Nº227 O ROMANTISMO IDEOLÓGICO… SONHA PAGAR… A NATUREZA INEXORÁVEL… OU PAGA… OU É C
A romântica «Aurora Boreal», é um resistente feixe da luz do Sol, a brilhar na efémera e enganadora suposição do «Éden» imorredouro. Encanta e amedronta… atrai e repele… Alevanta a hipótese da felicidade suprema na ideologia, sem achados concretos … mas, livre de embaraços para resolver e decidir. Arcos coloridos e brilhantes, enfeitiçam a crença nas qualidades benevolentes da Natureza.
O concreto, porém, desengana e reduz a fogo -fátuo o que parecia fora do tempo… sem princípio … nem fim… Os cinco sentidos, porém, existem na realidade do Planeta, nesta residência, por enquanto, solitária para os seres que a habitam, onde poderão escolher as dádivas do local… mas não solidificadas numa generalidade para uma só exigente e despreocupada opção.
É na presença inteligente, que se complementam as soluções para as crescentes, quantitativa e qualitativa, facilidades humanas
Os «estados da Natureza» - sólido, líquido e gasoso – representam a ideologia humana. O sólido. pode transformar-se em líquido e gasoso; o líquido, num instante, é sólido e gasoso e o gasoso, com propriedades físicas análogas às do ar, igualmente, ocupa todo o espaço onde se encontra, mas engraça-se na congelação e na liquefacção. Retratam as bizarras parcerias universais, no estabelecimento público da arte de governar.
São vastos os problemas que se distribuem na rusticidade do planeta, pouso da vida conhecida. Para convivência útil dos três reinos, surgiu o raciocínio no animal de corpo perpendicular ao chão, movendo-se apenas com dois pés, apresentando engenho inventivo para promoção a «patrão-mor», do vegetal e do mineral, transformando-os no artesanato «tapa buracos», para as despertas carências da humilde condição humana, porém, de bazófia insaciável.
Em tranquilidade, assim coabitaram durante largos milhões ou milhares de anos. O mineral, a fornecer cavernas e pedreiras para resguardo das intempéries e abrigo das ventanias, subiu de soberba, dirigindo, gradualmente, excepcionais construções, com efeitos sempre mais arrojados e tentadores. O vegetal, já senhor da vida, insistiu em ocupar o desempenho da actividade acessória à longevidade. Rebentou-lhe os frutos para o alimento, endureceu-lhe a madeira para a construção de alojamentos na defesa das «Estações do ano» e cresceu na altura para distanciar a ferocidade irracional, das vísceras alojadas nos desamparados alojamentos do organismo, torácico e abdominal.
A Natureza, misteriosa nos princípios a que o Homem imagina ter acesso, na constante mudança de tentadiços da animalidade, esconde surpresas de espantar. Por isso, a máquina do pensamento se desenvolveu em alto grau, retirando momentos de descanso, mas muitos mais de esforço dos membros superiores e inferiores. Em grande apreço, o fornecimento do produzido para o aparelho digestivo, utilizando trabalho lento e penoso.
Descontente, todavia, em ter de empregar a força em tudo onde lhe pouse o desejo de possuir, tanto concebeu que se lhe deparou a especialidade analítica, leve e encadeada da lógica para a ciência, se bem que tendendo descarrilar em hipóteses, esburacadas com labirintos complicados nas entradas e saídas.
A teimosia na análise de móveis, imóveis, do que existe e do imaginado, agradou em dedicação evidente do menor esforço, passando a contar ao lado das grandes virtudes da inteligência… Afortunadamente, muitos segredos descobre e a adorna de vanglória, continuadamente, o que, à primeira vista se não entende e descobre a direito ou do avesso.
Outros há, contudo, que nem chegando ao sigilo ou enigma, exibindo aparato, se ficam na penumbra dos conhecimentos incompletos. É a característica peculiar da «máquina de pensar». Por muita aparente lisonja à razão… as fraquezas intelectuais sucedem-se à mistura de resultados lisonjeiros e indícios de delírios ocasionais.
