Nº 240 SE NÃO FOSSEM RAPAZES... NA INGENUIDADE DE QUEREREM SER GENTE…
Rapazes e... raparigas...
São plantas carregadas da fogosidade em bem-me-quer, onde pousa o pássaro fugidio, bem te vi, a avistar a benquerença. Mais que tudo, o verde esperançoso em entradas bem sucedidas. Amontoam a alegria a consumir na árdua jornada de atingir finalidade, a contento do esforço no trabalho... ou na cobiça expectante de louros e soberbos bens. Mas sempre, aos olhos fixos na primavera da vida, a confiança nos consertos sociais, garantes na dinâmica da razão.
O ramalhete florido da juventude, adorna a humanidade. O talento de julgar a título único ou colectivo, eleva e moraliza o bípede vertical. A cava para a semente, regozija a associação íntima do braço, da razão e da colheita, chegue esta inteira de valor consumível, quer truncada por passagem de tumultos ou dos gases de temperatura revolta, evoluindo ao tresmalho da ventania, neste solo arredondado...
A mocidade, assinala a evidência do Humano sobre o Humanóide. Na semelhança e nos estímulos. Mas não «suprime» a «fibra umbilical» das explosões temperamentais. A imprudência, sobreleva, a cada momento, a guarda do bem público. O humano, amiúde, regressa ao humanóide...
O recuo, porém, sendo de pouca dura, recebe a cruz do perdão, a anular o sangue vertido e a balbúrdia discursiva, herança da velhice antecedente. Não sai a «marca» inalterável da cicatriz... enquanto as cãs guardam, ciosamente, tudo quanto afirme respeitoso individualismo, superior à novidade desconhecida.
A moderação, é muito difícil de conservar, como se revê ao espelho. Erra, no preciso momento de evitar o erro. É a luta de sentimentos do moço que quer ser igual ao adulto, pretendente a sensato - o bem e o mal - no ringue subtil da disputa na arte de bem servir. Quando falta o «calo», no ganho da experiência, não esvoaça ao vento, galhardete do campeonato... Porventura, mais derrotas, que distinções honrosas...
Por essa singular verdade... SE NÃO FOSSEM RAPAZES... a sublevar a «tropa» em 1974, pegando fogo à paz interna... a que se têm integrado raparigas, desejosas de quererem aproveitar a ocasião e não ficarem à rectaguarda, retomando o governo do lar, Portugal, hoje, não estaria na porta do avião, para se lançar à sorte, com ou sem pára-quedas, das labaredas ateadas por lumes falseados de «actos de fé».
Motivo claro, para darmos continuidade ao final da anterior crónica, «batendo na tecla» comparativa: -
Se não fossem RAPAZES, a iniciar o reviralho de 1974, não se teria efectuado a destituição de «valores humanos» para colocar aprendizes - alguns de classe primária - em lugares de restabelecimento de directrizes ordenadas e metódicas, na reestrutura de complexos humanos.
NOTA: - Reorganizar uma instituição «organizada» por dezenas de anos em alternância produtiva, é tarefa de alta responsabilidade e sabedoria «quantificada», para não resultar danos de forte influência na conservação da unidade em causa.
A juventude, quer se inicie na idade do nascimento e siga o arco normal do encontro com o adulto, seja no período vacilante do senso, com o mesmo ponto de partida, quer na volúvel meta real ou imaginária, não se detém em todas as «cachimónias», em igual proporção para o desempenho de cargos de responsabilidade.
Para mandar, é preciso saber e para cingir louros, é necessário obedecer à virtude da audição.
A simbiose da juventude com o adulto, nas idades próprias, tornaria mais forte a sensatez do «Homem feito». A Fase da inconstância, característica da mocidade, todavia, se demora mais tempo do que o normal, endurece a fixação da ideia, que não sai além da criança.
E, então se pergunta, como poderia ser possível, entregar a «acriançados», a «reorganização», de instituições, razoavelmente «organizadas»?
O resultado não podia ser vantajoso. Como na realidade não foi...
