Nº 222 A REALIDADE INCONCILIÁVEL COM A IDEOLOGIA O SALÁRIO ENGORDADO À FORÇ
A constituição física do Mundo, tão à mostra se apresenta, que perturba a «produção» da «turbina» das ideias, o testemunho dos cinco sentidos e os inevitáveis momentos de solucionar o bem estar do humano, contrafeito com a responsabilidade exigente de fadiga e relativa humilhação, ao ver-se obrigado a tratar de si, com o «suor do rosto» e cuidados especiais, por conta do mostrador da inteligência.
A Natureza, deveria apresentar-se melhor apetrechada... Diz-se…
Bondosa no mistério da vida, no alimento variado a prolongar a existência, na luz, aquecimento e saúde, gratuitos dos raios do Sol, na água bendita a lavar os corpos sujas das imundícies e a matar a sede que pode levar ao desespero. O Humano, no entender egocêntrico, merecia gozar maior leveza de obrigações e gerir, livremente, facilidades da ideia volatilizável, interligada com a matéria de raízes mais fixas.
Com mais um pouco de boa vontade da criação, poderia ter sido privilegiado o raciocínio e, ambos, mágicos e extracurriculares, fazerem crescer em botânica e zoologia, a satisfação do que aprovasse a mente do animal destinado a reinar sobre os restantes.
Haverá quem acredite nessa passagem do estado natural, para o estado ideológico e vice versa. Traria o consenso dos problemas que afectam a paz e a igualdade, estridentemente badaladas nos Séculos XX e XXI. Salvaria a reputação de muitos políticos «extra avançados» em previsões… de BOLOS, GORDOS e PROMESSAS, estas últimas, apregoadas à ingenuidade da gente dedicada ao trabalho, à profissão e à Família.
Prometer, de carteira esvaziada, BOLOS e GORDOS, confiando em bonanças e produtividades em futuro construído na mescla de ambições e pensamentos, fará desconfiar o remediado com o salário da profissão e ao pobre, sem ganho para a Família.
É, todavia, o preparo para reacções ininteligíveis, dos menos afortunados, contra o mito do Homem fadado para ser rico… Como este é menos numeroso do prognosticado para fazer contas…pagará o justo, pelo pecador. É o destino vulgar, da assimetria do ideado, sem o leme da psicologia nos dotes da Natureza.
Se bem que o despontar da ideia, apresentasse, de forma directa, o desenvolvimento da matéria em produto completo, a satisfação plena, sem mais esforço, encolheria a ânsia de aumentar o conhecimento, relativamente exacto e racional, para a faculdade de «medir» reacções, amalgamar graus de sensibilidades e determinar comportamentos e Leis.
A «posse», deambularia ao acaso do encontro… A Justiça, perderia o momento dos actos e somente «relógios de repetição» contariam nas ciências e nas artes… Demasiada monotonia, para a espiritualidade que desejava viver, saboreando o tempo… no abraço de reconhecimento do racionável, para com todos os louros de êxitos, intervalados com mantos escuros de reveses de fortuna e sentimentos íntimos amargurados.
A origem do átomo, hipótese baseada na redoma das conjecturas, explodido há 15.000 milhões de anos no célebre BIG BANG, ainda oculta na causa primária da vida e do pensamento, rejeita ao espírito a passagem para a materialidade. Grave contra-ofensiva, que atormenta a política, desde que foi convidada a oferecer-se, para subordinar o incessante crescimento da intensidade do desejo, alcançar a independência sem limites.
Política, contudo, inscreve-se em disposições legais, robustece-se com normas, universalmente válidas e carrega obrigações a legitimar a presença da coerência. Não lhe faltam, por isso, azos para mostrar o que vale. E ascende às alturas de ciência…e especializa-se na arte de governar..
Em figuração mental, política possui todos os requisitos para estar à frente das arrumações internas dos povos e entendimentos externos, em vista ao respeito mútuo das independências entre as nações… Combate em defesa dos fracos, mas vai lutando para acabar com eles. De peito cheio, argumenta pela igualdade, mas desce o diapasão, ao justificar a supremacia da força, pois alguém compete mandar…
A prudência na coordenação dos conhecimentos exactos e reais, porém, na velocidade do período de «aprender – educação e instrução -», ou na apatia após «diploma», reprime o recebido no «ensino, politicamente especializado», substituindo-o por improvisos adversos às ocasiões.
É vasta a extensão nos domínios teórico e prático, da área onde a política deve ser exercida em todas as suas demonstrações temáticas. A memória, mesmo a estudiosa, terá de estar em prevenção permanente, para abarcar, de chofre, diálogo atento e de acordo assumido. Apesar destas essenciais condições imporem preparação constante, os atiradiços a promessas solenes, em troca da lista dos eleitores, passam o tempo a repetir juras e promessas, sem prolongar em equivalência, no aumento da bagagem intelectual.
