Nº 233 AUMENTOS SALARIAIS… A PRESENÇA POLÍTICA NA ECONOMIA… A MEIA SOLVÊNCIA... A NATUREZA… AS DEPRESSÕES…
Ao abordar questões económicas, seguimos o rasto das principais preocupações, actualmente da maior relevância na responsabilidade de quem empunha o bastão da autoridade governativa
Ali se alinha a enfiada de cadeiras «votadas», donde se aguarda o salto para a poltrona das leis em série, algumas submissas à prudência e o maior punhado delas, resolvidas por candeias das ideias fixas, decoradas de «mestre» pensador.
Do gabanço ao «voto», até ao pedestal da qualidade de assinaturas, bem pensadas ou à toa, ponderadas pela razão ou ditadas ao ouvido pelo idealismo mesquinho em assentar os pés na Terra e elevar a cabeça para, em maior altura, poder avistar a paisagem da Natureza e suas exigências, pequena distância separa, mas larga diferença nas tentações de aparente oportunidade.
Em foco, na época presente, a proporção, na vida humana, do produzível nas contas satisfatórias para com o consumo ininterrupto, insaciável e impositivo. A solução, à primeira vista, de argumentos reduzidos a fracções de menor importância, deixou-se ficar na passarela do critério da «fila indiana». Mas, breve, surgiu a planície, espaço onde se aglomeram as sociedades, vindas de usos, costumes e alimentos diferentes.
A intuição, porém, não se atrapalhou e investiu nas relações uniformizadas dos povoamentos. A uma criação humana, perdida a validade por cansaço ou desgaste, outra se intercala, para ligar a ordem normal da Natureza.
A faculdade racional, compôs a governação de países, por grupos de homens, para deter a animalidade dos ímpetos irracionais. O agrupamento, todavia, pretendendo reunir os mais aptos, não anula as fendas internas no engenho administrativo, do que seria a perfeição das ideias.
Motivo aceitável, para tornar desculpáveis os emaranhados meios de resolver problemas do bem comum, levando excessiva quantidade deles a ficarem pelo caminho na breve autoridade de legislar.
Valerá a pena, dedicarmos algum esforço, para chegarmos a entender as transcrições mencionadas nas nossas crónicas Nºs . 231, do Professor W. Ebenstein a revelar os conselhos de Lenine, mente instável e mórbida, de ocultação do idealismo em tocas, propósito de emboscadas aos adversos, generalizando rivalidades no Mundo do trabalho, e distribuindo a desconfiança ao Mundo económico e 232, da confissão pública do almirante Rosa Coutinho, co-autor e actor dos cravos, em brasa, no 25 de Abril, que se estão a colher, reduzidos à cinza do que se desenha a uma bancarrota de uma Nação que já foi Nobre, liberta de complexos de inferioridade perante as demais.
De UM POVO, disseminado pelas «Sete Partidas do Mundo», de CARA LAVADA E DESCOBERTA, a dar mais luzes ao Mundo. Transformado, hoje, numa equipa de futebol, a movimentar-se no RECTÂNGULO de superfície 89.106 Km2, com avançados e defesas, esquerdas e direitas, canelas para as botas adversárias e cabeças para jogos de bolas cheias de ar… queimando o ERÁRIO PÚBLICO, com argumentos de treinadores principiantes…
Portugal… de triste poesia, saudosista dos heróis que o fizeram grande, alargando espaço de sobrevivência …transformado, agora, em alegre funâmbulo, na «corda bamba» da agiotagem…e da falência. A normalidade de quem gasta, além dos rendimentos… encolhendo os ombros, impotente aos juízos de valor…
A Razão, todavia, pedaço são, maior parte diluída em promessas ideológicas, destituídas de experiência confiável ao alimento, luz da vida, retrai o esquema das grandezas e assenta na realidade. Sente-se obrigada a entrar na lógica, de modo a evitar contradições e erros, preferível a manter despropositadas crenças, instigadoras às atitudes obscurecidas pelas versões discordantes, da teoria à prática.
