Nº231 BOM SENSO ESTANCA A GABAROLICE DAS PROMESSAS? A REVOLUÇÃO ATINGIU COMPENSAÇÕES AO GERMEN IDEALISTA?
Pois é… Caro Leitor,
o aviso, por mais de uma vez mencionado nestas crónicas, da urgência da chamada do bom senso aos ambientes sociais e políticos, para, ao menos, retardar a «enfiada» de leis, engalfinhadas em discussões, sem dar tempo de as reflectir.
A competência economista, previne graves dificuldades ao Portugal dos encarquilhados 10 milhões de habitantes, na retoma de tranquilidade da moderação das despesas, nos próximos anos. Quanto a nós, limitamo-nos a ouvir e ler, opiniões, as mais afins aos malabarismos «repartidos em partidos», a justificar os palpites revolucionários de uma data, que teve a sua áurea na cor vermelha dos cravos. No meu tempo, era a flor usada na lapela dos casacos, pelos rapazes, na idade da olfacção ao «belo sexo». Também o usámos. A «moda» altera-se no inconstante amadurecimento humano, mas não extingue o instinto da conservação da espécie.
O ano de 1974, atraído aos preconceitos desgarrados das verduras tenras da mocidade, serviu de ramalhete a grupo de rapazes, para lhes serem aumentados os ganhos no fim do mês. Não recusados, aos CAPITÃES, os SALÁRIOS melhorados, mas sujeitos a adiamento. A interferência da loquacidade política por profissionais adestrados, à coca de oportunidades, apressaram a revolta de 25 de Abril. Quase transformada em «guerra civil» por ser uma imitação turbulenta e despropositada do 28 de Maio de 1926, então a por termo a período de descalabro terrorista e administrativo.
Alvoreceu, contudo, graças à falácia de mestres politizados, como iniciativa altruísta de liberdade de fusão do «bem e do mal», para chegar à calda do requinte da beleza, da bondade e da excelência…
Mas o tempo, o malvado tempo…, tem vindo a decompor-lhe hipotéticas qualidades, ao abrir o livro da experiência. Os resíduos de promessas a rodos, só têm obtido resultados à beira da falência vergonhosa, do Portugal de tradições honrosas. Assiste-se ao esmigalho de falhadas ideologias milagrosas e, sobretudo, ao descrédito dos pseudoprofectas e pseudossapientes, apologistas da mutilação das Províncias Ultramarinas, ainda não preparadas para atingir a independência.
Os cravos vermelhos, enfeitaram os desenhados cenários de propaganda, mas, curto, à escâncara, caiu a máscara da intenção e nas ruas, desfilaram as mais infantis e abusadoras liberdades de expressão… e… ameaças da paz interna… A proposta do senhor Marx, a «luta de classes». Na Avenida da Liberdade, gritos roucos e alcoolizados, ecoaram, destacando-se: - abaixo a disciplina militar… em 06-10-1975… Promessas de Paz, a fomentar «guerra» … A técnica de Lenine a enganar o Povo Sacrificado…
Por pouco, não surgiu o caos…
Socorreu o «Cofre do Estado», conter, centavo a centavo, o que o Povo ali tinha depositado, de preparo para medidas, devidamente pensadas, empurrarem a evolução a que tinha direito pelos sacrifícios até então concretizados.
Assim teria sido…. Mas a influência do deposto «ANTIGO REGIME», permaneceu, enraizado por verdadeiras medidas económicas, dinheiro em «caixa» e 800 toneladas de ouro de reserva, persistiu durante anos. Evitou a carnificina de «Guerra Civil», provocada pelo substituto ACTUAL.
Do ULTRAMAR, para onde tinham procurado melhorar as suas vidas familiares, «RECRESSARAM, precipitadamente, a Portugal mais de 800.000 imigrados, segundo o livro HISTÓRIA – 12º ANO DE ESCOLARIDADE, de Rosário Lobato de Faria e Olinda Dagge – página 172.
O Dr. Mário Soares, em entrevista a uma jornalista, meses atrás, e em 2008 ou 2009, a contar as suas aventuras para a posteridade, referiu o regresso dos RETORNADOS, lhes tinha sido favorável, visto terem recebido compensações suficientes, na retoma de postos de trabalho.
