Nº 215 LIÇÕES DA HISTÓRIA. O PIB…SEMENTE, ÁRVORE E FRUTO … O TRABALHO DO HOMEM…
A actualidade, na enfiada, um a um, de acontecimentos, trazidos à luz pública pela Comunicação Social, ao despontar o dia, dispara oportunidades de informação na leitura de notícias, alternando a serenidade ao acordar, com neurastenias dos humores, confinantes com o carrossel de recordações, persistente em não voltar para o que já passou. O esquecimento da realidade, quer laureada, quer paciente, troca o passo à aprendizagem a acumular, nas variações do imprevisto no «amanhã» seguinte. Suplanta frivolidades, na vertente real e menospreza o que deve servir de modelo, no rol dos deveres instrutivos.
As épocas passam, levando consigo ambientes sempre renovados no nivelamento emocional, de indivíduo a indivíduo, no aspecto do préstimo ao colectivo e do modelo aceite para a descendência tomar as atitudes responsáveis do Homem, com astúcia, suor e desafio, no desbravamento do progresso.
Nem tudo permanece igual, nem o todo rebenta as amarras à tradição. Aos poucos, outra passada vai batendo no caminho, sem aparência de romper com o vivido.
Mas o que acabou de ser a última tendência cultural, foi apenas efémera modalidade de ver e analisar acontecimentos e consequências.
Não fora o orgulho de superioridade de cada egoísmo e a verdade poderia trazer mais senso ao conjunto de conhecimentos, para distinguir a conciliação social. São
as « meias águas» dos saberetes, que atrasam ou neutralizam o voo do correio da paz.
A nossa última crónica, vincou a REALIDADE dos valores circulantes constituírem a base do equilíbrio económico e financeiro.
A moeda, base inicial das vendas e compras na ocasião, facilidades que lhe dão direito a ocupar lugar sobranceiro aos que a acompanham e devem obediência. Como rebento do CAPITAL, o senhor Karl MARX, contou-lhe os dias de vida, mas até agora, não aparecendo substituto « à altura », continua nas suas « sete quintas », a tomar dianteira na circulação das permutas… e no suborno de consciências…
Mas cautela, o envelhecimento apanha o perfilado à frente, sabendo-se, pelo que se diz e ouve, haver funcionários do Estado, se bem com a «verbosa função» de « estender argumentos no bazar do conselho público », dispostos a completar a profecia, talvez embrulhada em compressas para os curativos às feridas dos condenados a «gladiadores». Nunca se sabe, porém, qual o lado dos ventos do acaso…ou do tira teimas do juízo…, nem sempre «atinado» à redução dos malefícios e avanços, nos combates acirrados de quem só possui o direito a defender a vida. Tudo envelhece… Enquanto há dúvidas, todavia, é de entre o Povo que se escolhem os atirados à «arena» para a desforra da razão sobre a ideia, contenda em que ambos têm saído vencidos. Pelo menos, acabrunhados na solidão do disfarce e da lealdade desapoiada.
Nestas saltitantes crónicas, mais de uma vez, com inquietude e preocupação, temos citado a Europa, o velho Continente que sabe receber quem procura estudo e coragem, alívio no fortalecimento do corpo e do espírito. Mas não paraíso de preguiça a alcançar bens, sequer riquezas à beira da estrada… para regalo dos marialvas, convencidos na apanha da oportunidade e da aventura na busca da fortuna doirada, de ostentação esmoler ou acumulo do trabalho braçal, multiplicador da semente.
A génese da Europa e das gerações para chegar aos nossos dias, obrigou, sempre ao emprego da energia na sementeira, promessa do cultivo, na incerteza da colheita. O frio e o calor, a chuva e a seca, os temporais e as calmarias, participaram na existência europeia e no carácter das populações. Até nos formatos de países, amalgamados a tradições, costumes, hábitos e temperamentos psicológicos e religiosos. Houve, em contínuo, uma repulsa de guerreio, contra a vizinhança não produtiva. A Europa, nunca foi unânime em acordos e convivência franca e sincera. Pela causa vigente do seu PIB, corresponder ao esforço dispendido, mas não ao desejável manto protector da abastança.
Quando acontecia uma Nação se evidenciar em ostentação e correspondente força atacante, as fronteiras logo eram fortificadas pelos vizinhos…a desencorajar oportunidades de assalto aos celeiros, às courelas e ao esconderijo do produto «ao poucochinho economizado».
Antes de passar à escrita por invulgares capacidades intelectuais, a História ocorreu, sem dar tempo à minúcia descrever o estado da civilização. Prova a legitimar, - não a justificar - a desajustada interpretação atribuída a casos «Históricos», actualmente bastante descidos à trivial inclinação de encobrir deslizes e ofensas à grei.
Exemplo frisante, o currículo do Engº. Guterres na «Internet», referido na nossa crónica nº 212. O historiador mentiu ao presente e vai enganar o futuro. É critério oposto à função educativa e instrutiva, mas que representa, com relativo realismo, as mudanças apressadas da indisciplina de 1974.
A adulteração constante de actos praticados, desde então, acobertando a crueza da ineficácia, revelam a mediania na avaliação de responsabilidades, dos protagonistas e sucessores, a quererem cobrir com véu pintado de cor indefinida, a realidade de hoje, diante da prevista rotura com a esperança.
