Nº 217 DEPRESSÕES …ABAIXAMENTO DE NÍVEL… MATEMÁTICA… A POLÍTICA…
O Mundo, ora carrancudo, ora sorridente, lá vai concorrendo para agradar aos seus habitantes com o aspecto pachorrento de animal bravio, para com a ingenuidade brincalhona da filharada. O Homem ao presenciar tal mostra de afeição no irracional, todo se comove na sementeira de iguais gestos, para o rebanho da inteligência.
Os órgãos da vista aprovaram como expressão de ideias e sentimentos, ou exemplos a pontificar na cortesia progressiva. E assim ficou na transmissão da fé e confiança.
As reacções do animal, porém, são abundantes e de feitios imprevistos. Amaciar o pelo de um felino, tanto pode receber o obrigado no ronrom da sesta, como arranhadura na mão carinhosa a interromper a soneca. A razão e a irracionalidade, convivem, amigavelmente, nos momentos do aparelho digestivo funcionar, munido de alimento.
Enquanto, na irracionalidade se encontra a congruência do génio travesso, na atitude racional, seguem-se desquites por fiascos próprios, desmarcando prova matemática, apesar de conhecer álgebra e geometria.
O Mundo atravessa penosa anemia financeira, a debilitar-lhe a capacidade de escoar o produzido pela mão de obra necessitada de salário. Uma paragem repentina, a provocar acidentes em milhões de lares da gente que trabalha.
Chamam-lhe «depressão» ou abaixamento de nível circulatório dos valores que servem o Homem. Será prosápia a juntar às muitas, na irresponsabilidade da culpa. Além do mais, esta palavra deveria ser repudiada do dicionário, pois após o derrame de partidos, deixou de haver culpados. Há «beatos», aguardando altar mais subido…
O Mundo, bóia no mar esbranquiçado pelas pinceladas no capelo das ondas e nas doutrinas que dão diplomas e privilégios no rasto das leis humanas. Quase nunca de fim venturoso. Ou duradouro… As economias, quase à tona… só a insignificância com a cabeça de fora, volta para trás… Mergulha… Deprime-se…A Depressão Económica.
E já não é a primeira vez… Em 1929, também aconteceu… Na mesma origem, na América, confessa em ambas as datas.
Serão estas sacudidelas inesperadas no normal mercado mundial, factos cíclicos, a resolver antes do desperto da manhã, ainda entontecido com o sono por acabar, ou acontecem na pressa de chegar à concordância social, sem solução de empecilhos armados na malha de acordos e preceitos regulados pelo poder político?
Cremos ser a soberania, a autoridade a quem competirá decompor a questão e dar o veredicto nos efeitos da análise. Mas antes, uma retrogressão ao que se relaciona connosco, com as atribulações no nosso País.
Portugal, cruza-se, actualmente, com depressões de diferentes origens e aspectos.
»Económica – privada», a mais visível e constatada nas refeições das 24 horas do dia, introduzida nos hábitos, pelo Eng.º Guterres em 2001, convertida a longa duração, pela dificuldade que sentem os seus sucessores em fechar as torneiras da despesa, abertas por negligência na utilização da álgebra em todos os pormenores. A «Económica – Mundial», lançando na segunda metade de 2008, epidemia sem demarcação de territórios, constrangendo a por mais água na sopa e definhando a manja nos lares. A «Moral», com semelhante duração diária, a estrangular costumes, maneiras de fazer leis, modos de as cumprir e alevante de dúvidas nos técnicos especialistas na oficina, onde as produzir. O «Receio» do aumento da percentagem na extrema pobreza, dos 10% actual, para mais quantidade indeterminada, no amanhã que já desponta no horizonte. O « Corpo Franzino», cada vez mais fraco, apesar das promessas falhadas do Senhor Sócrates, maldizendo o ditado de que a « cão magro não lhe faltam pulgas ».
Dedos indicadores, apontam, de mau humor, a América, a pecadora confessada, como a única responsável do desastre à vista… Processo fácil de alijar responsabilidades, da outra parte, igual transgressora dos males que avassalam o Mundo.
Portugal, pela vulnerabilidade acrescida pelas más consequências da… impensada «descolonização », pouco pode alterar em remédios, finanças e valor territorial.
