A INCÓGNITA DO GANHAR E PERDER…PERDA … PODE SER TRIUNFO…
No cabeçalho desta crónica, só cabe o que está escrito. Ganhar, perder e …Triunfo,
Ou por outra, a História começou a ser impressa no papel, com estes três elementos. A derrota, mais tarde, depois de demonstrada com provas, repisado o seu amargor, é que obteve a condescendência de preencher o quarteto.
Portugal, a Europa, o Mundo, cruzam-se na mesma nuvem, que encobre o futuro.
Relampejam números, teoremas, políticas, genialidades, hipóteses. O que de mais comum convive em pequenas porções de gente, todavia, são os problemas De saúde, justiça, provisões de boca, dinheiro, de amizade, amor, Paz.
A escuridão, porém, não deixa entrever a direcção que irá tomar. Além disso, a nuvem, suspensa na atmosfera por impulsos ascendentes do «ar», lá se movimenta ao sabor dos ventos ideológicos e das imprevisões humanas. Ora escurece e promete borrasca, em vaivém de faíscas e trovões, ora acende raios de luz e diverte o almanaque das previsões universais, o que não altera o significado de cálculo e suposição de posto de sentinela à oportunidade, fundamento do acesso à razão.
Não obstante o oportunismo, base para o lançamento da quebra da conduta pessoal e consequente epidemia universal, não pare de estragar o aparelho das tripulações de comando, a parte sã retém energia para apagar o braseiro que poderia vir ( ou poderá ) a transformar-se em chama e labareda.
O que não augura dúvidas, será a «incógnita», a qualidade e quantidade do desejável, conseguida do possível, retirada da «algaraviada das gentes», em oposição a orientações austeras, determinadas pelo pensamento. Haverá, aqui, mais uma vez, uma semelhança, muito estreita, com a parábola da Torre de Babel.
Uma frase de ministro, contém sedução interpretativa para quantos os partidos, que o circundam. O conjunto de frases, ou discurso, outras tantas explicações. E o ajuntamento de discursos, para ser definida a aprovação ou «reprova» da questão principal, é corrida de oportunidades e consensos, com vista ao maior número de votos.
Nada disto teria importância, se o responsável pelos impostos e pagador da despesa e por quem os partidos afirmam defender - o Estado – não fosse colocado a par dos que o vêm como igualha desvalida ou de posição secundária…
O Estado não molda – não tem liberdade esclavagista - os cidadãos autómatos para o serviço público, nem os leva à pancada da bigorna, para transformar o grosseiro em objecto de adorno ou utilidade. Nem a máquina do pensamento – onde se encontram os espirituais neurónios - merece essa distorção da inteligência humana.
O Homem, para cingir a coroa de «rei dos animais» - mal atribuída na cabeça do «leão» - não tem outro argumento que não a faculdade de pensar, visto que na ferocidade, possui, aperfeiçoadas as condições para estabelecer diferenças. E, se quiser continuar vivo, até ao desgaste do ebuliente que lhe vai destruindo as entranhas e enfraquecendo a crosta do planeta, onde ainda conserva autoridade, terá de melhorar a biblioteca da sapiência, acumulada na «caixa craniana». Já não pode voltar atrás… até à meta … ou escarpa… fronteira final…
Nesta conversa de Amigos, onde a sequência não é obrigatória, mas uma combinação de elementos que nos discipline a lógica sem contradições e erros, permite-nos a franqueza de apresentar exemplos para vincar questões que nos apoquentam, sem excepção, em qualquer altura desta colectânea de princípios directores, quer na governação das nações, quer no eco de Continente a Continente.