A orçamentação dos dinheiros públicos, ficou em mãos políticas, expelindo as administrativas. A política, promete, em nome do candidato da «malta»... O administrador, faz contas, depois da benfeitoria do produto. Duas formas de limpar compromissos, mas só uma de branquear competências.
Por isso se repete: - SE NÂO FOSSEM RAPAZES, em 1974, a quererem endireitar o Mundo e Portugal em particular, não se estaria a decifrar a sucessão de Leis aos pedaços, destinadas a resolver parcelas de questões da vivência em sociedade, entupindo o funcionamento da Justiça, e da confiança, portadores da Paz...
Não se admitiriam ministros e legisladores que induzissem à proposição ao poder legislativo, de leis que os viessem a proteger das fraudes a borbulhar-lhes no instinto irreflectido, na idade imatura, a coberto do diploma... do lugar... ou da modernidade nas vestimentas. O desvairo legislativo, sem vislumbre de preparo em seu devido tempo, das normas da vivência em sociedade, compara-se a condutor sem instrução, só sabendo na ideia, termina embatendo nos descuidados semelhantes e no muro fatal da ignorância, onde as «parcas» abastecem os rituais fúnebres.
A desordenação apressada, do estatuído, premida por vozes partidárias, corrompe a eficiência das «leis» na finalidade a redigir. É por onde começa a perversão dos meios lícitos, queixume dos legisladores, mais afeitos à política do que à análise psicológica do surgido no Povo, Mestre no sofrimento dos açoites de quem não labora normas eficazes, reguladoras do esforço humano.
SE NÂO FOSSEM RAPAZES, a chamar a si, bons salários, a legislação que os aumentou «a OLHO», sem estudo prévio, não estaria, AGORA, a temer o abaixamento, de acordo com o PIB - Produto Interno Bruto - base da circulação Económica e Financeira do País - ou de qualquer outro que se preste a viver.
A mecanizada passagem dos malvistos salários baixos, da OUTRA SENHORA, administrada no ESTADO NOVO, para os actuais melhor condizentes, com as necessidades humanas, têm história para contar.
Da Monarquia à República, a reacção a mudanças no xadrez político, revelou desamarras nas mais diversas repartições administrativas. Como os dinheiros públicos não eram muitos, após 16 anos de praticantes na governação, estava aberto o «buraco negro» para a entrada livre do fracasso. Chegou, ainda a tempo, o 28 de Maio de 1926, a travar a queda, de feição desastrosa.
Misturando defeitos com aperfeiçoamentos, o tal ESTADO NOVO, até 1974, encontrou forma de desfazer o corroído e amealhar o possível para enfrentar as emergências previstas na evolução científica e na conservação média do poder de compra das famílias no comércio, contributo da escolha na liberdade.
Nesta última data, contudo, «rapazes» descontentes dos «baixos» salários no fim do mês, embora harmonizados com o Produto Interno Bruto, promoveram outra modalidade de governação, idealizando BOLOS saborosos e fartos nos «Orçamentos do Estado», pintando-os de GORDOS, para satisfazerem todas as PROMESSAS dos candidatos a Ministros. A União Europeia, insinuante e satisfeita, animou a esperança na «pedra filosofal», adiantando quantias garantes da certeza na inovada maravilha política. A concórdia, entrou, resoluta, em todos os postos de Paz,
Os salários deixariam a submissão à «economia» e passariam a ser resolvidos pelo cofre da bondade humana, muito mais chegados às condições do desafogo económico de quem faz produzir.
Foi um dos mais ferrenhos defensores deste acto político, o sindicalista americano John Lewis - 1880-1969, na década de 1930.
Sem pretender dominar História, nem Economia, pesa-nos sugerir, que o critério atrás exposto, não se ajusta a solução pacífica e determinante.
O Produto Interno Bruto - é a soma dos valores transitados num País, no DEVE e no HAVER. Qualquer outro não incluído, pertencerá a diferente registo.
