia.
Antes das paredes de qualquer edifício, todavia, é indispensável, aprontar os caboucos. Pedras toscas, soltas, mas colocadas com o tento já condicionado a regras.
As civilizações evoluídas, as que nos estamos a referir, como todas as historiadas importantes, são as que surgiram em seguida ao somatório das antecedentes, com maior fardo de sacrifícios. As antepassadas, que haviam debulhado lágrimas sofridas na aridez de maiores carestias, é que formaram os alicerces nos exemplos amarfanhados do intelecto ainda aprendiz, tornando o raciocínio melhor ponderado, para abranger o crescente volume do progresso humano. A História, é ciência, ama as vítimas, enaltece os vencedores... não tem intenção de pregar calotes, mas ... o factor tempo... ataca a retenção de ideias, palavras e actos.
O raciocínio, no que diz respeito ao bem dos que o possuem, individual ou colectivo, é análogo em todos os cérebros. As parecenças técnicas, transparecem nas mostras que saem da teoria e se apresentam em descobertas e construções duráveis, de utilidade classificada e aplicação dirigida, ainda que a eficiência, raramente saia perfeita e se sujeite a permanentes mudanças para melhorar qualidades.
Espalhadas pelos cinco continentes, ruínas ... a provar a analogia dos intelectos no encaminhamento das decisões para tornar menores, as lacunas do bicho favorecido com as faculdades da concepção e da relembrança.
Paredes completas ou parte derribadas, edifícios de pé ou truncados, pedras lascadas, toscas ou polidas, setas de tamanhos característicos, vasos para transporte de líquidos, conchas soltas ou em rosário, resíduos e cinzas em cavernas, peças de cerâmica, ourivesaria, esculturas, tecidos e pinturas abandonadas, hieróglifos imaginados, e muitos mais resquícios dispersos, cada exemplar pode ter alterações no formato, no tamanho ou na cor, mas a finalidade era servir ... prestar a Homem e a Mulher, a protecção que ambos carecem para resistirem à severidade e inconstância dos elementos que regem as leis Naturais e defrontar as estroinices de outros cérebros.
A confluência do interesse humano, nos interferentes quadrantes do Globo, é clara, segue a mesma estratégia intelectual para objectivos essenciais de aparência gémea.
O prodígio é um dos habitantes dos cérebros. Como, porém, não é dono, tem de se resignar à companhia dos errantes da repulsa e malquerença, os vendedores ambulantes da apatia que estiola a competência e ofusca a realidade.
Por não sermos especialistas em moléstias, tanto as do corpo, como as do juízo, deixemos em claro, as bactérias infecciosas e mal temperadas que se passeiam à ilharga do prodígio... e o maculam... A saúde e seu oposto, não são bons vizinhos, mas como não pagam renda, aceitam hospedar-se no mesmo alojamento...
Regressando à sequência do nosso encadeado histórico, infere-se que não desembarcaram no Continente Americano, as maquetas dos condicionalismos construtores de civilizações. Pelo contrário, lá se moldaram, emergiram e desenvolveram. Atente-se, porém, que os habitantes do Continente americano, só entraram na História, após a civilização europeia por em prática a especialidade de então - a força incivilizada -, despedaçando, a esses povos, a modelar orgânica social que os mantinha. O europeu, para ganhar fama, proveito e segurança da sua nação, esbanjou erários públicos regrados, desmantelou a ordem nas sociedades e desagregou povos e leis na América Central.
Sociedade organizada progride. Sociedade desvigorada, murcha. Este Critério, encaixa-se na realidade actual do invasor e da semente daninha que semeou, ainda hoje tormento das culturas invadidas há quase 500 anos.
A Familiaridade, a ordem, a produção agrícola, a tendência progressiva, desabrocharam e desentorpeceram, dentro das populações nativas. Criar um metal rijo, que ajudasse a resolver os muitos processos de cavar a terra, cortar paus, carne e hortaliça, transportar líquidos, defender da fúria dos irracionais que rugem e, ou dos que falam mais em furtar do que produzir, levou à liga do estanho, cobre e zinco, que resultou feliz, na primeira descoberta de um só corpo mais resistente, do que cada um dos três separados. Eis o BRONZE. Marca uma era.
Nos compêndios da nossa História, a IDADE DO BRONZE, teve início em UR, na Caldeia ou Mesopotâmia, «mais dia, menos hora», 3.000 anos AC., derramando-se pelo Médio Oriente, Grécia, Egipto, por todo o sítio onde passava a lida pela sobrevivência, na rebusca que, pouco a pouco, foi realizando o progresso
No Continente Americano, a interrogação de datas, subsiste. Se foi antes dos orientais, os cérebros obrigaram-se ao esforço, por aflição de recursos; se depois, o nosso parecer pode desabar em bazófia fiada sem conclusão correcta. Será, porém, desculpável aduzir, que teriam decorrido poucas centenas de anos, entre o BRONZE de UR e o da América Central.. A mais?... A Menos?...
As deduções acertadas, serão as que irão acompanhando os achados de arqueólogos, aldeãos, ou caçadores felizardos, depois do desbaste de denso arvoredo, expondo à vista, obra feita em construções e utensílios, patenteando que o intelecto, para lá da Europa, no Médio e no Oriente e para o lado do ocidente, na América, chegaram à mesma aspiração, de dispor de ferramenta para aliviar a rudeza dos serviços necessários à manutenção da vida.
Ambos merecem louvores em letras gradas. Experimentaram um só metal, talvez o estanho por ser branco, que se curvou às primeiras investidas. A seguir ligaram dois, sem melhor serviço . Ao terceiro ensaio, deu certo, juntando o estanho ao cobre e a seguir, o zinco. Perseverança, a faculdade omnipresente, de achar auxílio, ali à mão, ou onde estiver encoberto.
As civilizações INCA, MAIA e ASTECA, subiram até elevado grau de arranjo administrativo. Atingido o patamar económico estável, depois de reboliço de lutas e castigos, que sempre o acompanham, para depois surgir o desejo de paz, a abrir o percurso descrito como o heróico e de simpático aperfeiçoamento.
Os últimos, estes que a História cita, são os considerados inteligentes e recebem os louros. Não existindo melhores argumentos, até se aceitam os elogios, pois que cultivaram as flores das ideias para encorajar a vivacidade, construíram muito acima dos alicerces para permitir guarida humanitária, enfeitiçaram os olhos à ambição que faz progredir, e entronizaram a autoridade para moderar a concórdia.
Antes das paredes de qualquer edifício, todavia, é indispensável, aprontar os caboucos. Pedras toscas, soltas, mas colocadas com o tento já condicionado a regras.
As civilizações evoluídas, as que nos estamos a referir, como todas as historiadas importantes, são as que surgiram em seguida ao somatório das antecedentes, com maior fardo de sacrifícios. As antepassadas, que haviam debulhado lágrimas sofridas na aridez de maiores carestias, é que formaram os alicerces nos exemplos amarfanhados do intelecto ainda aprendiz, tornando o raciocínio melhor ponderado, para abranger o crescente volume do progresso humano. A História, é ciência, ama as vítimas, enaltece os vencedores... não tem intenção de pregar calotes, mas ... o factor tempo... ataca a retenção de ideias, palavras e actos.



<< Home