A qualidade de ser responsável, desponta e se desenvolve, na evolução dos conhecimentos humanos, aplicados pelo intelecto ousado, às acções económicas e tecnológicas, as mais atraentes à vida. Das entranhas do humano, se expande a potência do ânimo, em cata da «responsabilidade», de melhora da quantidade e…principalmente, das condições sociais e ambientais.
A ânsia de ir adiante, mais longe, chegar mais além, antes de somar virtudes de alicerce progressivo, converte o avanço, em obstáculo necessitado de engenharia e técnica, especializadas a «pensar» consequências. Pois que, pensar…pensar, retira tempo para ocupar distinção remunerativa…ou talvez leve a... aprender primeiro e actuar depois.
Estas crónicas, não conduzem e «portos de abrigo», certezas de rumo, convicções pessoais ou colectivas, conselhos de mestria, nem uniformização de doutrina demagógica, inflexível como verdade, São singelas e honradas no que expõem, Do leitor, paciente e Amigo, apenas a bondade de nos ler e retirar algo que lhe possa ser útil. O nosso zelo, não pede clemência. A nossa sensibilidade humana, agrada-se com a compreensão do esforço de servir a comunidade, onde estamos inseridos. Seja a verdade, o nosso lema…
Em mais de uma crónica, temos feito eco, dos enredos em que o Mundo se tem envolvido, adiantando desculpas nos estrepitosos altifalantes, dos governos de todas as nações. O Humano atrapalha razões. Inopinadamente as absolve para um só parecer, sobranceiro, traça o enfeite do caminho a seguir e entra na multidão, a esconder-se do ajuizamento que vai ouvindo, para só reaparecer após o veredicto do Povo, usado como tirocínio de aprendizes.
Abstemo-nos de partidarismos. Um interesse solitário, atrai estas crónicas: - o País e as Regiões Madeira e Açores – cerca de dez milhões de habitantes, em disputa com o mar e com populações muita mais numerosas, a reavivar ( não esteja a esquecer…) o tradicional «toque», das panelas de ferro com as de barro… O «resto»… são palavras «caras», na «bancada» da legislação, rendíveis nos empregos que germinam, procriam e fazem fortunas… bastante fora dos compostos da verdade na «economia», subdividindo-a, como está visível no nosso País, em manutenção ou apertos do Povo.
Assim, em «PIB» «pobre», «salário» pobre. Em PIB» «rico», salário correspondente. Mudam-se as condições necessárias e suficientes, quando a política se intromete. O pobre passa a viver na meia altura de imitar o abastado, na ânsia de galgar o rico. Normal objectivo da combatente constituição humana. Nem lhe fica mal, considerar o absurdo, como transponível ao «milagre» …
A política, alardeia o bem, como finalidade da inteligência. Ter intenção, não é pecado… A falha existente, demonstrada pelos resultados concretos, porém, apontam aos cuidados no estudo das condições de distribuir valores. O Homem, ao misturar-se na arte de governo, demasiadas vezes perde o senso das avaliações e deixa-se levar pelo orgulho de ter descoberto, o já conhecido nos séculos passados…
A realidade, para não parecer ingrata, entregou ao pobre, a possibilidade de atingir riqueza. Por esforço persistente, acaso da fortuna, herança de anterior diligente no processo circunscrito à Natureza. Não há outros. .
A imaginação original, contudo, tanto procurou a simplicidade num rasgo de sorte, que, agarrou o SALÀRIO, como meio facilitado de resolver a fortuna. Os governos mundiais, cansados de discussões estéreis, entre capital e trabalho, adoptaram a sugestão. Agrado no mundo das desavenças…
Mas, do caldeiro das consequências, de repente, voam fagulhas de fogos ateados, pelas cinzas mal apagadas, nas anteriores contendas.
