Nº 218 DEPRESSÕES… PROBLEMAS … DEMONSTRAÇÕES
A civilização, foi o caminho acertado para a chegada à compostura de «pessoa» e associá-la à ordem em povoados e à acessibilidade às Leis abrangentes às demarcações de raças, hábitos e costumes. De «pessoa», indivíduo e espírito, se parte para a consciência de propósitos e responsabilidade do acto imediato. Currículo do carácter… finalidade no sucesso humano.
Neste esquema, simplificado entre o concreto e o abstracto, queremos enaltecer o Homem. Cai e levanta-se, afunda-se e emerge, erra e emenda, constrói e assola, assimila e ignora, entende e finge, brinca e zaragateia, ama e detesta, raciocina e desacata-se, planeja e desmancha, cumpre e foge, sem nunca perder o rumo a um esperançoso destino, ao alcance da felicidade à volta de suprema.
O encadeamento de juízos ou raciocínios, reaccionário em tudo, sem freio, onde se mete, suscita a confiança de conseguir a plenitude dos desejos concebidos na «presunção e água benta», em banho - maria, na «caixa craniana».
O Homem, por muitas voltas que dê, não quer mostrar vaidade. Prefere a quimera. A parecer valente com a cabeça de leão, a poder dar saltos confusos e desordenados com o corpo de cabra, a desnortear pistas com a cauda de dragão. Este monstro, todavia, se existiu, já foi esfumado pela lenda. Mas o rasto que deixou – a utopia - continua a travar o prosseguimento do remedeio ou resolução de problemas, a par com o sucesso ou o revés, vindo a adiar paliativos ou desfechos concretos e precisos.
A nossa crónica nº. 217, no entusiasmo de contribuir para a compreensão do imbróglio malfazejo do entrave da confiança do trabalho nos mercados de consumo, teve de ser interrompida, não fosse exceder o espaço no nosso Atlântico Expresso, quase saturado de tanta escrita e poucos resultados práticos. O que nos vale, é estarmos na moda…« Muita parra e pouca uva»… A intenção não executa, mas deveria corresponder, ao texto perfeito, exigido pelo leitor… Pois é… mas cá estamos nós, assarapantados com as esquisitices da «felicidade geral», a saturar a primeira pessoa do verbo «saber»…
Passemos a terminar o interrompido… : - A «Depressão Económica Portuguesa», a «Depressão Económica Mundial», a «Depressão Económica sem Pecadores», a «Depressão Económica Camuflada». A «Depressão», com um só significado – achatamento – a alargar o passo, para adquirir dianteira na experiência, nas proporções, nas moléculas reprodutivas e no produto acabado.
Com tantas depressões no dobre de sinos a «finados», as nuvens de angústia mais ensombram a vida em comum, manchando a qualidade do convívio, na esperança de um futuro melhorado pelo trabalho flexível, neste tempo que está a ser entregue à lamúria e emenda, no projecto da felicidade geral.
A trama das questões e dos acidentes, muda constantemente no tecido para vestimentas. A «depressão» pode, também, usar corresponsáveis, pelas quedas inesperadas no viaduto dos bens de consumo.
A economia ganha assento na MOEDA, COMÉRCIO, INDUSTRIA, AGRICULTURA, SERVIÇOS E …
Enquanto esta sequência carrilava normalmente, as trepidações ( pequenas depressões), não provocavam amolgaduras na circulação de rendimentos, nem ameaça de desastre. As queixas do trabalho, apesar de justas, encontravam paliativo na finança prazenteira. Quando, no trajecto, se afundavam as cavidades desgastadas pelo trânsito, as oscilações do pêndulo normativo, percorrendo maior ângulo de espaço vazio de numerário, baralhavam e causavam prejuízos nos respectivos valores, fazendo baixar o dinamismo de produção, compras e vendas. A esse entravamento, o governo «britava», ou cortava a «moeda» em bocadinhos mais pequenos ( desvalorizava) e a viagem prosseguia, tranquilamente.