Alguns Governantes e amigalhaços, contudo, permitem-se dar mostras de importância representativa do que já foi e… agora desempenha «refúgio» de dez milhões de concidadãos, mal guardados de fronteiras e de dissolutas hesitações de Fé …
De descrença na defesa… ( recusamos acrescentar o que nos ocorre )…
Tentemos reconstituir acontecimentos, para deles retirar elementos explicativos.
O Eng.º Guterres, está demonstrado, pelos nossos mais proeminentes «Economistas», abriu a circulação do rendimento real público, em maior caudal, do que permitia a responsabilidade administrativa. Deu como consequência, subida do nível de vida, mais alta do que permitia o Erário Público. O mesmo Eng.º Guterres, ainda no seu mandato, averiguou e confirmou, ao pretender saudar a BONDADE, ter cometido falta grave, resultando em PÂNTANO, no ministério das Finanças. Com coragem e dignidade, pediu a demissão e… «ausentou-se»…depressa… Não se coibiu, todavia, de ser humilde… Honra lhe seja.
Donde, sem dificuldade, se passa da causa para o efeito e deste para o poiso dos pés no Planeta Terra. A Educação, a Instrução, são elementos base no desenvolvimento passo a passo, do animal PENSANTE. É o próprio aperfeiçoamento intelectual, o atractivo, ou o expediente para que a BONDADE seja aplicada na proporção dos valores sociais. Não basta, por isso, em altos sons, exibir «boa alma» para exteriorizar «boa pessoa». Ou partido ideológico...
É preciso SABER ser BOM. E o SABER, não se aprende em tertúlia de filosofias soletradas à mesa do café, ou regras a decorar.
Este é o problema que se põe, nos aumentos prometidos por todos – TODOS – os pretendentes a ocupar cadeira do «poder». Em Portugal, na Europa, na América, nos restantes continentes. Também se toma como verdadeira, a sentença de quem gasta mais do que recebe, vai cair no atoleiro da falência.
Não será como a parábola do « Filho Pródigo». Este, o «Filho Pródigo», na retoma da consciência e regresso ao abraço paterno, encontrou o perdão pronto e lúcido, a uma continuidade que já vinha de muitos Pais e Filhos do mesmo sangue. Foi sacrificado o BEZERRO GORDO para o banquete de recolha dos «amores do Filho e do Pai perdidos». Houve festa… Hosanas voltaram a cantar-se no triunfo da casa paterna… o amor familiar…sobressaiu …antepôs-se à desautorizada autoridade protectora… Cedeu, a autoridade sensível…
A introdução da rigidez dos números e da demonstração dos problemas reais, porém, não prometem regozijo na sentença que vier a ser projectada no Povo. O culpado, por não acertar o voto nas pessoas atinadas e inocente por prestar mais atenção ao trabalho e à Família, do que nos revezamentos de quem passará a mandar.
Por conseguinte, os dilemas em critérios, qual deles o menos esdrúxulo, perturbam o votante, possivelmente, futura vítima da sua desatenção ao alvo do acerto em cheio. O afastamento na muche, todavia, redunda em isolamento da finalidade. Perda de pontos e devolução das verbas gastas, mas não ganhas com o suor pingado no cálice do patriotismo. A recessão…
Os portugueses, ganharam desafogo económico e pensaram ter ganho a sequência de lotarias» para o futuro. E, assim seria, se a lógica obrigasse a União Europeia, a adoptar-se Mãe e Pai, dos Países «não alinhados», em adequar o seu PIB, ao nível da evolução social.
Mas o que o Eng.º Guterres, no empenho de representar um partido de «bondade» inexcedível para com o trabalhador, legislou de palpite. O resultado positivo aparente em 2001, não foi decisão única. Todos os Países do Mundo o têm feito e continuam a pedir e repisar, até entrada no folclore da propaganda.
O PIB, por si se define: - Produto Interno Bruto.
Inclui a MOEDA, a facilitar trocas, compras e vendas e a reprimir, tanto quanto o esforço , os valores em transacção, produtos agrícolas, industriais, imobiliários, etc. .