A seguir ao Caos, o aparelho digestivo, com quem se não pode escarnecer e tudo põe sem subterfúgios, destacou a condição essencial no resguardo da vida, Não consentir o esvaziamento da nutrição. Sem nome próprio, caminhou à caça ou captura, comer e guardar. Os gregos, - porque o assunto lhes estava a mexer na paz interna – juntaram duas palavras na sua língua: «oikos» (casa) e «nomos» (administração), resultando um só baptismo, OIKONOMIA, em português ECONOMIA, metediça nas limitações do PIB…na gerência do valimento disponível.
A ciência económica, passou a existir, servindo a Grécia, o crescimento da população e o obtido na faina do mar, na colheita das «novidades» da terra e dos animais com capacidade de reagir a refeições contadas e sóbrias…
O desfasamento do enceleirado, garantia do alimento ( de preço a par ao salário que não chegava, nem chega a todos ) e o «fascínio» do conforto, livre de expansão, na negaça do orgulho de superioridade, abateram as inclinações individuais, cultivadas em hábitos transformáveis em regras associadas , por sua vez aperfeiçoadoras dos ajuntamentos de muitas cabeças e, por consequência, de iguais foguetórios de « artifício» e pensamentos de conquista . O comércio, em viagens «Ulisseias», longínquas e aventurosas, amenizaram o fatalismo da península e arquipélagos ingratos.
Na embrulhada da produção, abaixo do consumo, os gregos, não se viram, nem se sentiram «gregos» na complicada, língua «grega». Talvez por esse esforço, o elevado grau intelectual do discernimento, não encontrou fronteiras para semear aberturas nos séculos seguintes. A civilização atingiu mais limpidez, o raciocínio soube explicar as condições de subsistência, agrestes na Natureza. Os partidos políticos formaram-se nesse conceito.
O partido da COSTA, dos comerciantes, que viviam a enfrentar o mar; o partido da SUPERFÍCIE, dos mais abastados, ocupando os terrenos férteis e planos, privilegiados pelas protectoras elevações em volta, onde residia o partido da MONTENHA, os destinados a viver dos interstícios dos penhascos alcantilados, nos abundantes ralos dos solos. Três partidos, três locais de trabalho, três rendimentos não iguais, três interpretações na variedade de alcançar o desejo de viver. Foi com estes três valores, desavindos na diferença, esforço e produto, que SOLON (640 – 560), AC. fundou a democracia.
Regras coerentes, colocaram cada partido em lugares definidos. A liberdade não andou « «à rédea solta», da ignorância a interpretações de ocasião, erráticas, ao acaso de caprichos milagreiros. Ressentiu-se nos três modos de actividade e aspirações, adoptando o interesse cultural, histórico e produtivo do que constituía o bem da comunidade.
O estatuto de SOLON, não se igualha à ameninada (e descortês) «democracia» em moda.
Não ocorreu a desvalorização de leis às apalpadelas e ao som de vozes ásperas e dissonantes.
A «ORDEM», o princípio fundamental do progresso, recobrou o seu lugar, assim como os «DEVERES», aumentaram em número, qualidade e rectidão.
As leis, porém, elaboradas para serviço do Homem, batem em escolhos construídos pelas próprias qualidades do aperfeiçoamento ao bem comum. A cidade de Esparta, guerreira e parca de mantimentos, aspirava à hegemonia da Grécia, enquanto a cidade de Atenas, mais cordata, com a Constituição de SOLON, não queria ceder a harmonia social. A rivalidade estalou na Guerra do Peloponeso – 431-404 A.C.
Atenas perdeu. A «democracia» de SOLON, também. E os reflexos, num vaivém assustador, ainda se mantêm nestes nossos tempos…
Após a hegemonia intelectual grega, do centro da Itália, da cheia de lendas e tradições cidade de Roma, um exército bem estruturado e aguerrido, tomou a dianteira para ocupar a vaga da decadente Alexandria e deter a retalhada Macedónia, absorvendo-a para mais uma província.