Com tais afirmações dadas, por estes beneficiados do reviralho, fácil de deduzir ter sido «dinheiro ou CAPITAL existente», que RESOLVEU, A BEM, o emprego de MAIS DE 800.000 retornados. As inverdades, têm prazos desatilados…
No último mês de 2009, o «COFRE NACIONAL, está LIMPO e os responsáveis pela LIMPEZA, há anos consecutivos a prometerem garantias de estabilidade social, perfilam-se a pedir mais empréstimos, a engrossar a dívida pública, na explicação fortuita de MAIS DE 600.000 desempregados, inevitavelmente a aumentar.
O nosso Diário dos Açores de 7 de Dezembro, já refere, a conjectura de um GOVERNO DE SALVAÇÃO NACIONAL…
A penúria, ao levantar a saia da pudicícia, antevê o interrogatório ao Coronel Vasco Lourenço, onde mora o heroísmo do 25 de Abril, por ele imaginado, na entrevista de fins de Novembro princípios de Dezembro, de 2009, na Televisão, quando a realidade desvenda o «aperto» do País, perante a agressividade da falência, nos planos NACIONAL e INTERNACIONAL. Podendo acrescentar-se, o desvio da verdade, do motivo dessa revolta. Não foi a intenção política (agora a dar mais jeito à desculpa ou… perdão), mas o pedido dos Capitães, de aumento do ordenado. Isso foi publicado nos jornais de 197? (antes de 25 de Abril), inclusive nos da nossa praça. Não é segredo de ninguém… nem permite esconder por artes mágicas hábeis e subtis.
Os Capitães apresentaram as suas razões ao Ministro da Defesa, se não nos falha a memória, o General Viana Rebelo e ao General Costa Gomes, como Chefe do Estado Maior, a incumbência de influenciar o deferimento ao pedido. Desde então, o rumo da revolução ficou determinado. O admissível indeferimento, resultaria na revolta premeditada.
O ofício, escrito e assinado pelo almirante Rosa Coutinho, em 22 de Dezembro de 1974 quando se deslocou a Angola, como representante do movimento sedicioso de 1974, é um documento «oficial», com «assinatura reconhecida» chegado ao nosso conhecimento, elucidativo da rebeldia dos cravos. Publicado na íntegra, nas nossas crónicas nºs. 57 e 172.
Apresenta-se e ao amigo A. Cunhal, como orientadores confessos, dos rapazes envolvidos no empreendimento, assaz perigoso, no afrontamento com a Polícia Internacional de Defesa do Estado, conhecida sigla PIDE. Os mais eminentes responsáveis da pressa na descolonização, alinham na mesma amizade apátrida. E estão incluídos na transcrição,
No livro «4 ISMOS», de WILLIAM EBENSTEIN, podem-se tirar «conselhos» de Lenine. A pág. 42: Definição de «revolucionários profissionais… A Pág. 43: … Aconselhava, especialmente os revolucionários profissionais, a infiltrarem-se e formar células em todos os corpos existentes na sociedade, sociais, políticos, educacionais e económicos, fossem eles escolas, igrejas, sindicatos ou partidos políticos. … acima de tudo a infiltração das forças armadas, da polícia e do governo… que … se deviam dedicar a actividades ilegais, mesmo onde são permitidos os partidos comunistas…… as oportunidades legais deviam ser aproveitadas ao máximo, mas aconselhava, especialmente os militantes comunistas a trabalhar através de ORGANIZAÇÕES DE FACHADA, mudando constantemente de nomes e de funcionários dos grupos, tendo sempre em vista o objectivo final: apoderarem-se do poder por meio de revolução armada …… o núcleo secreto dos revolucionários profissionais, é responsável, em particular, pelo recrutamento e treinamento de espiões, sabotadores, e agentes para todas as outras actividades, destinadas a colher informações, tanto dentro do próprio país como no estrangeiro. A Pág. 44 : Declarações feitas por ex-comunistas é evidente que uma das primeiras coisas, que um recruta dos círculos mais secretos dos líderes comunistas tem que fazer, é cortar todas as conexões com o partido comunista conhecido do público ou organizações de fachada, deixar de ler as publicações do partido e levar a vida de um burguês íntegro e responsável. Há pontes entre os partidos comunistas legais e os líderes de espiões, e agentes dos revolucionários profissionais, uma vez que a necessidade obriga muitas vezes a escolher esses agentes entre os filiados no partido; o ideal, no entanto, é conservar separados os dois tipos de organização. Portanto, os que aparecem como direcção pública de qualquer partido comunista são apenas os testas de ferro dos patrões reais, homens que são desconhecidos do público e até dos líderes comunistas declarados e que estão em comunicação directa com Moscovo
Tornar ilegal o partido comunista não é portanto a solução do problema de como lidar com os comunistas; o núcleo da chefia e actividade comunista é sempre secreto, mesmo quando a lei permite que o partido comunista opere às claras… há sempre uns elos de ligação entre o partido legal e o núcleo secreto dos revolucionários profissionais.