A Economia, como é sabido, aproveita o que está «à mão», para produzir «bens» de utilidade nas sociedades activas, distribui-os aos mercados absorventes, garantes do consumo e, com o lucro, suporta as despesas que lhe são atribuídas nos locais, onde se cruzam com as dificuldades. Neste modelo de paz social, são, normalmente, os salários os principais dirigentes, no circuito financeiro, conquanto dê mais aos já completados com mão-de-obra anterior e menos aos incompletos que pagam mais caro. São as «covas desastradas» nas finanças», vulgarmente baptizadas de DEPRESSÕES ECONÓMICAS.
Foi deste modo de interpretar promessas, além milagre, de melhoria social, a mudança eficiente dos recursos nos salários, maneira fácil de faltar à lógica, satisfazendo os contornos contabilísticos, mais os de iniciação emotiva.
Porque, em verdade, na NATUREZA NADA SE PERDE E NADA SE CRIA, na ciência de LAVOISIER, onde a «SOMA DAS MASSAS DOS REAGENTES É IGUAL À SOMA DAS MASSAS DOS PRODUTOS DA REACÇÃO, no planeta Terra. Prestando atenção às «máximas» do sábio francês, que o levaram à guilhotina em 8-V-1794, podemos actualizá-las nos desassossegos financeiros, pasmo das firmes opiniões do Homem, impávido na crença de que lhe basta pensar, para subir a cátedra de Mestre em todas as artes. Foi, por este andar aflito de soluções para os problemas das nossas sociedades de consumo que... mistério... também para o ateísta... a meio caminho da descrença, inesperadamente, do rol do impossível, se gerou a já desacreditada aprovação salarial para o custo e para a recompensa. Em acordos bilaterais, comissões políticas, aumentam os SALÁRIOS, para BEM-FAZER o «humano» trabalhador». Excelente finalidade. Mas... à revelia do composto «económico», que ficou tal como dantes. A economia, estacionou.
Até então, salários interligavam-se ao, realmente produzido, e os acrescentos no PIB aconteciam conforme a contagem verba a verba. A nova maneira de «fazer contas», porém, deixou e sempre deixará, o vazio da matéria//dinheiro. O valor económico, parou, apesar das importâncias movimentadas. Como algo tem de repor a diferença... entra o Estado nas despesas correntes... Mal não seria, se as «Depressões Económicas» não viessem a por feio, o que parecia magistral. Até próximo.
São plantas carregadas da fogosidade em bem-me-quer, onde pousa o pássaro fugidio, bem te vi, a avistar a benquerença. Mais que tudo, o verde esperançoso em entradas bem sucedidas. Amontoam a alegria a consumir na árdua jornada de atingir finalidade, a contento do esforço no trabalho... ou na cobiça expectante de louros e soberbos bens. Mas sempre, aos olhos fixos na primavera da vida, a confiança nos consertos sociais, garantes na dinâmica da razão.
O ramalhete florido da juventude, adorna a humanidade. O talento de julgar a título único ou colectivo, eleva e moraliza o bípede vertical. A cava para a semente, regozija a associação íntima do braço, da razão e da colheita, chegue esta inteira de valor consumível, quer truncada por passagem de tumultos ou dos gases de temperatura revolta, evoluindo ao tresmalho da ventania, neste solo arredondado...
A mocidade, assinala a evidência do Humano sobre o Humanóide. Na semelhança e nos estímulos. Mas não «suprime» a «fibra umbilical» das explosões temperamentais. A imprudência, sobreleva, a cada momento, a guarda do bem público. O humano, amiúde, regressa ao humanóide...
O recuo, porém, sendo de pouca dura, recebe a cruz do perdão, a anular o sangue vertido e a balbúrdia discursiva, herança da velhice antecedente. Não sai a «marca» inalterável da cicatriz... enquanto as cãs guardam, ciosamente, tudo quanto afirme respeitoso individualismo, superior à novidade desconhecida.
A moderação, é muito difícil de conservar, como se revê ao espelho. Erra, no preciso momento de evitar o erro. É a luta de sentimentos do moço que quer ser igual ao adulto, pretendente a sensato - o bem e o mal - no ringue subtil da disputa na arte de bem servir. Quando falta o «calo», no ganho da experiência, não esvoaça ao vento, galhardete do campeonato... Porventura, mais derrotas, que distinções honrosas...