A Filosofia, despontada para requestar solicitudes no crescimento da natalidade e não correspondência na formação de classes remediadas, tomou o exemplo da Revolução Francesa de 1789 e, aos poucos, foi influindo a «hipótese» de restituir e fazer prosperar as Albergarias, Hospitais, Misericórdias, acrescentando aumento de salários, aposentações, reunindo tudo em «Assistência Social», levada a efeito no Século XX, debaixo de chuva de coerências, discrepâncias, sensibilidades e …armamento de fogo e nuclear.
A sensibilidade, de «olho vivo» e interessadamente política, quis tomar parte integrante da solução «à vista desarmada». A mais evidente, foi a do Senhor Karl Marx, de todos conhecida. Procurou ser claro. Escreveu, envolto nas fumarolas de aromáticos charutos, sua opinião, que nos atrevemos a interpretar, resumindo: - Se as contas, por ele apresentadas para cálculo do salário não forem aceites, «matai-vos uns aos outros, mas que alguém fique para desempatar». Na Rússia, obteve êxito.
Da Família do CZAR, cossacos, cultivadores da terra, a razia enterrou milhões…em florestas e estepes, sepulturas ao acaso … A entre porta da serenidade, veio a desenferrujar os gonzos em 1989, nas primeiras eleições livres na Rússia. O muro de Berlim, desceu ao plano da rua…livre trânsito ao trabalho…
Leitor Amigo, desculpe estes nossos abanões nesta descrição, pretendida a apresentar a coerência na realidade.
As «depressões», de qualquer espécie, acontecem greladas à Natureza. Têm gérmen. Como animal ou planta. Há que explicá-las, se não com minúcia, mas com um mínimo de clareza. Leva tempo… Demos que fazer ao raciocínio…
A «Depressão Económica Portuguesa», obteve a sachada para lançar a riqueza no País, no Erário Público GORDO ( 1992-2002 ) anunciado pelo Eng.º Guterres e seu Ministério. O Governo alargou a canalização dos encargos públicos, sem se «ralar» com contabilidade e fez subir o nível de vida dos portugueses, nunca antes atingido. Apologias soaram à genialidade da iniciativa de BONDADE. O Povo, ingénuo, acreditou … maravilha na «manga»…
Em 2001, ainda os sinos do triunfo tocavam e já pedia a demissão de Primeiro Ministro, alegando – por nós visto e ouvido na Televisão – o Ministério das «Finanças se encontrar em PÂNTANO…
Algo desajustado aconteceu. Não importa, onde a despesa seja superior à receita, a falência apronta-se a bater à porta da prodigalidade. Portugal, contava com o PIB do seu espaço e com ele sempre viveu, desde a sua fundação em 1143, com dificuldades, ainda por nós sofridas, que os felizardos ( até ver ) portugueses de hoje desconhecem. Recebeu da União Europeia, verbas avultadas para melhorar a vida dos cidadãos, mas especialmente para modernizar o PIB e obter melhores rendimentos, quando terminassem aquelas ajudas « provisórias».
O que os Camaradas e o Eng.º Guterres, influenciados pelo termo corriqueiro e descansado de GORDO, determinaram, não foi administrar com cautela, mas emborcar o rendimento nacional, mais os empréstimos ( não reembolsáveis ? ) da EU, em proveito da Assistência Social. A BONDADE, prevaleceu e distribuiu benesses. Não foi pecado… coisas de rapazes…
Resultou, contudo, no que viria a ser a «Depressão Económica Portuguesa», a primeira e mais grave de todas. Pelos diagnósticos de técnicos, faz presumir ficará de longa duração... ou incurável…
Observemos, agora o « estado de choque », predominante no Mundo.
Nos princípios desta crónica expusemos os condicionalismos equilibradores da « economia », até ao começo da Século XX : - MOEDA, COMÉRCIO, AGRICULTURA, INDÚSTRIA, SERVIÇOS E…
Para resolução de anomalias nos diferentes sectores, a MOEDA, ao serviço do Estado, era a «sacrificada» e repunha a ordem, em «fila indiana», como todos sabem.
A Assistência Social Oficializada, introduzida, por ideologias e emoções, - de boa lógica humana - no sistema, alterou, porém, por completo, a horizontalidade do movimento económico. A MOEDA, perdeu confiança e supremacia na circulação fiduciária. Deu lugar ao SALÁRIO, sobreposto como valor de mudança legal, liberto de combinações prévias ou posteriores, ilibado de obrigações extra, ainda que não chegasse ao bolso dos sem ocupação.