Cremos não exagerar, nos nossos receios avolumados pelas NOVAS, no significado de notícias, «primeira … ou centésima mão», ou «Estrelas que explodem e adquirem 25.000 vezes mais, a intensidade luminosa. Ao passo que as notícias entradas pela manhã, não ofendem a retina, nem causam temor imediato, as NOVAS distantes «anos luz», podem avisar que o que se passa lá em cima, pode acontecer cá em baixo, por alguma a circular mais perto. E ainda, que as alterações que o Homem se permite fazer no currículo da vida, podem atingir desastres tal como os presenciados na rusticidade do princípio, depois de assente a poeira do átomo de paternidade misteriosa «Big Bang », explodido há quinze mil milhões de anos. Mais milheiros…menos segundos…
A Natureza, não é perfeita. Cabe ao raciocínio, acautelar o que convém ao Homem. Mas cuidado… não cair em males maiores. Não aos montões…
O que nos causa estranheza, será a ornamentação da frase, como perguntar sobre o modo de «orientar construções eficazes» no modelo « Torre de Babel», em plenos Séculos XX e XXI, quando na Babilónia, milénios antes de Cristo, resultou em confusão de vozes e de línguas ?... Anota-se o facto do «idealismo», neste agnóstico Século XXI, acreditar… em «efeitos extraordinários, quase iguais a milagres», se bem que dentro de si, não se conheça concordância….
Admiramos a presteza com que os idealismos, tipo Século das Luzes e seguinte, consideram como verdadeira, a sincronia do crescimento das coisas desejáveis, necessárias às carências humanas, com aprovação dos recursos produtivos das populações e «honras teatrais» do individuo e do colectivo.
Infelizmente, a maravilha…não surge… nem dos oceanos, dos céus ou da estrada por onde caminha o que só pode deslocar-se a pé.
Há tanto para emendar, a pedir reforma a curto prazo, no construído com projectos e cálculos, assessorados a máquinas e diplomas. O Homem faz para durar,… O pretendido, contudo, não atinge a longevidade da Natureza.
As DEPRESSÕES ECONÓMICAS, são ocorrências seriadas pelo plinto elevado dos pontos de vista - em alta – do que são garantidos no PIB, os sectores produtivo, distributivo e o reforço aumentativo.
As Nações para poderem resistir aos impulsos externos nos contactos comerciais, políticos e de convivência intelectual, terão, forçosamente de conservar imagem decorosa, dos concidadãos e deferência ao estrangeiro.
A mediania das pessoas sabe a importância do rendimento total, sobre o comportamento das populações. Quanto maior equilíbrio aberto aos diversos sectores, melhor se amplia o económico, acessível ao indivíduo, à empresa, à cobrança bruta, agente da vida normalizada em colheitas convenientes ao fim das carências.
Na extensa rede do PIB, destaca-se o trabalho, em larga diferença dos restantes fornecimentos, peculiares a cada indústria. À responsabilidade e execução do animal pensante, instigador dos tais DIREITOS, a ELE o maior carinho e cedência ao mérito.
O que nas longas páginas da História se depreende, das desinteligências que fizeram jorrar sangue, os produtos da terra, espontâneos ou resultado do esforço do Homem, contudo, nunca a colheita aumentou o volume, para se por em paralelo com o nível do consumo. A situação criada pelos « direitos irrevogáveis em 1789 », que, dizem, não poderem ser postos em causa, senta a justiça em «banco baixo», a olhar para cima em grande embaraço para sentenciar à maneira de Salomão, «o seu a seu dono».
A História, na crueza rústica dos pormenores no seu jeito de «falar», demonstra, ainda hoje, que o produzido nunca correspondeu ao suficiente para as provisões de boca. No jornal « Correio dos Açores, de 21 de Junho de “2009”,a página 11, lê-se : CADA VEZ MAIS FOME NO MUNDO. Diz a FAO.
É público que a FAO e os governos das Nações que cobrem o Globo Terrestre, sofrem um responsável senso comum, para salvar a Humanidade. A ânsia de chegar ao sucesso premeditado, é notório no discurso legitimado pelos votos. Porém, o crescimento do sector agrícola, molécula a molécula; o critério de subdivisão de partidos, considerando-se mais importantes que as Nações; a deficiente preparação científica, técnica, psicológica e comportamental de parte dos gestores, não induzem à confiança de bons actos administrativos, para desembarcar em «porto redentor».