Por essa singular verdade... SE NÃO FOSSEM RAPAZES... a sublevar a «tropa» em 1974, pegando fogo à paz interna... a que se têm integrado raparigas, desejosas de quererem aproveitar a ocasião e não ficarem à rectaguarda, retomando o governo do lar, Portugal, hoje, não estaria na porta do avião, para se lançar à sorte, com ou sem pára-quedas, das labaredas ateadas por lumes falseados de «actos de fé».
Motivo claro, para darmos continuidade ao final da anterior crónica, «batendo na tecla» comparativa: -
Se não fossem RAPAZES, a iniciar o reviralho de 1974, não se teria efectuado a destituição de «valores humanos» para colocar aprendizes - alguns de classe primária - em lugares de restabelecimento de directrizes ordenadas e metódicas, na reestrutura de complexos humanos.
NOTA: - Reorganizar uma instituição «organizada» por dezenas de anos em alternância produtiva, é tarefa de alta responsabilidade e sabedoria «quantificada», para não resultar danos de forte influência na conservação da unidade em causa.
A juventude, quer se inicie na idade do nascimento e siga o arco normal do encontro com o adulto, seja no período vacilante do senso, com o mesmo ponto de partida, quer na volúvel meta real ou imaginária, não se detém em todas as «cachimónias», em igual proporção para o desempenho de cargos de responsabilidade.
Para mandar, é preciso saber e para cingir louros, é necessário obedecer à virtude da audição.
A simbiose da juventude com o adulto, nas idades próprias, tornaria mais forte a sensatez do «Homem feito». A Fase da inconstância, característica da mocidade, todavia, se demora mais tempo do que o normal, endurece a fixação da ideia, que não sai além da criança.
E, então se pergunta, como poderia ser possível, entregar a «acriançados», a «reorganização», de instituições, razoavelmente «organizadas»?
O resultado não podia ser vantajoso. Como na realidade não foi...
A orçamentação dos dinheiros públicos, ficou em mãos políticas, expelindo as administrativas. A política, promete, em nome do candidato da «malta»... O administrador, faz contas, depois da benfeitoria do produto. Duas formas de limpar compromissos, mas só uma de branquear competências.
Por isso se repete: - SE NÂO FOSSEM RAPAZES, em 1974, a quererem endireitar o Mundo e Portugal em particular, não se estaria a decifrar a sucessão de Leis aos pedaços, destinadas a resolver parcelas de questões da vivência em sociedade, entupindo o funcionamento da Justiça, e da confiança, portadores da Paz...
Não se admitiriam ministros e legisladores que induzissem à proposição ao poder legislativo, de leis que os viessem a proteger das fraudes a borbulhar-lhes no instinto irreflectido, na idade imatura, a coberto do diploma... do lugar... ou da modernidade nas vestimentas. O desvairo legislativo, sem vislumbre de preparo em seu devido tempo, das normas da vivência em sociedade, compara-se a condutor sem instrução, só sabendo na ideia, termina embatendo nos descuidados semelhantes e no muro fatal da ignorância, onde as «parcas» abastecem os rituais fúnebres.
A desordenação apressada, do estatuído, premida por vozes partidárias, corrompe a eficiência das «leis» na finalidade a redigir. É por onde começa a perversão dos meios lícitos, queixume dos legisladores, mais afeitos à política do que à análise psicológica do surgido no Povo, Mestre no sofrimento dos açoites de quem não labora normas eficazes, reguladoras do esforço humano.
SE NÂO FOSSEM RAPAZES, a chamar a si, bons salários, a legislação que os aumentou «a OLHO», sem estudo prévio, não estaria, AGORA, a temer o abaixamento, de acordo com o PIB - Produto Interno Bruto - base da circulação Económica e Financeira do País - ou de qualquer outro que se preste a viver.
A mecanizada passagem dos malvistos salários baixos, da OUTRA SENHORA, administrada no ESTADO NOVO, para os actuais melhor condizentes, com as necessidades humanas, têm história para contar.