As populações ficaram mais GORDAS ( utilizando o termo do Eng.º Guterres ), mas o Estado, não pôde manter a autoridade a par com os dois valores. De um era «dono», do outro, participava em «critério» e responsabilidade, nivelando a balança na troca e venda. Perdendo, assim, quantidades e proporções, sobretudo pelos encargos gerais a subir sem compensação que o socorresse em questões imprevisíveis, encolheu-se a limpar a casa, tapando buracos e a apagar os fogos ameaçadores das estruturas.
Agora, juntando as particularidades comuns: - Em Portugal, afirmam os Economistas de nomeada - os portugueses passaram a viver acima do que lhe permitia o PIB. Mas o que aconteceu no Mundo inteiro, foi o mesmo… O aumento de «salário», promessa após promessa, dos candidatos a governar, melhora o indivíduo que o ganha. O Estado fica com a fama e acaba por não poder pagar a «factura», dos milhões a seu cargo.
À responsabilidade, acresce os «Deveres». De controlo, do pagamento ao desemprego e incapacidade da doença, da justiça, da segurança, da defesa, das roturas administrativa e «favores» partidários». Tudo sobe, em acordo com o movimento económico. E pesam no … cofre do Povo.
Os «Direitos», mencionados para valer, na relação de 1789, mas sobrevoando hipóteses de improvável colocação efectiva, subdividiram-se a favor da mão-de-obra. Mais deveres, mais carga para o Estado. Desta forma o SALÁRIO, alterado conforme a necessidade política ou protecção de votos do governante, foi destronando a MOEDA, como «fiscal» do poder económico. Pois que falta um valor que reponha, ao Estado, o equilíbrio de «riqueza» com o trabalho. Por isso, se vive em Portugal, acima das suas possibilidades. E se fazem dívidas…
Conhece-se que um dos objectivos de juventude idealista, se concentra em fazer prosperar esta posição. Mas uma das principais causas das DEPRESSÕES, é a balança pender demasiado para um dos lados. Entender e SABER demonstrar isto, obterá o agrado dos dois contendentes – Estado e Salário ( visto que «salário» não é só «dinheiro imediato») – será a solução da contenda. Diminuirá a gravidade das «depressões»… e dos endividamentos…
Até próximo.
Neste esquema, simplificado entre o concreto e o abstracto, queremos enaltecer o Homem. Cai e levanta-se, afunda-se e emerge, erra e emenda, constrói e assola, assimila e ignora, entende e finge, brinca e zaragateia, ama e detesta, raciocina e desacata-se, planeja e desmancha, cumpre e foge, sem nunca perder o rumo a um esperançoso destino, ao alcance da felicidade à volta de suprema.
O encadeamento de juízos ou raciocínios, reaccionário em tudo, sem freio, onde se mete, suscita a confiança de conseguir a plenitude dos desejos concebidos na «presunção e água benta», em banho - maria, na «caixa craniana».
O Homem, por muitas voltas que dê, não quer mostrar vaidade. Prefere a quimera. A parecer valente com a cabeça de leão, a poder dar saltos confusos e desordenados com o corpo de cabra, a desnortear pistas com a cauda de dragão. Este monstro, todavia, se existiu, já foi esfumado pela lenda. Mas o rasto que deixou – a utopia - continua a travar o prosseguimento do remedeio ou resolução de problemas, a par com o sucesso ou o revés, vindo a adiar paliativos ou desfechos concretos e precisos.
A nossa crónica nº. 217, no entusiasmo de contribuir para a compreensão do imbróglio malfazejo do entrave da confiança do trabalho nos mercados de consumo, teve de ser interrompida, não fosse exceder o espaço no nosso Atlântico Expresso, quase saturado de tanta escrita e poucos resultados práticos. O que nos vale, é estarmos na moda…« Muita parra e pouca uva»… A intenção não executa, mas deveria corresponder, ao texto perfeito, exigido pelo leitor… Pois é… mas cá estamos nós, assarapantados com as esquisitices da «felicidade geral», a saturar a primeira pessoa do verbo «saber»…
Passemos a terminar o interrompido… : - A «Depressão Económica Portuguesa», a «Depressão Económica Mundial», a «Depressão Económica sem Pecadores», a «Depressão Económica Camuflada». A «Depressão», com um só significado – achatamento – a alargar o passo, para adquirir dianteira na experiência, nas proporções, nas moléculas reprodutivas e no produto acabado.