Os Estados, sempre guardaram para si, esse valor referência da MOEDA, no intuito, de «educarem as permutas, os câmbios, a convivência comercial e social dos povos. Não obstante a legalização pelo Estado, sempre sofreu desvalorizações pelos tempos fora, corrigidas de acordo com a ambiência administrativa, interna e externa.
O desenvolvimento progressivo do Homem, contudo, irrequieto na calma e… na violência, por graça das virtudes e defeitos, ou para tapar maldades incontroláveis, tendeu forçar os benefícios da ciência e técnica, a abranger a maioria das populações. A História regista esta tendência, conquanto amalgamada em actos à revelia da moral.
A Revolução Francesa deu a badalada de poupança, em 1789. Alarme, a predizer revindicações fundamentadas em sistemas ou doutrinas idealizadas. O temor assentou arraiais, deu mostras de avanço, mas não foi por diante por o PIB, não possuir volume de bens e serviços suficientes para « pagar as despesas daí, advenientes».
De então para cá, a Filosofia desenvolveu um sem número de hipóteses, baseadas nas experiências grega e romana e, por fim, no Século XX, não sem repelências merecedoras de exame qualitativo e quantitativo, se chegou a acordo de princípio.
Deu-se prosseguimento às «Albergarias, anexas aos mosteiros, já actuantes em 1097, a remediar as carências dos menos capazes de se bastarem a si próprios. E, também, à Assistência às viúvas dos oficiais do exército, em 1325, fundação dos Hospitais, por D. João II, em 1497 e da primeira Misericórdia, em 1498, pela Rainha D. Leonor, da qual se espalharam, aos poucos, por todos os concelhos do Continente, Ilhas Adjacentes e possessões em África, América e Ásia, portanto, para o Portugal unido em herança cultural e histórica.
Foi essa perseverança que, no Século XX, congregou a ASSISTÊNCIA SOCIAL, sob a salvaguarda da questão ser observada em plano acima dos conceitos apensos às leis naturais. A Filosofia, equipada de projectos e capacidade de escolha dos melhor parecidos com a Natureza e necessidades humanas, ganhou a competição de salvaguarda da esperança de apaziguamento das preocupações em ebulição nos cinco Continentes.
Venceu a empreitada, o conjunto de sistemas ou doutrinas estabelecidas.
O espaço terminou… mas não a crónica…
Até próximo.
Os órgãos da vista aprovaram como expressão de ideias e sentimentos, ou exemplos a pontificar na cortesia progressiva. E assim ficou na transmissão da fé e confiança.
As reacções do animal, porém, são abundantes e de feitios imprevistos. Amaciar o pelo de um felino, tanto pode receber o obrigado no ronrom da sesta, como arranhadura na mão carinhosa a interromper a soneca. A razão e a irracionalidade, convivem, amigavelmente, nos momentos do aparelho digestivo funcionar, munido de alimento.
Enquanto, na irracionalidade se encontra a congruência do génio travesso, na atitude racional, seguem-se desquites por fiascos próprios, desmarcando prova matemática, apesar de conhecer álgebra e geometria.
O Mundo atravessa penosa anemia financeira, a debilitar-lhe a capacidade de escoar o produzido pela mão de obra necessitada de salário. Uma paragem repentina, a provocar acidentes em milhões de lares da gente que trabalha.
Chamam-lhe «depressão» ou abaixamento de nível circulatório dos valores que servem o Homem. Será prosápia a juntar às muitas, na irresponsabilidade da culpa. Além do mais, esta palavra deveria ser repudiada do dicionário, pois após o derrame de partidos, deixou de haver culpados. Há «beatos», aguardando altar mais subido…
O Mundo, bóia no mar esbranquiçado pelas pinceladas no capelo das ondas e nas doutrinas que dão diplomas e privilégios no rasto das leis humanas. Quase nunca de fim venturoso. Ou duradouro… As economias, quase à tona… só a insignificância com a cabeça de fora, volta para trás… Mergulha… Deprime-se…A Depressão Económica.
E já não é a primeira vez… Em 1929, também aconteceu… Na mesma origem, na América, confessa em ambas as datas.
