Nº 232 O SECRETISMO É CASO SÉRIO … ROSTO ENCOBERTO…ACUSA MIRA DE CAÇA, CAÇADOR, OU ALVO DESCONFIADO…
O acto humano, tem relação imediata com a espreita lucrativa, a igual distância da justiça de bom conceito, como da pouca sorte mal estimada. Nasce do desejo de não ceder ao tempo, por força própria de conseguir alimento ao pedido do aparelho digestivo, fiança e garantia da vida e do ânimo de impedir o recuo da civilização.
O Humano defende a sobrevivência, a qualquer contrapartida, desde que pense vencer a luta interminável do modo de continuar a existir. De todos os meios se serve…
Da cara descoberta, leal e franca, em oposição ao ultraje injusto, desce ao refúgio escuro, desconfiado e oculto, até à ferida inoportuna, infiel e repreensiva.
Após a última reunião secreta que tivemos com os camaradas do PCP, resolvemos aconselhar-vos a dar execução imediata à segunda fase do plano. Não dizia Fanon que o complexo de inferioridade, só se vence matando o colonizador? Camarada Agostinho Neto, dá, por isso, instruções secretas aos militantes do MPLA, para aterrorizarem por todos os meios, os brancos, matando, pilhando, incendiando, a fim de provocar a sua debandada de Angola. Sede cruéis, sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos, para desanimar os mais corajosos. Tão arreigados estão à Terra esses cães exploradores brancos, que só o terror os fará fugir. O FNLA e a UNITA deixarão, assim de contar com o apoio dos brancos, de seus capitais e de sua experiência militar. Desenraízem-nos de tal maneira que com a queda dos brancos se arruíne toda a estrutura capitalista e se possa instaurar a nova sociedade socialista ou pelo menos se dificulte a reestruturação daquela.
Saudações revolucionárias - A Vitória é certa - Termina com a assinatura. Rosa Coutinho.
A transcrição deste confessado co-orientador da revolução dos cravos,
~ afastados os «capitães para simples receptores de ordens - descobrindo a vermelhidão por fora, da que se encontrava dentro dos propósitos, não pressupõe índole pacífica da razão, em toda a sequência dos factos desenrolados nestes últimos 35 anos.
Ou se desvendam desilusões à reacção e à sensibilidade do que de melhor ao humano foi entregue – o pensamento? Vislumbram-se, no presente, altivas esperanças de uma equivalência mais confiável, dos Povos no Planeta Terra?
Não se encontra resposta fácil. Em particular, porque o ódio aconselhado pelo pretendido «profeta» K. Marx, ao incutir a luta de classes, pode ser motivo de «fogo-de-artifício», quanto mais nela se falar, dando luz verdadeira, mesmo que instantânea e logo apagada por desproporção e falta de consistência da matéria inflamável. Porque, afinal, foi o que mais se fez sentir na cabeça das pessoas. É o aproveitamento, em pleno, de armas de fogo, desde as caseiras às sofisticadas…
A Natureza é mais previdente do que o «humano», em tudo o que se refere aos seres vivos. A inteligência tem falhas para com as plantas, na botânica, nos animais, na zoologia e quando desenterra a mineralogia, classifica-a ao critério de trocas e vendas. Circula… quem havia de prever…o CAPITAL, execrando no idealismo, proposto mentor da Paz…
Mas é do imperfeito, donde partem os canais por onde corre célere, o «apetite», ao melhorado e se separa o «secretismo» acéfalo, tímido dos perigos reais e aparentes. Ao de cima, flutua a verdade, mesmo que o engano tussa engasgado,
Nestas crónicas, expostas a clarificar dúvidas de afirmações públicas, desfalcadas de respeito ao cidadão comum, desviando-o à escorrega, brinquedo de criança, da seriedade, em que se devem enquadrar os dados da experiência.
O transcrito na crónica anterior – nº 231 – do livro 4 ISMOS, do Professor W. Ebenstein, dos conselhos de Lenine, absorve-nos o carregamento de hipóteses, que nos atemorizam o futuro. A quase omissão de frontalidade, - a prevalência do segredo sub-reptício - mais parece uma estratégia «de quem se encontra fora da lei do que de gente, para a gente semelhante...A civilização, foi o ponto convergente do humano educado e instruído com o «leal conselheiro». Afastada a lealdade… o que resta? Não será a desconfiança?
Lenine, foi ou é útil ao conceito da amizade? … De concretizar Paz, partindo de «luras» de coelhos, resguardos dos imaginários triunfos da legalidade, fabricada em tertúlias especializadas e à lareira do desconfiado de riqueza, chovida» em tempo de seca?
O que a História nos aponta, toma como alvo o Século XX, servil experimentador do Século XIX. A doutrina do secretismo, permaneceu «sã e salva», mau grado os reprovados efeitos que desfearam os tempos seguintes, até ao XXI, que não prevê bonança. Ei-lo aí, no ofício do senhor Rosa Coutinho. Reunião «secreta», ordens «secretas», acordos – ACORDOS- de amputação do País, desligamento a favor de outra nação, de senhores mais duros que os nossos …tudo secreto…
Exteriorização de «rapaz», na brincadeira inofensiva com os companheiros de folguedo. O senhor Rosa Coutinho, brincou…com o Povo Português… que lhe pagou os estudos e a profissão.
Mussolini e a seguir Hitler, também seguiram as pesadas do segredo, ao assistirem ao tormento dos seus povos. A demora não foi muita…depressa levantaram o orgulho das suas nacionalidades.