A moral, por muito que cuide do «asseio», não esconde perguntas legítimas, quer gota a gota, quer em inundações de virtudes. Em todas as categorias e normas de conduta sociais aconteceram correcções. Mas, nem por isso, o «brilho do ideal grego» deixou de atrair a atenção do aperfeiçoamento humano. O Século das luzes … o Século XX, amiúde consultou os séculos gregos, assim como está a acontecer ao sucessor, o XXI. Há pontos no retrocesso da melhoria da qualidade que estão a alargar-se em «desajustes» perenes...
A quantidade e a qualidade, são duas fontes naturais, raramente em equilíbrio de contas e consumo. Na «produção, a quantidade é a mais necessária ao «humano», apressado em fartura, para depois, também querer qualidade. O mal, contudo, nasce da aptidão de produzir o suficiente para agrado e enchimento, enquanto a solução remediável, estaria no equilíbrio, para melhor debelar quebra no peso da preferência. Suscitaria, então, poupança nos dois sentidos.
O que de excelente pensou a Grécia, foi a VERDADE. O PODER da OIKONOMIA. na QUASE IMORTAL ESSÊNCIA HUMANA, como poetizava Bocage.
É, reguladora da POLÍTIKA. Quando no começo da degradação do mercado e do consumo, pelo crescimento populacional, a curiosidade intelectual, interveio a interrogar a questão da responsabilidade e amansar as malquerenças.
Pela primeira vez, somente em 1615, o cientista ANTOINE DE MONTCHRESTIEN, levantou a questão. Passado século e meio, o médico de Madame Pompadour, QUESNAY, em 1758, mestre dos fisiocratas, publicou o QUADRO ECONÓMICO.
O Século de Luís XIV, incentivou a que a ciência se entusiasmasse com um assunto efeverscente na Europa e prometia espalhar-se pelo Mundo. Com naturalidade, se formou a «escola clássica», com nomes sonantes: Adam Smith, Ricardo, Malthus, Stuart Mill, Bastiat, Say.; a escola «Economia Nacionalista ; List e Carey ; a escola Internacionalista, Sismondi ; a escolá histórica, Boscher , Hildebrand, Knies, Wagner ; escola socialista, os franceses Saint Simon, Fourier, Proudhon ; os alemães, Karl Marx e Friederich Engels. A vida económica, esteve, está e estará em evolução permanente.
Até próximo.
O concreto, porém, desengana e reduz a fogo -fátuo o que parecia fora do tempo… sem princípio … nem fim… Os cinco sentidos, porém, existem na realidade do Planeta, nesta residência, por enquanto, solitária para os seres que a habitam, onde poderão escolher as dádivas do local… mas não solidificadas numa generalidade para uma só exigente e despreocupada opção.
É na presença inteligente, que se complementam as soluções para as crescentes, quantitativa e qualitativa, facilidades humanas
Os «estados da Natureza» - sólido, líquido e gasoso – representam a ideologia humana. O sólido. pode transformar-se em líquido e gasoso; o líquido, num instante, é sólido e gasoso e o gasoso, com propriedades físicas análogas às do ar, igualmente, ocupa todo o espaço onde se encontra, mas engraça-se na congelação e na liquefacção. Retratam as bizarras parcerias universais, no estabelecimento público da arte de governar.
São vastos os problemas que se distribuem na rusticidade do planeta, pouso da vida conhecida. Para convivência útil dos três reinos, surgiu o raciocínio no animal de corpo perpendicular ao chão, movendo-se apenas com dois pés, apresentando engenho inventivo para promoção a «patrão-mor», do vegetal e do mineral, transformando-os no artesanato «tapa buracos», para as despertas carências da humilde condição humana, porém, de bazófia insaciável.
Em tranquilidade, assim coabitaram durante largos milhões ou milhares de anos. O mineral, a fornecer cavernas e pedreiras para resguardo das intempéries e abrigo das ventanias, subiu de soberba, dirigindo, gradualmente, excepcionais construções, com efeitos sempre mais arrojados e tentadores. O vegetal, já senhor da vida, insistiu em ocupar o desempenho da actividade acessória à longevidade. Rebentou-lhe os frutos para o alimento, endureceu-lhe a madeira para a construção de alojamentos na defesa das «Estações do ano» e cresceu na altura para distanciar a ferocidade irracional, das vísceras alojadas nos desamparados alojamentos do organismo, torácico e abdominal.