Os maciços de ideias, de tradicional qualidade, derrapam para número a rondar a mediocridade, por via de imaturos servidores. A lista de erratas, prolonga-se sem vislumbre de competência a impedir naufrágio.
Os Adãos e Evas deste Mundo, no entanto, possuem «Caixa Craniana», aparelhada quanto baste, apta a por em uso, técnica normalizadora do convívio de pessoas e aquisição dos comestíveis perto ou encaminhados, ao alcance do consumo. O Homem, nas etapas da evolução, sempre resolveu o seu modo de vida, com a calma consciência de ficar contente, com a Natureza, a bondade na apanha, pesca ou caça. A fúria só chegava, na cólica da refeição adiada ou na perda, por ludíbrio dela…
O processamento da evolução, contudo, toma os trilhos improvisados a cada momento, mas só faz caminho, depois do pavimento agreste batido e a passagem facilitada.
No planeta, onde o pensamento ocupa amplas condições de credibilidade, a boa fé, amplia-lhe a imagem criadora e acrescenta-lhe a troca da ideia por contas a pagar.
Esta descontinuidade dos meios naturais, na participação das questões de interesse directo do Humano, resolvem, temporariamente, divergências nos meios sociais.
O pensamento admite «que o Rei… segue vestido na procissão»…quando os cinco sentidos, o apresentam sem roupa…
Escavam-se, porém, cavernas, furos, buracos, armadilhas ocultas, tornadas quebra-cabeças na circulação política e tranquila. Estes vácuos, disseminados por áreas diferentes, quase ao mesmo tempo, desabam o imprevisto e o repentino no entrelaçado da malha desenvolvida para satisfação das vias económicas. É a queda brutal das DEPRESSÕES. Espalhadas sem alvos premeditados, os malefícios propagam-se, não marcam poiso certo. Anos decorrem, para acertar a recuperação.
Depois de pesagens e contrapartidas, a normalidade vem acalmar receios e dúvidas com resultados animadores em lucros e triunfo.
O que parecia legal e feliz presença do pensamento, contudo, assiste a novos abalos de intensidade variável, lançando o temor e o prejuízo.
Carga de cálculos matemáticos, projectos, desenhos, tabuada e números, entram em acção, na busca de extravios, algures escondidos em parte incerta.
Descobrir as razões das anormalidades, provocadas por idealismos precipitados, faz parte do empreendimento maior, de reencher o digerido pelo humano…
Além dos incómodos na procura, custa a acreditar, como é que as directrizes concebidas e executadas pelo posto de comando, colocado no cocuruto do corpo, para gozar de «vistas largas», «dá no torto», para quem estudou as benesses a conceder à compreensão, ciosa dos «direitos», mais que os «deveres»… É que a Natureza, ainda resguarda muitos segredos, somente divulgados, após inquietações e brados de dor.
Ao obrigarmo-nos e escrever estas crónicas, sentimos como que uma fluição da ideia, para certezas mais conformes com objectivos demonstráveis.
O Engº. Guterres, por exemplo, de inteligência excepcional, segundo o currículo académico, já referido nos nossos escritos, quando Primeiro Ministro, serviu-se da chave do cofre público, para alargar a canalização dos encargos gerais, actualmente a dar mostras de só virem a parar, no PANTANAL da anarquia e, com ela, a independência portuguesa.
Para nós foi um verdadeiro abrir de luz. Desobstruiu as causas das interrogações que envolvem as DEPRESSÕES que têm massacrado as economias no Mundo.
Em Portugal, a precipitada legislação do Engº. Guterres e a a sua selecção de jovens detentores da bondade terrena, aproveitando as verbas avantajadas da UE, permitiu aos portugueses viverem e ainda vivem, para temores do País, acima da realidade do PIB.
A introdução nos «salários», das verbas determinadas pela política, responsáveis pela boa forma nos lares, dilatam, temporariamente, os cofres dos empregadores, dando-lhes o aspecto de GORDOS.
Depois das quantias seguirem, directamente, para o bolso do trabalhador, (o seu real destino), o que existe, reaparece magro e encharcado, como dantes. É o PÂNTANO que já era e que a política obcecada, e o idealismo desinstruído, não viram .
Logo adiante, a «produção, distribuição e consumo, aparecem sem recheio» - o abaixamento de nível – as «covas de lobo» da defesa militar e comercial, as DEPRESSÕES a fazerem ruir o sucesso nas transacções que dão vida às colectividades que não querem aceitar o desleixo da derrota, sem teima na lógica da continuidade no nascimento e na reprodução.
Assim acontece em todas as nações adoptantes das leis semelhantes.