Com tantas depressões no dobre de sinos a «finados», as nuvens de angústia mais ensombram a vida em comum, manchando a qualidade do convívio, na esperança de um futuro melhorado pelo trabalho flexível, neste tempo que está a ser entregue à lamúria e emenda, no projecto da felicidade geral.
A trama das questões e dos acidentes, muda constantemente no tecido para vestimentas. A «depressão» pode, também, usar corresponsáveis, pelas quedas inesperadas no viaduto dos bens de consumo.
A economia ganha assento na MOEDA, COMÉRCIO, INDUSTRIA, AGRICULTURA, SERVIÇOS E …
Enquanto esta sequência carrilava normalmente, as trepidações ( pequenas depressões), não provocavam amolgaduras na circulação de rendimentos, nem ameaça de desastre. As queixas do trabalho, apesar de justas, encontravam paliativo na finança prazenteira. Quando, no trajecto, se afundavam as cavidades desgastadas pelo trânsito, as oscilações do pêndulo normativo, percorrendo maior ângulo de espaço vazio de numerário, baralhavam e causavam prejuízos nos respectivos valores, fazendo baixar o dinamismo de produção, compras e vendas. A esse entravamento, o governo «britava», ou cortava a «moeda» em bocadinhos mais pequenos ( desvalorizava) e a viagem prosseguia, tranquilamente.
A Filosofia, despontada para requestar solicitudes no crescimento da natalidade e não correspondência na formação de classes remediadas, tomou o exemplo da Revolução Francesa de 1789 e, aos poucos, foi influindo a «hipótese» de restituir e fazer prosperar as Albergarias, Hospitais, Misericórdias, acrescentando aumento de salários, aposentações, reunindo tudo em «Assistência Social», levada a efeito no Século XX, debaixo de chuva de coerências, discrepâncias, sensibilidades e …armamento de fogo e nuclear.
A sensibilidade, de «olho vivo» e interessadamente política, quis tomar parte integrante da solução «à vista desarmada». A mais evidente, foi a do Senhor Karl Marx, de todos conhecida. Procurou ser claro. Escreveu, envolto nas fumarolas de aromáticos charutos, sua opinião, que nos atrevemos a interpretar, resumindo: - Se as contas, por ele apresentadas para cálculo do salário não forem aceites, «matai-vos uns aos outros, mas que alguém fique para desempatar». Na Rússia, obteve êxito.
Da Família do CZAR, cossacos, cultivadores da terra, a razia enterrou milhões…em florestas e estepes, sepulturas ao acaso … A entre porta da serenidade, veio a desenferrujar os gonzos em 1989, nas primeiras eleições livres na Rússia. O muro de Berlim, desceu ao plano da rua…livre trânsito ao trabalho…
Leitor Amigo, desculpe estes nossos abanões nesta descrição, pretendida a apresentar a coerência na realidade.
As «depressões», de qualquer espécie, acontecem greladas à Natureza. Têm gérmen. Como animal ou planta. Há que explicá-las, se não com minúcia, mas com um mínimo de clareza. Leva tempo… Demos que fazer ao raciocínio…
A «Depressão Económica Portuguesa», obteve a sachada para lançar a riqueza no País, no Erário Público GORDO ( 1992-2002 ) anunciado pelo Eng.º Guterres e seu Ministério. O Governo alargou a canalização dos encargos públicos, sem se «ralar» com contabilidade e fez subir o nível de vida dos portugueses, nunca antes atingido. Apologias soaram à genialidade da iniciativa de BONDADE. O Povo, ingénuo, acreditou … maravilha na «manga»…
Em 2001, ainda os sinos do triunfo tocavam e já pedia a demissão de Primeiro Ministro, alegando – por nós visto e ouvido na Televisão – o Ministério das «Finanças se encontrar em PÂNTANO…
Algo desajustado aconteceu. Não importa, onde a despesa seja superior à receita, a falência apronta-se a bater à porta da prodigalidade. Portugal, contava com o PIB do seu espaço e com ele sempre viveu, desde a sua fundação em 1143, com dificuldades, ainda por nós sofridas, que os felizardos ( até ver ) portugueses de hoje desconhecem. Recebeu da União Europeia, verbas avultadas para melhorar a vida dos cidadãos, mas especialmente para modernizar o PIB e obter melhores rendimentos, quando terminassem aquelas ajudas « provisórias».