Haverá quem marque datas para o evento. Nascido em 1919, não assinamos apostas felizes, neste lavar «roupagem», com soda cáustica. Rompem-se depressa. E, depressa, podemos não ter dinheiro para comprar outras. Novas …ou remendadas…
A nossa idade, ensaiou-nos na acomodação e destrinça de valores. Os reais, com camisa de trabalho; os emprestados em bandeja de metal nobre, feitas as contas obrigam a despir a camisa; os herdados em açafate de vime, que se consomem ao primeiro capricho, vestem o utente com fato de ganga único – duradouro ao suor…
Se bem que a nossa infância e adolescência, não nos permitissem aprofundar, no momento, conclusões da vida diária, - como aos da mesma idade -, o que nos ficou na memória e o estudado pelos anos fora, dão-nos a percepção de podermos assimilar o punhado de filmagens dos rastos que a História terá de reunir para ser sincera. É o propósito destas nossas crónicas.
Para já e sem hesitação, afirmamos não nos sentirmos humilhados pelo que obedecemos e cumprimos. Os meus Pais, como é compreensível, sofreram maior volume de contrariedades.
Não ganhamos, nem perdemos. Vivemos de acordo com as posses de Portugal.
Se hoje, de repente, fosse retirado o auxílio da União Europeia, ninguém tenha dúvidas, a vida do Povo Português, obrigaria a um retrocesso muito mais grave do sofrido em toda a minha vida. Dou, por isso, graças a Deus, por ter vivido o meu tempo.
Do fundo do coração, rogamos ao destino, os portugueses não retornem ao período após a queda da Monarquia. Estão a ser feitos preparativos ampliados para tal…
O período actual de promessas e outros tantos desenganos, está a tresandar o senso, o decoro e a própria intuição humana, mais prestável à integridade de carácter.
Algo de hipnótico, subjuga a honra, a rectidão, a vergonha, para que o Homem entregue ao desbarato, o que lhe defende a personalidade e o ganho em perseguições do bem contra o mal.
Embrulhámos o final desta crónica. Desculpe Leitor Amigo. Mais esta vez…
Até próximo.
Ou por outra, a História começou a ser impressa no papel, com estes três elementos. A derrota, mais tarde, depois de demonstrada com provas, repisado o seu amargor, é que obteve a condescendência de preencher o quarteto.
Portugal, a Europa, o Mundo, cruzam-se na mesma nuvem, que encobre o futuro.
Relampejam números, teoremas, políticas, genialidades, hipóteses. O que de mais comum convive em pequenas porções de gente, todavia, são os problemas De saúde, justiça, provisões de boca, dinheiro, de amizade, amor, Paz.
A escuridão, porém, não deixa entrever a direcção que irá tomar. Além disso, a nuvem, suspensa na atmosfera por impulsos ascendentes do «ar», lá se movimenta ao sabor dos ventos ideológicos e das imprevisões humanas. Ora escurece e promete borrasca, em vaivém de faíscas e trovões, ora acende raios de luz e diverte o almanaque das previsões universais, o que não altera o significado de cálculo e suposição de posto de sentinela à oportunidade, fundamento do acesso à razão.
Não obstante o oportunismo, base para o lançamento da quebra da conduta pessoal e consequente epidemia universal, não pare de estragar o aparelho das tripulações de comando, a parte sã retém energia para apagar o braseiro que poderia vir ( ou poderá ) a transformar-se em chama e labareda.
O que não augura dúvidas, será a «incógnita», a qualidade e quantidade do desejável, conseguida do possível, retirada da «algaraviada das gentes», em oposição a orientações austeras, determinadas pelo pensamento. Haverá, aqui, mais uma vez, uma semelhança, muito estreita, com a parábola da Torre de Babel.
Uma frase de ministro, contém sedução interpretativa para quantos os partidos, que o circundam. O conjunto de frases, ou discurso, outras tantas explicações. E o ajuntamento de discursos, para ser definida a aprovação ou «reprova» da questão principal, é corrida de oportunidades e consensos, com vista ao maior número de votos.