A matéria é inexorável, A economia usa regras materiais. Os valores terão de se localizar no mesmo enquadramento. Os salários políticos, evidentemente, não pertencem à Família económica. Criam vácuos a corrigir de forma abrupta… as indesejáveis DEPRESSÕES de 1929 e 2008 e muitas outras mais pequenas.
Até próximo.
A Natureza, deveria apresentar-se melhor apetrechada... Diz-se…
Bondosa no mistério da vida, no alimento variado a prolongar a existência, na luz, aquecimento e saúde, gratuitos dos raios do Sol, na água bendita a lavar os corpos sujas das imundícies e a matar a sede que pode levar ao desespero. O Humano, no entender egocêntrico, merecia gozar maior leveza de obrigações e gerir, livremente, facilidades da ideia volatilizável, interligada com a matéria de raízes mais fixas.
Com mais um pouco de boa vontade da criação, poderia ter sido privilegiado o raciocínio e, ambos, mágicos e extracurriculares, fazerem crescer em botânica e zoologia, a satisfação do que aprovasse a mente do animal destinado a reinar sobre os restantes.
Haverá quem acredite nessa passagem do estado natural, para o estado ideológico e vice versa. Traria o consenso dos problemas que afectam a paz e a igualdade, estridentemente badaladas nos Séculos XX e XXI. Salvaria a reputação de muitos políticos «extra avançados» em previsões… de BOLOS, GORDOS e PROMESSAS, estas últimas, apregoadas à ingenuidade da gente dedicada ao trabalho, à profissão e à Família.
Prometer, de carteira esvaziada, BOLOS e GORDOS, confiando em bonanças e produtividades em futuro construído na mescla de ambições e pensamentos, fará desconfiar o remediado com o salário da profissão e ao pobre, sem ganho para a Família.
É, todavia, o preparo para reacções ininteligíveis, dos menos afortunados, contra o mito do Homem fadado para ser rico… Como este é menos numeroso do prognosticado para fazer contas…pagará o justo, pelo pecador. É o destino vulgar, da assimetria do ideado, sem o leme da psicologia nos dotes da Natureza.
Se bem que o despontar da ideia, apresentasse, de forma directa, o desenvolvimento da matéria em produto completo, a satisfação plena, sem mais esforço, encolheria a ânsia de aumentar o conhecimento, relativamente exacto e racional, para a faculdade de «medir» reacções, amalgamar graus de sensibilidades e determinar comportamentos e Leis.
A «posse», deambularia ao acaso do encontro… A Justiça, perderia o momento dos actos e somente «relógios de repetição» contariam nas ciências e nas artes… Demasiada monotonia, para a espiritualidade que desejava viver, saboreando o tempo… no abraço de reconhecimento do racionável, para com todos os louros de êxitos, intervalados com mantos escuros de reveses de fortuna e sentimentos íntimos amargurados.
A origem do átomo, hipótese baseada na redoma das conjecturas, explodido há 15.000 milhões de anos no célebre BIG BANG, ainda oculta na causa primária da vida e do pensamento, rejeita ao espírito a passagem para a materialidade. Grave contra-ofensiva, que atormenta a política, desde que foi convidada a oferecer-se, para subordinar o incessante crescimento da intensidade do desejo, alcançar a independência sem limites.
Política, contudo, inscreve-se em disposições legais, robustece-se com normas, universalmente válidas e carrega obrigações a legitimar a presença da coerência. Não lhe faltam, por isso, azos para mostrar o que vale. E ascende às alturas de ciência…e especializa-se na arte de governar..
Em figuração mental, política possui todos os requisitos para estar à frente das arrumações internas dos povos e entendimentos externos, em vista ao respeito mútuo das independências entre as nações… Combate em defesa dos fracos, mas vai lutando para acabar com eles. De peito cheio, argumenta pela igualdade, mas desce o diapasão, ao justificar a supremacia da força, pois alguém compete mandar…
A prudência na coordenação dos conhecimentos exactos e reais, porém, na velocidade do período de «aprender – educação e instrução -», ou na apatia após «diploma», reprime o recebido no «ensino, politicamente especializado», substituindo-o por improvisos adversos às ocasiões.
É vasta a extensão nos domínios teórico e prático, da área onde a política deve ser exercida em todas as suas demonstrações temáticas. A memória, mesmo a estudiosa, terá de estar em prevenção permanente, para abarcar, de chofre, diálogo atento e de acordo assumido. Apesar destas essenciais condições imporem preparação constante, os atiradiços a promessas solenes, em troca da lista dos eleitores, passam o tempo a repetir juras e promessas, sem prolongar em equivalência, no aumento da bagagem intelectual.
Os maciços de ideias, de tradicional qualidade, derrapam para número a rondar a mediocridade, por via de imaturos servidores. A lista de erratas, prolonga-se sem vislumbre de competência a impedir naufrágio.