A Natureza, misteriosa nos princípios a que o Homem imagina ter acesso, na constante mudança de tentadiços da animalidade, esconde surpresas de espantar. Por isso, a máquina do pensamento se desenvolveu em alto grau, retirando momentos de descanso, mas muitos mais de esforço dos membros superiores e inferiores. Em grande apreço, o fornecimento do produzido para o aparelho digestivo, utilizando trabalho lento e penoso.
Descontente, todavia, em ter de empregar a força em tudo onde lhe pouse o desejo de possuir, tanto concebeu que se lhe deparou a especialidade analítica, leve e encadeada da lógica para a ciência, se bem que tendendo descarrilar em hipóteses, esburacadas com labirintos complicados nas entradas e saídas.
A teimosia na análise de móveis, imóveis, do que existe e do imaginado, agradou em dedicação evidente do menor esforço, passando a contar ao lado das grandes virtudes da inteligência… Afortunadamente, muitos segredos descobre e a adorna de vanglória, continuadamente, o que, à primeira vista se não entende e descobre a direito ou do avesso.
Outros há, contudo, que nem chegando ao sigilo ou enigma, exibindo aparato, se ficam na penumbra dos conhecimentos incompletos. É a característica peculiar da «máquina de pensar». Por muita aparente lisonja à razão… as fraquezas intelectuais sucedem-se à mistura de resultados lisonjeiros e indícios de delírios ocasionais.
A seguir ao Caos, o aparelho digestivo, com quem se não pode escarnecer e tudo põe sem subterfúgios, destacou a condição essencial no resguardo da vida, Não consentir o esvaziamento da nutrição. Sem nome próprio, caminhou à caça ou captura, comer e guardar. Os gregos, - porque o assunto lhes estava a mexer na paz interna – juntaram duas palavras na sua língua: «oikos» (casa) e «nomos» (administração), resultando um só baptismo, OIKONOMIA, em português ECONOMIA, metediça nas limitações do PIB…na gerência do valimento disponível.
A ciência económica, passou a existir, servindo a Grécia, o crescimento da população e o obtido na faina do mar, na colheita das «novidades» da terra e dos animais com capacidade de reagir a refeições contadas e sóbrias…
O desfasamento do enceleirado, garantia do alimento ( de preço a par ao salário que não chegava, nem chega a todos ) e o «fascínio» do conforto, livre de expansão, na negaça do orgulho de superioridade, abateram as inclinações individuais, cultivadas em hábitos transformáveis em regras associadas , por sua vez aperfeiçoadoras dos ajuntamentos de muitas cabeças e, por consequência, de iguais foguetórios de « artifício» e pensamentos de conquista . O comércio, em viagens «Ulisseias», longínquas e aventurosas, amenizaram o fatalismo da península e arquipélagos ingratos.
Na embrulhada da produção, abaixo do consumo, os gregos, não se viram, nem se sentiram «gregos» na complicada, língua «grega». Talvez por esse esforço, o elevado grau intelectual do discernimento, não encontrou fronteiras para semear aberturas nos séculos seguintes. A civilização atingiu mais limpidez, o raciocínio soube explicar as condições de subsistência, agrestes na Natureza. Os partidos políticos formaram-se nesse conceito.
O partido da COSTA, dos comerciantes, que viviam a enfrentar o mar; o partido da SUPERFÍCIE, dos mais abastados, ocupando os terrenos férteis e planos, privilegiados pelas protectoras elevações em volta, onde residia o partido da MONTENHA, os destinados a viver dos interstícios dos penhascos alcantilados, nos abundantes ralos dos solos. Três partidos, três locais de trabalho, três rendimentos não iguais, três interpretações na variedade de alcançar o desejo de viver. Foi com estes três valores, desavindos na diferença, esforço e produto, que SOLON (640 – 560), AC. fundou a democracia.