Nada disto teria importância, se o responsável pelos impostos e pagador da despesa e por quem os partidos afirmam defender - o Estado – não fosse colocado a par dos que o vêm como igualha desvalida ou de posição secundária…
O Estado não molda – não tem liberdade esclavagista - os cidadãos autómatos para o serviço público, nem os leva à pancada da bigorna, para transformar o grosseiro em objecto de adorno ou utilidade. Nem a máquina do pensamento – onde se encontram os espirituais neurónios - merece essa distorção da inteligência humana.
O Homem, para cingir a coroa de «rei dos animais» - mal atribuída na cabeça do «leão» - não tem outro argumento que não a faculdade de pensar, visto que na ferocidade, possui, aperfeiçoadas as condições para estabelecer diferenças. E, se quiser continuar vivo, até ao desgaste do ebuliente que lhe vai destruindo as entranhas e enfraquecendo a crosta do planeta, onde ainda conserva autoridade, terá de melhorar a biblioteca da sapiência, acumulada na «caixa craniana». Já não pode voltar atrás… até à meta … ou escarpa… fronteira final…
Nesta conversa de Amigos, onde a sequência não é obrigatória, mas uma combinação de elementos que nos discipline a lógica sem contradições e erros, permite-nos a franqueza de apresentar exemplos para vincar questões que nos apoquentam, sem excepção, em qualquer altura desta colectânea de princípios directores, quer na governação das nações, quer no eco de Continente a Continente.
Cremos não exagerar, nos nossos receios avolumados pelas NOVAS, no significado de notícias, «primeira … ou centésima mão», ou «Estrelas que explodem e adquirem 25.000 vezes mais, a intensidade luminosa. Ao passo que as notícias entradas pela manhã, não ofendem a retina, nem causam temor imediato, as NOVAS distantes «anos luz», podem avisar que o que se passa lá em cima, pode acontecer cá em baixo, por alguma a circular mais perto. E ainda, que as alterações que o Homem se permite fazer no currículo da vida, podem atingir desastres tal como os presenciados na rusticidade do princípio, depois de assente a poeira do átomo de paternidade misteriosa «Big Bang », explodido há quinze mil milhões de anos. Mais milheiros…menos segundos…
A Natureza, não é perfeita. Cabe ao raciocínio, acautelar o que convém ao Homem. Mas cuidado… não cair em males maiores. Não aos montões…
O que nos causa estranheza, será a ornamentação da frase, como perguntar sobre o modo de «orientar construções eficazes» no modelo « Torre de Babel», em plenos Séculos XX e XXI, quando na Babilónia, milénios antes de Cristo, resultou em confusão de vozes e de línguas ?... Anota-se o facto do «idealismo», neste agnóstico Século XXI, acreditar… em «efeitos extraordinários, quase iguais a milagres», se bem que dentro de si, não se conheça concordância….
Admiramos a presteza com que os idealismos, tipo Século das Luzes e seguinte, consideram como verdadeira, a sincronia do crescimento das coisas desejáveis, necessárias às carências humanas, com aprovação dos recursos produtivos das populações e «honras teatrais» do individuo e do colectivo.
Infelizmente, a maravilha…não surge… nem dos oceanos, dos céus ou da estrada por onde caminha o que só pode deslocar-se a pé.
Há tanto para emendar, a pedir reforma a curto prazo, no construído com projectos e cálculos, assessorados a máquinas e diplomas. O Homem faz para durar,… O pretendido, contudo, não atinge a longevidade da Natureza.
As DEPRESSÕES ECONÓMICAS, são ocorrências seriadas pelo plinto elevado dos pontos de vista - em alta – do que são garantidos no PIB, os sectores produtivo, distributivo e o reforço aumentativo.
As Nações para poderem resistir aos impulsos externos nos contactos comerciais, políticos e de convivência intelectual, terão, forçosamente de conservar imagem decorosa, dos concidadãos e deferência ao estrangeiro.