Os Adãos e Evas deste Mundo, no entanto, possuem «Caixa Craniana», aparelhada quanto baste, apta a por em uso, técnica normalizadora do convívio de pessoas e aquisição dos comestíveis perto ou encaminhados, ao alcance do consumo. O Homem, nas etapas da evolução, sempre resolveu o seu modo de vida, com a calma consciência de ficar contente, com a Natureza, a bondade na apanha, pesca ou caça. A fúria só chegava, na cólica da refeição adiada ou na perda, por ludíbrio dela…
O processamento da evolução, contudo, toma os trilhos improvisados a cada momento, mas só faz caminho, depois do pavimento agreste batido e a passagem facilitada.
No planeta, onde o pensamento ocupa amplas condições de credibilidade, a boa fé, amplia-lhe a imagem criadora e acrescenta-lhe a troca da ideia por contas a pagar.
Esta descontinuidade dos meios naturais, na participação das questões de interesse directo do Humano, resolvem, temporariamente, divergências nos meios sociais.
O pensamento admite «que o Rei… segue vestido na procissão»…quando os cinco sentidos, o apresentam sem roupa…
Escavam-se, porém, cavernas, furos, buracos, armadilhas ocultas, tornadas quebra-cabeças na circulação política e tranquila. Estes vácuos, disseminados por áreas diferentes, quase ao mesmo tempo, desabam o imprevisto e o repentino no entrelaçado da malha desenvolvida para satisfação das vias económicas. É a queda brutal das DEPRESSÕES. Espalhadas sem alvos premeditados, os malefícios propagam-se, não marcam poiso certo. Anos decorrem, para acertar a recuperação.
Depois de pesagens e contrapartidas, a normalidade vem acalmar receios e dúvidas com resultados animadores em lucros e triunfo.
O que parecia legal e feliz presença do pensamento, contudo, assiste a novos abalos de intensidade variável, lançando o temor e o prejuízo.
Carga de cálculos matemáticos, projectos, desenhos, tabuada e números, entram em acção, na busca de extravios, algures escondidos em parte incerta.
Descobrir as razões das anormalidades, provocadas por idealismos precipitados, faz parte do empreendimento maior, de reencher o digerido pelo humano…
Além dos incómodos na procura, custa a acreditar, como é que as directrizes concebidas e executadas pelo posto de comando, colocado no cocuruto do corpo, para gozar de «vistas largas», «dá no torto», para quem estudou as benesses a conceder à compreensão, ciosa dos «direitos», mais que os «deveres»… É que a Natureza, ainda resguarda muitos segredos, somente divulgados, após inquietações e brados de dor.
Ao obrigarmo-nos e escrever estas crónicas, sentimos como que uma fluição da ideia, para certezas mais conformes com objectivos demonstráveis.
O Engº. Guterres, por exemplo, de inteligência excepcional, segundo o currículo académico, já referido nos nossos escritos, quando Primeiro Ministro, serviu-se da chave do cofre público, para alargar a canalização dos encargos gerais, actualmente a dar mostras de só virem a parar, no PANTANAL da anarquia e, com ela, a independência portuguesa.
Para nós foi um verdadeiro abrir de luz. Desobstruiu as causas das interrogações que envolvem as DEPRESSÕES que têm massacrado as economias no Mundo.
Em Portugal, a precipitada legislação do Engº. Guterres e a a sua selecção de jovens detentores da bondade terrena, aproveitando as verbas avantajadas da UE, permitiu aos portugueses viverem e ainda vivem, para temores do País, acima da realidade do PIB.
A introdução nos «salários», das verbas determinadas pela política, responsáveis pela boa forma nos lares, dilatam, temporariamente, os cofres dos empregadores, dando-lhes o aspecto de GORDOS.
Depois das quantias seguirem, directamente, para o bolso do trabalhador, (o seu real destino), o que existe, reaparece magro e encharcado, como dantes. É o PÂNTANO que já era e que a política obcecada, e o idealismo desinstruído, não viram .
Logo adiante, a «produção, distribuição e consumo, aparecem sem recheio» - o abaixamento de nível – as «covas de lobo» da defesa militar e comercial, as DEPRESSÕES a fazerem ruir o sucesso nas transacções que dão vida às colectividades que não querem aceitar o desleixo da derrota, sem teima na lógica da continuidade no nascimento e na reprodução.
Assim acontece em todas as nações adoptantes das leis semelhantes.
A matéria é inexorável, A economia usa regras materiais. Os valores terão de se localizar no mesmo enquadramento. Os salários políticos, evidentemente, não pertencem à Família económica. Criam vácuos a corrigir de forma abrupta… as indesejáveis DEPRESSÕES de 1929 e 2008 e muitas outras mais pequenas.
Até próximo.



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