Serão estas sacudidelas inesperadas no normal mercado mundial, factos cíclicos, a resolver antes do desperto da manhã, ainda entontecido com o sono por acabar, ou acontecem na pressa de chegar à concordância social, sem solução de empecilhos armados na malha de acordos e preceitos regulados pelo poder político?
Cremos ser a soberania, a autoridade a quem competirá decompor a questão e dar o veredicto nos efeitos da análise. Mas antes, uma retrogressão ao que se relaciona connosco, com as atribulações no nosso País.
Portugal, cruza-se, actualmente, com depressões de diferentes origens e aspectos.
»Económica – privada», a mais visível e constatada nas refeições das 24 horas do dia, introduzida nos hábitos, pelo Eng.º Guterres em 2001, convertida a longa duração, pela dificuldade que sentem os seus sucessores em fechar as torneiras da despesa, abertas por negligência na utilização da álgebra em todos os pormenores. A «Económica – Mundial», lançando na segunda metade de 2008, epidemia sem demarcação de territórios, constrangendo a por mais água na sopa e definhando a manja nos lares. A «Moral», com semelhante duração diária, a estrangular costumes, maneiras de fazer leis, modos de as cumprir e alevante de dúvidas nos técnicos especialistas na oficina, onde as produzir. O «Receio» do aumento da percentagem na extrema pobreza, dos 10% actual, para mais quantidade indeterminada, no amanhã que já desponta no horizonte. O « Corpo Franzino», cada vez mais fraco, apesar das promessas falhadas do Senhor Sócrates, maldizendo o ditado de que a « cão magro não lhe faltam pulgas ».
Dedos indicadores, apontam, de mau humor, a América, a pecadora confessada, como a única responsável do desastre à vista… Processo fácil de alijar responsabilidades, da outra parte, igual transgressora dos males que avassalam o Mundo.
Portugal, pela vulnerabilidade acrescida pelas más consequências da… impensada «descolonização », pouco pode alterar em remédios, finanças e valor territorial.
Alguns Governantes e amigalhaços, contudo, permitem-se dar mostras de importância representativa do que já foi e… agora desempenha «refúgio» de dez milhões de concidadãos, mal guardados de fronteiras e de dissolutas hesitações de Fé …
De descrença na defesa… ( recusamos acrescentar o que nos ocorre )…
Tentemos reconstituir acontecimentos, para deles retirar elementos explicativos.
O Eng.º Guterres, está demonstrado, pelos nossos mais proeminentes «Economistas», abriu a circulação do rendimento real público, em maior caudal, do que permitia a responsabilidade administrativa. Deu como consequência, subida do nível de vida, mais alta do que permitia o Erário Público. O mesmo Eng.º Guterres, ainda no seu mandato, averiguou e confirmou, ao pretender saudar a BONDADE, ter cometido falta grave, resultando em PÂNTANO, no ministério das Finanças. Com coragem e dignidade, pediu a demissão e… «ausentou-se»…depressa… Não se coibiu, todavia, de ser humilde… Honra lhe seja.
Donde, sem dificuldade, se passa da causa para o efeito e deste para o poiso dos pés no Planeta Terra. A Educação, a Instrução, são elementos base no desenvolvimento passo a passo, do animal PENSANTE. É o próprio aperfeiçoamento intelectual, o atractivo, ou o expediente para que a BONDADE seja aplicada na proporção dos valores sociais. Não basta, por isso, em altos sons, exibir «boa alma» para exteriorizar «boa pessoa». Ou partido ideológico...
É preciso SABER ser BOM. E o SABER, não se aprende em tertúlia de filosofias soletradas à mesa do café, ou regras a decorar.
Este é o problema que se põe, nos aumentos prometidos por todos – TODOS – os pretendentes a ocupar cadeira do «poder». Em Portugal, na Europa, na América, nos restantes continentes. Também se toma como verdadeira, a sentença de quem gasta mais do que recebe, vai cair no atoleiro da falência.