«Depressões Económicas», são as mais frequentes e danosas, a apoquentar a interrupção da aparente boa solução do Ser Inteligente.
Como dói a desilusão do ACERTO ERRADO…
Até próximo.
Ali se alinha a enfiada de cadeiras «votadas», donde se aguarda o salto para a poltrona das leis em série, algumas submissas à prudência e o maior punhado delas, resolvidas por candeias das ideias fixas, decoradas de «mestre» pensador.
Do gabanço ao «voto», até ao pedestal da qualidade de assinaturas, bem pensadas ou à toa, ponderadas pela razão ou ditadas ao ouvido pelo idealismo mesquinho em assentar os pés na Terra e elevar a cabeça para, em maior altura, poder avistar a paisagem da Natureza e suas exigências, pequena distância separa, mas larga diferença nas tentações de aparente oportunidade.
Em foco, na época presente, a proporção, na vida humana, do produzível nas contas satisfatórias para com o consumo ininterrupto, insaciável e impositivo. A solução, à primeira vista, de argumentos reduzidos a fracções de menor importância, deixou-se ficar na passarela do critério da «fila indiana». Mas, breve, surgiu a planície, espaço onde se aglomeram as sociedades, vindas de usos, costumes e alimentos diferentes.
A intuição, porém, não se atrapalhou e investiu nas relações uniformizadas dos povoamentos. A uma criação humana, perdida a validade por cansaço ou desgaste, outra se intercala, para ligar a ordem normal da Natureza.
A faculdade racional, compôs a governação de países, por grupos de homens, para deter a animalidade dos ímpetos irracionais. O agrupamento, todavia, pretendendo reunir os mais aptos, não anula as fendas internas no engenho administrativo, do que seria a perfeição das ideias.
Motivo aceitável, para tornar desculpáveis os emaranhados meios de resolver problemas do bem comum, levando excessiva quantidade deles a ficarem pelo caminho na breve autoridade de legislar.
Valerá a pena, dedicarmos algum esforço, para chegarmos a entender as transcrições mencionadas nas nossas crónicas Nºs . 231, do Professor W. Ebenstein a revelar os conselhos de Lenine, mente instável e mórbida, de ocultação do idealismo em tocas, propósito de emboscadas aos adversos, generalizando rivalidades no Mundo do trabalho, e distribuindo a desconfiança ao Mundo económico e 232, da confissão pública do almirante Rosa Coutinho, co-autor e actor dos cravos, em brasa, no 25 de Abril, que se estão a colher, reduzidos à cinza do que se desenha a uma bancarrota de uma Nação que já foi Nobre, liberta de complexos de inferioridade perante as demais.
De UM POVO, disseminado pelas «Sete Partidas do Mundo», de CARA LAVADA E DESCOBERTA, a dar mais luzes ao Mundo. Transformado, hoje, numa equipa de futebol, a movimentar-se no RECTÂNGULO de superfície 89.106 Km2, com avançados e defesas, esquerdas e direitas, canelas para as botas adversárias e cabeças para jogos de bolas cheias de ar… queimando o ERÁRIO PÚBLICO, com argumentos de treinadores principiantes…
Portugal… de triste poesia, saudosista dos heróis que o fizeram grande, alargando espaço de sobrevivência …transformado, agora, em alegre funâmbulo, na «corda bamba» da agiotagem…e da falência. A normalidade de quem gasta, além dos rendimentos… encolhendo os ombros, impotente aos juízos de valor…
A Razão, todavia, pedaço são, maior parte diluída em promessas ideológicas, destituídas de experiência confiável ao alimento, luz da vida, retrai o esquema das grandezas e assenta na realidade. Sente-se obrigada a entrar na lógica, de modo a evitar contradições e erros, preferível a manter despropositadas crenças, instigadoras às atitudes obscurecidas pelas versões discordantes, da teoria à prática.