O que os Camaradas e o Eng.º Guterres, influenciados pelo termo corriqueiro e descansado de GORDO, determinaram, não foi administrar com cautela, mas emborcar o rendimento nacional, mais os empréstimos ( não reembolsáveis ? ) da EU, em proveito da Assistência Social. A BONDADE, prevaleceu e distribuiu benesses. Não foi pecado… coisas de rapazes…
Resultou, contudo, no que viria a ser a «Depressão Económica Portuguesa», a primeira e mais grave de todas. Pelos diagnósticos de técnicos, faz presumir ficará de longa duração... ou incurável…
Observemos, agora o « estado de choque », predominante no Mundo.
Nos princípios desta crónica expusemos os condicionalismos equilibradores da « economia », até ao começo da Século XX : - MOEDA, COMÉRCIO, AGRICULTURA, INDÚSTRIA, SERVIÇOS E…
Para resolução de anomalias nos diferentes sectores, a MOEDA, ao serviço do Estado, era a «sacrificada» e repunha a ordem, em «fila indiana», como todos sabem.
A Assistência Social Oficializada, introduzida, por ideologias e emoções, - de boa lógica humana - no sistema, alterou, porém, por completo, a horizontalidade do movimento económico. A MOEDA, perdeu confiança e supremacia na circulação fiduciária. Deu lugar ao SALÁRIO, sobreposto como valor de mudança legal, liberto de combinações prévias ou posteriores, ilibado de obrigações extra, ainda que não chegasse ao bolso dos sem ocupação.
As populações ficaram mais GORDAS ( utilizando o termo do Eng.º Guterres ), mas o Estado, não pôde manter a autoridade a par com os dois valores. De um era «dono», do outro, participava em «critério» e responsabilidade, nivelando a balança na troca e venda. Perdendo, assim, quantidades e proporções, sobretudo pelos encargos gerais a subir sem compensação que o socorresse em questões imprevisíveis, encolheu-se a limpar a casa, tapando buracos e a apagar os fogos ameaçadores das estruturas.
Agora, juntando as particularidades comuns: - Em Portugal, afirmam os Economistas de nomeada - os portugueses passaram a viver acima do que lhe permitia o PIB. Mas o que aconteceu no Mundo inteiro, foi o mesmo… O aumento de «salário», promessa após promessa, dos candidatos a governar, melhora o indivíduo que o ganha. O Estado fica com a fama e acaba por não poder pagar a «factura», dos milhões a seu cargo.
À responsabilidade, acresce os «Deveres». De controlo, do pagamento ao desemprego e incapacidade da doença, da justiça, da segurança, da defesa, das roturas administrativa e «favores» partidários». Tudo sobe, em acordo com o movimento económico. E pesam no … cofre do Povo.
Os «Direitos», mencionados para valer, na relação de 1789, mas sobrevoando hipóteses de improvável colocação efectiva, subdividiram-se a favor da mão-de-obra. Mais deveres, mais carga para o Estado. Desta forma o SALÁRIO, alterado conforme a necessidade política ou protecção de votos do governante, foi destronando a MOEDA, como «fiscal» do poder económico. Pois que falta um valor que reponha, ao Estado, o equilíbrio de «riqueza» com o trabalho. Por isso, se vive em Portugal, acima das suas possibilidades. E se fazem dívidas…
Conhece-se que um dos objectivos de juventude idealista, se concentra em fazer prosperar esta posição. Mas uma das principais causas das DEPRESSÕES, é a balança pender demasiado para um dos lados. Entender e SABER demonstrar isto, obterá o agrado dos dois contendentes – Estado e Salário ( visto que «salário» não é só «dinheiro imediato») – será a solução da contenda. Diminuirá a gravidade das «depressões»… e dos endividamentos…
Até próximo.



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