Terminamos, aqui, a CÓPIA de frases importantes do livro do Professor Ebnestein. Mas tem muitas mais para dar voltas às conjecturas.
E ficamos a pensar, maduramente: - 1) – SE o Coronel Vasco Lourenço, esclarece terem os revoltosos do 25 de Abril, como única finalidade, depor o antigo «regime», o pedido de aumento de ordenado, foi simples procura de justificação, pois sabiam, de antemão, serem os aumentos salariais, obrigados a estudo prévio de toda uma corporação. 2) – SE a solicitação do aumento do ordenado pelos capitães, é que induziu à luta insurrecta, a carta, redigida e assinada, do almirante Rosa Coutinho, do Gabinete do Governo Geral de Angola, ao Camarada Agostinho Neto, tira dúvidas, quanto ao Comando, da partida e da chegada, sob a ÉGIDE do glorioso PC da URSS, estender o comunismo de Tânger ao Cabo e de Lisboa a Washington, contrariando os nossos acordos secretos de Praga, que o camarada Cunhal assinou em nome do PCP. 3) – SE …
Há mais SES, mas não cabem na crónica.
o aviso, por mais de uma vez mencionado nestas crónicas, da urgência da chamada do bom senso aos ambientes sociais e políticos, para, ao menos, retardar a «enfiada» de leis, engalfinhadas em discussões, sem dar tempo de as reflectir.
A competência economista, previne graves dificuldades ao Portugal dos encarquilhados 10 milhões de habitantes, na retoma de tranquilidade da moderação das despesas, nos próximos anos. Quanto a nós, limitamo-nos a ouvir e ler, opiniões, as mais afins aos malabarismos «repartidos em partidos», a justificar os palpites revolucionários de uma data, que teve a sua áurea na cor vermelha dos cravos. No meu tempo, era a flor usada na lapela dos casacos, pelos rapazes, na idade da olfacção ao «belo sexo». Também o usámos. A «moda» altera-se no inconstante amadurecimento humano, mas não extingue o instinto da conservação da espécie.
O ano de 1974, atraído aos preconceitos desgarrados das verduras tenras da mocidade, serviu de ramalhete a grupo de rapazes, para lhes serem aumentados os ganhos no fim do mês. Não recusados, aos CAPITÃES, os SALÁRIOS melhorados, mas sujeitos a adiamento. A interferência da loquacidade política por profissionais adestrados, à coca de oportunidades, apressaram a revolta de 25 de Abril. Quase transformada em «guerra civil» por ser uma imitação turbulenta e despropositada do 28 de Maio de 1926, então a por termo a período de descalabro terrorista e administrativo.
Alvoreceu, contudo, graças à falácia de mestres politizados, como iniciativa altruísta de liberdade de fusão do «bem e do mal», para chegar à calda do requinte da beleza, da bondade e da excelência…
Mas o tempo, o malvado tempo…, tem vindo a decompor-lhe hipotéticas qualidades, ao abrir o livro da experiência. Os resíduos de promessas a rodos, só têm obtido resultados à beira da falência vergonhosa, do Portugal de tradições honrosas. Assiste-se ao esmigalho de falhadas ideologias milagrosas e, sobretudo, ao descrédito dos pseudoprofectas e pseudossapientes, apologistas da mutilação das Províncias Ultramarinas, ainda não preparadas para atingir a independência.