A qualidade de ser responsável, desponta e se desenvolve, na evolução dos conhecimentos humanos, aplicados pelo intelecto ousado, às acções económicas e tecnológicas, as mais atraentes à vida. Das entranhas do humano, se expande a potência do ânimo, em cata da «responsabilidade», de melhora da quantidade e…principalmente, das condições sociais e ambientais.
A ânsia de ir adiante, mais longe, chegar mais além, antes de somar virtudes de alicerce progressivo, converte o avanço, em obstáculo necessitado de engenharia e técnica, especializadas a «pensar» consequências. Pois que, pensar…pensar, retira tempo para ocupar distinção remunerativa…ou talvez leve a... aprender primeiro e actuar depois.
Estas crónicas, não conduzem e «portos de abrigo», certezas de rumo, convicções pessoais ou colectivas, conselhos de mestria, nem uniformização de doutrina demagógica, inflexível como verdade, São singelas e honradas no que expõem, Do leitor, paciente e Amigo, apenas a bondade de nos ler e retirar algo que lhe possa ser útil. O nosso zelo, não pede clemência. A nossa sensibilidade humana, agrada-se com a compreensão do esforço de servir a comunidade, onde estamos inseridos. Seja a verdade, o nosso lema…
Em mais de uma crónica, temos feito eco, dos enredos em que o Mundo se tem envolvido, adiantando desculpas nos estrepitosos altifalantes, dos governos de todas as nações. O Humano atrapalha razões. Inopinadamente as absolve para um só parecer, sobranceiro, traça o enfeite do caminho a seguir e entra na multidão, a esconder-se do ajuizamento que vai ouvindo, para só reaparecer após o veredicto do Povo, usado como tirocínio de aprendizes.
Abstemo-nos de partidarismos. Um interesse solitário, atrai estas crónicas: - o País e as Regiões Madeira e Açores – cerca de dez milhões de habitantes, em disputa com o mar e com populações muita mais numerosas, a reavivar ( não esteja a esquecer…) o tradicional «toque», das panelas de ferro com as de barro… O «resto»… são palavras «caras», na «bancada» da legislação, rendíveis nos empregos que germinam, procriam e fazem fortunas… bastante fora dos compostos da verdade na «economia», subdividindo-a, como está visível no nosso País, em manutenção ou apertos do Povo.
Assim, em «PIB» «pobre», «salário» pobre. Em PIB» «rico», salário correspondente. Mudam-se as condições necessárias e suficientes, quando a política se intromete. O pobre passa a viver na meia altura de imitar o abastado, na ânsia de galgar o rico. Normal objectivo da combatente constituição humana. Nem lhe fica mal, considerar o absurdo, como transponível ao «milagre» …
A política, alardeia o bem, como finalidade da inteligência. Ter intenção, não é pecado… A falha existente, demonstrada pelos resultados concretos, porém, apontam aos cuidados no estudo das condições de distribuir valores. O Homem, ao misturar-se na arte de governo, demasiadas vezes perde o senso das avaliações e deixa-se levar pelo orgulho de ter descoberto, o já conhecido nos séculos passados…
A realidade, para não parecer ingrata, entregou ao pobre, a possibilidade de atingir riqueza. Por esforço persistente, acaso da fortuna, herança de anterior diligente no processo circunscrito à Natureza. Não há outros. .
A imaginação original, contudo, tanto procurou a simplicidade num rasgo de sorte, que, agarrou o SALÀRIO, como meio facilitado de resolver a fortuna. Os governos mundiais, cansados de discussões estéreis, entre capital e trabalho, adoptaram a sugestão. Agrado no mundo das desavenças…
Mas, do caldeiro das consequências, de repente, voam fagulhas de fogos ateados, pelas cinzas mal apagadas, nas anteriores contendas.
«Depressões Económicas», são as mais frequentes e danosas, a apoquentar a interrupção da aparente boa solução do Ser Inteligente.
Como dói a desilusão do ACERTO ERRADO…
Até próximo.



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