A mediania das pessoas sabe a importância do rendimento total, sobre o comportamento das populações. Quanto maior equilíbrio aberto aos diversos sectores, melhor se amplia o económico, acessível ao indivíduo, à empresa, à cobrança bruta, agente da vida normalizada em colheitas convenientes ao fim das carências.
Na extensa rede do PIB, destaca-se o trabalho, em larga diferença dos restantes fornecimentos, peculiares a cada indústria. À responsabilidade e execução do animal pensante, instigador dos tais DIREITOS, a ELE o maior carinho e cedência ao mérito.
O que nas longas páginas da História se depreende, das desinteligências que fizeram jorrar sangue, os produtos da terra, espontâneos ou resultado do esforço do Homem, contudo, nunca a colheita aumentou o volume, para se por em paralelo com o nível do consumo. A situação criada pelos « direitos irrevogáveis em 1789 », que, dizem, não poderem ser postos em causa, senta a justiça em «banco baixo», a olhar para cima em grande embaraço para sentenciar à maneira de Salomão, «o seu a seu dono».
A História, na crueza rústica dos pormenores no seu jeito de «falar», demonstra, ainda hoje, que o produzido nunca correspondeu ao suficiente para as provisões de boca. No jornal « Correio dos Açores, de 21 de Junho de “2009”,a página 11, lê-se : CADA VEZ MAIS FOME NO MUNDO. Diz a FAO.
É público que a FAO e os governos das Nações que cobrem o Globo Terrestre, sofrem um responsável senso comum, para salvar a Humanidade. A ânsia de chegar ao sucesso premeditado, é notório no discurso legitimado pelos votos. Porém, o crescimento do sector agrícola, molécula a molécula; o critério de subdivisão de partidos, considerando-se mais importantes que as Nações; a deficiente preparação científica, técnica, psicológica e comportamental de parte dos gestores, não induzem à confiança de bons actos administrativos, para desembarcar em «porto redentor».
Haverá quem marque datas para o evento. Nascido em 1919, não assinamos apostas felizes, neste lavar «roupagem», com soda cáustica. Rompem-se depressa. E, depressa, podemos não ter dinheiro para comprar outras. Novas …ou remendadas…
A nossa idade, ensaiou-nos na acomodação e destrinça de valores. Os reais, com camisa de trabalho; os emprestados em bandeja de metal nobre, feitas as contas obrigam a despir a camisa; os herdados em açafate de vime, que se consomem ao primeiro capricho, vestem o utente com fato de ganga único – duradouro ao suor…
Se bem que a nossa infância e adolescência, não nos permitissem aprofundar, no momento, conclusões da vida diária, - como aos da mesma idade -, o que nos ficou na memória e o estudado pelos anos fora, dão-nos a percepção de podermos assimilar o punhado de filmagens dos rastos que a História terá de reunir para ser sincera. É o propósito destas nossas crónicas.
Para já e sem hesitação, afirmamos não nos sentirmos humilhados pelo que obedecemos e cumprimos. Os meus Pais, como é compreensível, sofreram maior volume de contrariedades.
Não ganhamos, nem perdemos. Vivemos de acordo com as posses de Portugal.
Se hoje, de repente, fosse retirado o auxílio da União Europeia, ninguém tenha dúvidas, a vida do Povo Português, obrigaria a um retrocesso muito mais grave do sofrido em toda a minha vida. Dou, por isso, graças a Deus, por ter vivido o meu tempo.
Do fundo do coração, rogamos ao destino, os portugueses não retornem ao período após a queda da Monarquia. Estão a ser feitos preparativos ampliados para tal…
O período actual de promessas e outros tantos desenganos, está a tresandar o senso, o decoro e a própria intuição humana, mais prestável à integridade de carácter.
Algo de hipnótico, subjuga a honra, a rectidão, a vergonha, para que o Homem entregue ao desbarato, o que lhe defende a personalidade e o ganho em perseguições do bem contra o mal.
Embrulhámos o final desta crónica. Desculpe Leitor Amigo. Mais esta vez…
Até próximo.



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