Não será como a parábola do « Filho Pródigo». Este, o «Filho Pródigo», na retoma da consciência e regresso ao abraço paterno, encontrou o perdão pronto e lúcido, a uma continuidade que já vinha de muitos Pais e Filhos do mesmo sangue. Foi sacrificado o BEZERRO GORDO para o banquete de recolha dos «amores do Filho e do Pai perdidos». Houve festa… Hosanas voltaram a cantar-se no triunfo da casa paterna… o amor familiar…sobressaiu …antepôs-se à desautorizada autoridade protectora… Cedeu, a autoridade sensível…
A introdução da rigidez dos números e da demonstração dos problemas reais, porém, não prometem regozijo na sentença que vier a ser projectada no Povo. O culpado, por não acertar o voto nas pessoas atinadas e inocente por prestar mais atenção ao trabalho e à Família, do que nos revezamentos de quem passará a mandar.
Por conseguinte, os dilemas em critérios, qual deles o menos esdrúxulo, perturbam o votante, possivelmente, futura vítima da sua desatenção ao alvo do acerto em cheio. O afastamento na muche, todavia, redunda em isolamento da finalidade. Perda de pontos e devolução das verbas gastas, mas não ganhas com o suor pingado no cálice do patriotismo. A recessão…
Os portugueses, ganharam desafogo económico e pensaram ter ganho a sequência de lotarias» para o futuro. E, assim seria, se a lógica obrigasse a União Europeia, a adoptar-se Mãe e Pai, dos Países «não alinhados», em adequar o seu PIB, ao nível da evolução social.
Mas o que o Eng.º Guterres, no empenho de representar um partido de «bondade» inexcedível para com o trabalhador, legislou de palpite. O resultado positivo aparente em 2001, não foi decisão única. Todos os Países do Mundo o têm feito e continuam a pedir e repisar, até entrada no folclore da propaganda.
O PIB, por si se define: - Produto Interno Bruto.
Inclui a MOEDA, a facilitar trocas, compras e vendas e a reprimir, tanto quanto o esforço , os valores em transacção, produtos agrícolas, industriais, imobiliários, etc. .
Os Estados, sempre guardaram para si, esse valor referência da MOEDA, no intuito, de «educarem as permutas, os câmbios, a convivência comercial e social dos povos. Não obstante a legalização pelo Estado, sempre sofreu desvalorizações pelos tempos fora, corrigidas de acordo com a ambiência administrativa, interna e externa.
O desenvolvimento progressivo do Homem, contudo, irrequieto na calma e… na violência, por graça das virtudes e defeitos, ou para tapar maldades incontroláveis, tendeu forçar os benefícios da ciência e técnica, a abranger a maioria das populações. A História regista esta tendência, conquanto amalgamada em actos à revelia da moral.
A Revolução Francesa deu a badalada de poupança, em 1789. Alarme, a predizer revindicações fundamentadas em sistemas ou doutrinas idealizadas. O temor assentou arraiais, deu mostras de avanço, mas não foi por diante por o PIB, não possuir volume de bens e serviços suficientes para « pagar as despesas daí, advenientes».
De então para cá, a Filosofia desenvolveu um sem número de hipóteses, baseadas nas experiências grega e romana e, por fim, no Século XX, não sem repelências merecedoras de exame qualitativo e quantitativo, se chegou a acordo de princípio.
Deu-se prosseguimento às «Albergarias, anexas aos mosteiros, já actuantes em 1097, a remediar as carências dos menos capazes de se bastarem a si próprios. E, também, à Assistência às viúvas dos oficiais do exército, em 1325, fundação dos Hospitais, por D. João II, em 1497 e da primeira Misericórdia, em 1498, pela Rainha D. Leonor, da qual se espalharam, aos poucos, por todos os concelhos do Continente, Ilhas Adjacentes e possessões em África, América e Ásia, portanto, para o Portugal unido em herança cultural e histórica.
Foi essa perseverança que, no Século XX, congregou a ASSISTÊNCIA SOCIAL, sob a salvaguarda da questão ser observada em plano acima dos conceitos apensos às leis naturais. A Filosofia, equipada de projectos e capacidade de escolha dos melhor parecidos com a Natureza e necessidades humanas, ganhou a competição de salvaguarda da esperança de apaziguamento das preocupações em ebulição nos cinco Continentes.
Venceu a empreitada, o conjunto de sistemas ou doutrinas estabelecidas.
O espaço terminou… mas não a crónica…
Até próximo.



<< Home