Os cravos vermelhos, enfeitaram os desenhados cenários de propaganda, mas, curto, à escâncara, caiu a máscara da intenção e nas ruas, desfilaram as mais infantis e abusadoras liberdades de expressão… e… ameaças da paz interna… A proposta do senhor Marx, a «luta de classes». Na Avenida da Liberdade, gritos roucos e alcoolizados, ecoaram, destacando-se: - abaixo a disciplina militar… em 06-10-1975… Promessas de Paz, a fomentar «guerra» … A técnica de Lenine a enganar o Povo Sacrificado…
Por pouco, não surgiu o caos…
Socorreu o «Cofre do Estado», conter, centavo a centavo, o que o Povo ali tinha depositado, de preparo para medidas, devidamente pensadas, empurrarem a evolução a que tinha direito pelos sacrifícios até então concretizados.
Assim teria sido…. Mas a influência do deposto «ANTIGO REGIME», permaneceu, enraizado por verdadeiras medidas económicas, dinheiro em «caixa» e 800 toneladas de ouro de reserva, persistiu durante anos. Evitou a carnificina de «Guerra Civil», provocada pelo substituto ACTUAL.
Do ULTRAMAR, para onde tinham procurado melhorar as suas vidas familiares, «RECRESSARAM, precipitadamente, a Portugal mais de 800.000 imigrados, segundo o livro HISTÓRIA – 12º ANO DE ESCOLARIDADE, de Rosário Lobato de Faria e Olinda Dagge – página 172.
O Dr. Mário Soares, em entrevista a uma jornalista, meses atrás, e em 2008 ou 2009, a contar as suas aventuras para a posteridade, referiu o regresso dos RETORNADOS, lhes tinha sido favorável, visto terem recebido compensações suficientes, na retoma de postos de trabalho.
Com tais afirmações dadas, por estes beneficiados do reviralho, fácil de deduzir ter sido «dinheiro ou CAPITAL existente», que RESOLVEU, A BEM, o emprego de MAIS DE 800.000 retornados. As inverdades, têm prazos desatilados…
No último mês de 2009, o «COFRE NACIONAL, está LIMPO e os responsáveis pela LIMPEZA, há anos consecutivos a prometerem garantias de estabilidade social, perfilam-se a pedir mais empréstimos, a engrossar a dívida pública, na explicação fortuita de MAIS DE 600.000 desempregados, inevitavelmente a aumentar.
O nosso Diário dos Açores de 7 de Dezembro, já refere, a conjectura de um GOVERNO DE SALVAÇÃO NACIONAL…
A penúria, ao levantar a saia da pudicícia, antevê o interrogatório ao Coronel Vasco Lourenço, onde mora o heroísmo do 25 de Abril, por ele imaginado, na entrevista de fins de Novembro princípios de Dezembro, de 2009, na Televisão, quando a realidade desvenda o «aperto» do País, perante a agressividade da falência, nos planos NACIONAL e INTERNACIONAL. Podendo acrescentar-se, o desvio da verdade, do motivo dessa revolta. Não foi a intenção política (agora a dar mais jeito à desculpa ou… perdão), mas o pedido dos Capitães, de aumento do ordenado. Isso foi publicado nos jornais de 197? (antes de 25 de Abril), inclusive nos da nossa praça. Não é segredo de ninguém… nem permite esconder por artes mágicas hábeis e subtis.
Os Capitães apresentaram as suas razões ao Ministro da Defesa, se não nos falha a memória, o General Viana Rebelo e ao General Costa Gomes, como Chefe do Estado Maior, a incumbência de influenciar o deferimento ao pedido. Desde então, o rumo da revolução ficou determinado. O admissível indeferimento, resultaria na revolta premeditada.