O senhor Rosa Coutinho, de índole facciosa, não queria «brio» do trabalhador português. Teimou e conseguiu matar muitos portugueses. Não permita Deus, que tenha sentenciado, em uníssono com o camarada, a independência de Portugal…
O momento actual… interroga…
Até próximo.
O Humano defende a sobrevivência, a qualquer contrapartida, desde que pense vencer a luta interminável do modo de continuar a existir. De todos os meios se serve…
Da cara descoberta, leal e franca, em oposição ao ultraje injusto, desce ao refúgio escuro, desconfiado e oculto, até à ferida inoportuna, infiel e repreensiva.
Após a última reunião secreta que tivemos com os camaradas do PCP, resolvemos aconselhar-vos a dar execução imediata à segunda fase do plano. Não dizia Fanon que o complexo de inferioridade, só se vence matando o colonizador? Camarada Agostinho Neto, dá, por isso, instruções secretas aos militantes do MPLA, para aterrorizarem por todos os meios, os brancos, matando, pilhando, incendiando, a fim de provocar a sua debandada de Angola. Sede cruéis, sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos, para desanimar os mais corajosos. Tão arreigados estão à Terra esses cães exploradores brancos, que só o terror os fará fugir. O FNLA e a UNITA deixarão, assim de contar com o apoio dos brancos, de seus capitais e de sua experiência militar. Desenraízem-nos de tal maneira que com a queda dos brancos se arruíne toda a estrutura capitalista e se possa instaurar a nova sociedade socialista ou pelo menos se dificulte a reestruturação daquela.
Saudações revolucionárias - A Vitória é certa - Termina com a assinatura. Rosa Coutinho.
A transcrição deste confessado co-orientador da revolução dos cravos,
~ afastados os «capitães para simples receptores de ordens - descobrindo a vermelhidão por fora, da que se encontrava dentro dos propósitos, não pressupõe índole pacífica da razão, em toda a sequência dos factos desenrolados nestes últimos 35 anos.
Ou se desvendam desilusões à reacção e à sensibilidade do que de melhor ao humano foi entregue – o pensamento? Vislumbram-se, no presente, altivas esperanças de uma equivalência mais confiável, dos Povos no Planeta Terra?
Não se encontra resposta fácil. Em particular, porque o ódio aconselhado pelo pretendido «profeta» K. Marx, ao incutir a luta de classes, pode ser motivo de «fogo-de-artifício», quanto mais nela se falar, dando luz verdadeira, mesmo que instantânea e logo apagada por desproporção e falta de consistência da matéria inflamável. Porque, afinal, foi o que mais se fez sentir na cabeça das pessoas. É o aproveitamento, em pleno, de armas de fogo, desde as caseiras às sofisticadas…
A Natureza é mais previdente do que o «humano», em tudo o que se refere aos seres vivos. A inteligência tem falhas para com as plantas, na botânica, nos animais, na zoologia e quando desenterra a mineralogia, classifica-a ao critério de trocas e vendas. Circula… quem havia de prever…o CAPITAL, execrando no idealismo, proposto mentor da Paz…
Mas é do imperfeito, donde partem os canais por onde corre célere, o «apetite», ao melhorado e se separa o «secretismo» acéfalo, tímido dos perigos reais e aparentes. Ao de cima, flutua a verdade, mesmo que o engano tussa engasgado,
Nestas crónicas, expostas a clarificar dúvidas de afirmações públicas, desfalcadas de respeito ao cidadão comum, desviando-o à escorrega, brinquedo de criança, da seriedade, em que se devem enquadrar os dados da experiência.
O transcrito na crónica anterior – nº 231 – do livro 4 ISMOS, do Professor W. Ebenstein, dos conselhos de Lenine, absorve-nos o carregamento de hipóteses, que nos atemorizam o futuro. A quase omissão de frontalidade, - a prevalência do segredo sub-reptício - mais parece uma estratégia «de quem se encontra fora da lei do que de gente, para a gente semelhante...A civilização, foi o ponto convergente do humano educado e instruído com o «leal conselheiro». Afastada a lealdade… o que resta? Não será a desconfiança?
Lenine, foi ou é útil ao conceito da amizade? … De concretizar Paz, partindo de «luras» de coelhos, resguardos dos imaginários triunfos da legalidade, fabricada em tertúlias especializadas e à lareira do desconfiado de riqueza, chovida» em tempo de seca?
O que a História nos aponta, toma como alvo o Século XX, servil experimentador do Século XIX. A doutrina do secretismo, permaneceu «sã e salva», mau grado os reprovados efeitos que desfearam os tempos seguintes, até ao XXI, que não prevê bonança. Ei-lo aí, no ofício do senhor Rosa Coutinho. Reunião «secreta», ordens «secretas», acordos – ACORDOS- de amputação do País, desligamento a favor de outra nação, de senhores mais duros que os nossos …tudo secreto…
Exteriorização de «rapaz», na brincadeira inofensiva com os companheiros de folguedo. O senhor Rosa Coutinho, brincou…com o Povo Português… que lhe pagou os estudos e a profissão.
Mussolini e a seguir Hitler, também seguiram as pesadas do segredo, ao assistirem ao tormento dos seus povos. A demora não foi muita…depressa levantaram o orgulho das suas nacionalidades.
O senhor Rosa Coutinho, de índole facciosa, não queria «brio» do trabalhador português. Teimou e conseguiu matar muitos portugueses. Não permita Deus, que tenha sentenciado, em uníssono com o camarada, a independência de Portugal…
O momento actual… interroga…
Até próximo.



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