Regras coerentes, colocaram cada partido em lugares definidos. A liberdade não andou « «à rédea solta», da ignorância a interpretações de ocasião, erráticas, ao acaso de caprichos milagreiros. Ressentiu-se nos três modos de actividade e aspirações, adoptando o interesse cultural, histórico e produtivo do que constituía o bem da comunidade.
O estatuto de SOLON, não se igualha à ameninada (e descortês) «democracia» em moda.
Não ocorreu a desvalorização de leis às apalpadelas e ao som de vozes ásperas e dissonantes.
A «ORDEM», o princípio fundamental do progresso, recobrou o seu lugar, assim como os «DEVERES», aumentaram em número, qualidade e rectidão.
As leis, porém, elaboradas para serviço do Homem, batem em escolhos construídos pelas próprias qualidades do aperfeiçoamento ao bem comum. A cidade de Esparta, guerreira e parca de mantimentos, aspirava à hegemonia da Grécia, enquanto a cidade de Atenas, mais cordata, com a Constituição de SOLON, não queria ceder a harmonia social. A rivalidade estalou na Guerra do Peloponeso – 431-404 A.C.
Atenas perdeu. A «democracia» de SOLON, também. E os reflexos, num vaivém assustador, ainda se mantêm nestes nossos tempos…
Após a hegemonia intelectual grega, do centro da Itália, da cheia de lendas e tradições cidade de Roma, um exército bem estruturado e aguerrido, tomou a dianteira para ocupar a vaga da decadente Alexandria e deter a retalhada Macedónia, absorvendo-a para mais uma província.
A moral, por muito que cuide do «asseio», não esconde perguntas legítimas, quer gota a gota, quer em inundações de virtudes. Em todas as categorias e normas de conduta sociais aconteceram correcções. Mas, nem por isso, o «brilho do ideal grego» deixou de atrair a atenção do aperfeiçoamento humano. O Século das luzes … o Século XX, amiúde consultou os séculos gregos, assim como está a acontecer ao sucessor, o XXI. Há pontos no retrocesso da melhoria da qualidade que estão a alargar-se em «desajustes» perenes...
A quantidade e a qualidade, são duas fontes naturais, raramente em equilíbrio de contas e consumo. Na «produção, a quantidade é a mais necessária ao «humano», apressado em fartura, para depois, também querer qualidade. O mal, contudo, nasce da aptidão de produzir o suficiente para agrado e enchimento, enquanto a solução remediável, estaria no equilíbrio, para melhor debelar quebra no peso da preferência. Suscitaria, então, poupança nos dois sentidos.
O que de excelente pensou a Grécia, foi a VERDADE. O PODER da OIKONOMIA. na QUASE IMORTAL ESSÊNCIA HUMANA, como poetizava Bocage.
É, reguladora da POLÍTIKA. Quando no começo da degradação do mercado e do consumo, pelo crescimento populacional, a curiosidade intelectual, interveio a interrogar a questão da responsabilidade e amansar as malquerenças.
Pela primeira vez, somente em 1615, o cientista ANTOINE DE MONTCHRESTIEN, levantou a questão. Passado século e meio, o médico de Madame Pompadour, QUESNAY, em 1758, mestre dos fisiocratas, publicou o QUADRO ECONÓMICO.
O Século de Luís XIV, incentivou a que a ciência se entusiasmasse com um assunto efeverscente na Europa e prometia espalhar-se pelo Mundo. Com naturalidade, se formou a «escola clássica», com nomes sonantes: Adam Smith, Ricardo, Malthus, Stuart Mill, Bastiat, Say.; a escola «Economia Nacionalista ; List e Carey ; a escola Internacionalista, Sismondi ; a escolá histórica, Boscher , Hildebrand, Knies, Wagner ; escola socialista, os franceses Saint Simon, Fourier, Proudhon ; os alemães, Karl Marx e Friederich Engels. A vida económica, esteve, está e estará em evolução permanente.
Até próximo.



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