O ofício, escrito e assinado pelo almirante Rosa Coutinho, em 22 de Dezembro de 1974 quando se deslocou a Angola, como representante do movimento sedicioso de 1974, é um documento «oficial», com «assinatura reconhecida» chegado ao nosso conhecimento, elucidativo da rebeldia dos cravos. Publicado na íntegra, nas nossas crónicas nºs. 57 e 172.
Apresenta-se e ao amigo A. Cunhal, como orientadores confessos, dos rapazes envolvidos no empreendimento, assaz perigoso, no afrontamento com a Polícia Internacional de Defesa do Estado, conhecida sigla PIDE. Os mais eminentes responsáveis da pressa na descolonização, alinham na mesma amizade apátrida. E estão incluídos na transcrição,
No livro «4 ISMOS», de WILLIAM EBENSTEIN, podem-se tirar «conselhos» de Lenine. A pág. 42: Definição de «revolucionários profissionais… A Pág. 43: … Aconselhava, especialmente os revolucionários profissionais, a infiltrarem-se e formar células em todos os corpos existentes na sociedade, sociais, políticos, educacionais e económicos, fossem eles escolas, igrejas, sindicatos ou partidos políticos. … acima de tudo a infiltração das forças armadas, da polícia e do governo… que … se deviam dedicar a actividades ilegais, mesmo onde são permitidos os partidos comunistas…… as oportunidades legais deviam ser aproveitadas ao máximo, mas aconselhava, especialmente os militantes comunistas a trabalhar através de ORGANIZAÇÕES DE FACHADA, mudando constantemente de nomes e de funcionários dos grupos, tendo sempre em vista o objectivo final: apoderarem-se do poder por meio de revolução armada …… o núcleo secreto dos revolucionários profissionais, é responsável, em particular, pelo recrutamento e treinamento de espiões, sabotadores, e agentes para todas as outras actividades, destinadas a colher informações, tanto dentro do próprio país como no estrangeiro. A Pág. 44 : Declarações feitas por ex-comunistas é evidente que uma das primeiras coisas, que um recruta dos círculos mais secretos dos líderes comunistas tem que fazer, é cortar todas as conexões com o partido comunista conhecido do público ou organizações de fachada, deixar de ler as publicações do partido e levar a vida de um burguês íntegro e responsável. Há pontes entre os partidos comunistas legais e os líderes de espiões, e agentes dos revolucionários profissionais, uma vez que a necessidade obriga muitas vezes a escolher esses agentes entre os filiados no partido; o ideal, no entanto, é conservar separados os dois tipos de organização. Portanto, os que aparecem como direcção pública de qualquer partido comunista são apenas os testas de ferro dos patrões reais, homens que são desconhecidos do público e até dos líderes comunistas declarados e que estão em comunicação directa com Moscovo
Tornar ilegal o partido comunista não é portanto a solução do problema de como lidar com os comunistas; o núcleo da chefia e actividade comunista é sempre secreto, mesmo quando a lei permite que o partido comunista opere às claras… há sempre uns elos de ligação entre o partido legal e o núcleo secreto dos revolucionários profissionais.
Terminamos, aqui, a CÓPIA de frases importantes do livro do Professor Ebnestein. Mas tem muitas mais para dar voltas às conjecturas.
E ficamos a pensar, maduramente: - 1) – SE o Coronel Vasco Lourenço, esclarece terem os revoltosos do 25 de Abril, como única finalidade, depor o antigo «regime», o pedido de aumento de ordenado, foi simples procura de justificação, pois sabiam, de antemão, serem os aumentos salariais, obrigados a estudo prévio de toda uma corporação. 2) – SE a solicitação do aumento do ordenado pelos capitães, é que induziu à luta insurrecta, a carta, redigida e assinada, do almirante Rosa Coutinho, do Gabinete do Governo Geral de Angola, ao Camarada Agostinho Neto, tira dúvidas, quanto ao Comando, da partida e da chegada, sob a ÉGIDE do glorioso PC da URSS, estender o comunismo de Tânger ao Cabo e de Lisboa a Washington, contrariando os nossos acordos secretos de Praga, que o camarada Cunhal assinou em nome do PCP. 3) – SE …
Há mais SES, mas não cabem na crónica.



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