Da Monarquia à República, a reacção a mudanças no xadrez político, revelou desamarras nas mais diversas repartições administrativas. Como os dinheiros públicos não eram muitos, após 16 anos de praticantes na governação, estava aberto o «buraco negro» para a entrada livre do fracasso. Chegou, ainda a tempo, o 28 de Maio de 1926, a travar a queda, de feição desastrosa.
Misturando defeitos com aperfeiçoamentos, o tal ESTADO NOVO, até 1974, encontrou forma de desfazer o corroído e amealhar o possível para enfrentar as emergências previstas na evolução científica e na conservação média do poder de compra das famílias no comércio, contributo da escolha na liberdade.
Nesta última data, contudo, «rapazes» descontentes dos «baixos» salários no fim do mês, embora harmonizados com o Produto Interno Bruto, promoveram outra modalidade de governação, idealizando BOLOS saborosos e fartos nos «Orçamentos do Estado», pintando-os de GORDOS, para satisfazerem todas as PROMESSAS dos candidatos a Ministros. A União Europeia, insinuante e satisfeita, animou a esperança na «pedra filosofal», adiantando quantias garantes da certeza na inovada maravilha política. A concórdia, entrou, resoluta, em todos os postos de Paz,
Os salários deixariam a submissão à «economia» e passariam a ser resolvidos pelo cofre da bondade humana, muito mais chegados às condições do desafogo económico de quem faz produzir.
Foi um dos mais ferrenhos defensores deste acto político, o sindicalista americano John Lewis - 1880-1969, na década de 1930.
Sem pretender dominar História, nem Economia, pesa-nos sugerir, que o critério atrás exposto, não se ajusta a solução pacífica e determinante.
O Produto Interno Bruto - é a soma dos valores transitados num País, no DEVE e no HAVER. Qualquer outro não incluído, pertencerá a diferente registo.
A Economia, como é sabido, aproveita o que está «à mão», para produzir «bens» de utilidade nas sociedades activas, distribui-os aos mercados absorventes, garantes do consumo e, com o lucro, suporta as despesas que lhe são atribuídas nos locais, onde se cruzam com as dificuldades. Neste modelo de paz social, são, normalmente, os salários os principais dirigentes, no circuito financeiro, conquanto dê mais aos já completados com mão-de-obra anterior e menos aos incompletos que pagam mais caro. São as «covas desastradas» nas finanças», vulgarmente baptizadas de DEPRESSÕES ECONÓMICAS.
Foi deste modo de interpretar promessas, além milagre, de melhoria social, a mudança eficiente dos recursos nos salários, maneira fácil de faltar à lógica, satisfazendo os contornos contabilísticos, mais os de iniciação emotiva.
Porque, em verdade, na NATUREZA NADA SE PERDE E NADA SE CRIA, na ciência de LAVOISIER, onde a «SOMA DAS MASSAS DOS REAGENTES É IGUAL À SOMA DAS MASSAS DOS PRODUTOS DA REACÇÃO, no planeta Terra. Prestando atenção às «máximas» do sábio francês, que o levaram à guilhotina em 8-V-1794, podemos actualizá-las nos desassossegos financeiros, pasmo das firmes opiniões do Homem, impávido na crença de que lhe basta pensar, para subir a cátedra de Mestre em todas as artes. Foi, por este andar aflito de soluções para os problemas das nossas sociedades de consumo que... mistério... também para o ateísta... a meio caminho da descrença, inesperadamente, do rol do impossível, se gerou a já desacreditada aprovação salarial para o custo e para a recompensa. Em acordos bilaterais, comissões políticas, aumentam os SALÁRIOS, para BEM-FAZER o «humano» trabalhador». Excelente finalidade. Mas... à revelia do composto «económico», que ficou tal como dantes. A economia, estacionou.
Até então, salários interligavam-se ao, realmente produzido, e os acrescentos no PIB aconteciam conforme a contagem verba a verba. A nova maneira de «fazer contas», porém, deixou e sempre deixará, o vazio da matéria//dinheiro. O valor económico, parou, apesar das importâncias movimentadas. Como algo tem de repor a diferença... entra o Estado nas despesas correntes... Mal não seria, se as «Depressões Económicas» não viessem a por feio, o que parecia magistral. Até próximo.



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