A ligeireza de classificar o trabalho do Povo de BOLO, GORDO, PÂNTANO, é a análise superficial, como executantes da política se apoiam no ganho de votos.
É o «dado adquirido», donde partem para a verbalizada luta para o assento na soberania. Dessa malha de valores, determinada e fixa, conhecida dos ouvintes, - o povoléu, ansioso por fartura no lar - como seu depósito para auferir regalias sociais, nasce a aproximação de simpatia para os propostos a trocar administrações. E quanto mais esperanças lhes sai do discurso improvisado, maior a inclinação à música das palavras…
Em causa, porém, não está a melodia da «flauta mágica», nem o hino consagrado à ilusão. O prelúdio do toque a rebate, de matracas e ribombos de lutos e desesperos, o medo toma o lugar do que antes era manifestação de louvores ao triunfo. Em qual episódio, ficará a crença?
Na cena, onde a competência marcar a real valia.
Mais de uma vez, nestas nossas narrações, temos referido o PIB – Produto Interno Bruto -, o «arranjo» dos lares, dos aglomerados sociais, aldeias, cidades, países e Continentes. A poesia, terá tocado os corações, na apanha do grão, da caça, e do fruto, sustento da matéria e espírito, dom gratuito da essência humana.
Ali se entoam louvores ao trabalho da multiplicação da semente, o milagre todos os anos repetido, se bem que o Homem e a Mulher, nem sempre saibam agradecer, fascinados com a ciência e a técnica, oferentes da indústria, em auxílio às falhas da Natureza e descobrir a faculdade de expressar a gratidão à terra, de tudo produtora.
Cada qual terá de se agradar e responder por actos próprios, os produtos arrancados ao solo e clima, humedecidos com suor e cansaço, colhidos no clamor de bailados e cânticos aos fertilizantes raios do Sol.
Ao glorificar o PIB, como oferta essencial, os pretendentes a emprego e cargos em altos voos, fixam as atenções na meta final do elástico trampolim para o salto em altura.
Para complemento de bom administrador, obrigatório é estudo pormenorizado do PIB de uma casa, de uma empresa, de um Estado. Em seguida, do movimento real dos seus valores, para os orientar na segurança e rendibilidade.
Da sequência dos dois, - do PIB e do movimento real dos seus valores - depende a atribuição da importância administrativa, ou o nexo ligado à correspondência dos factos.
A feitura de projectos, será uma das formas directas para a escolha de processos, condutores às soluções abertas à claridade da compreensão. Pois a nossa dificuldade maior é «compreender», a permanência do vigor da ideologia, camuflada entre flores e espinhos, em desvalimento do préstimo visível da matéria, onde as propostas ao rigor são fáceis de ver e poderem ser corrigidas...
No dia 11 de Maio de 2009, na Televisão, o programa PRÒS E CONTRAS, apresentou ao público 13 candidaturas a deputados e deputadas, ao Parlamento Europeu. Pessoas de bom nivelamento intelectual, responsável por contribuir ao bem comum. Apresentamos os nossos respeitosos cumprimentos.
Tema central, a representação Portuguesa na União Europeia. A «Ideologia» melhor adaptada ao interesse de Portugal.
Admitimos, todos saberem o estado da Nação e o seu poder económico. Durante o debate, a questão surgiu em ocasiões várias, sem referências excepcionais para o PIB. Mas, de modo profuso, sobre « a idealidade de movimentar os seus valores».
Em nosso parecer, a administração, desde uma Família a um País, o PIB (que seja só salário) « é inseparável do movimento real dos seus valores ». E, em primeiro lugar, a solidez do PIB – neste caso o salário, repetidamente mencionado na reabertura de «postos de trabalho». O que o nosso siso anotou, apreensivo quanto ao futuro, consistiu na insistência de aumentos de maior volume de circulação fiduciária, quando o « Cofre Público » se anuncia de «fundo liso à vista desarmada» .
Repensando melhor, esta sinuosidade concebida sobre a administração das verbas públicas, tem sido propagada pelos candidatos aos postos de comando nos «governos». Em Portugal, na Europa, na América, em todo o Mundo.
E, depois, chega um dia MENOR. Abre-se a cratera da «Depressão Económica».
Até próximo, para tentar... esclarecer…
As épocas passam, levando consigo ambientes sempre renovados no nivelamento emocional, de indivíduo a indivíduo, no aspecto do préstimo ao colectivo e do modelo aceite para a descendência tomar as atitudes responsáveis do Homem, com astúcia, suor e desafio, no desbravamento do progresso.
Nem tudo permanece igual, nem o todo rebenta as amarras à tradição. Aos poucos, outra passada vai batendo no caminho, sem aparência de romper com o vivido.
Mas o que acabou de ser a última tendência cultural, foi apenas efémera modalidade de ver e analisar acontecimentos e consequências.
Não fora o orgulho de superioridade de cada egoísmo e a verdade poderia trazer mais senso ao conjunto de conhecimentos, para distinguir a conciliação social. São
as « meias águas» dos saberetes, que atrasam ou neutralizam o voo do correio da paz.
A nossa última crónica, vincou a REALIDADE dos valores circulantes constituírem a base do equilíbrio económico e financeiro.
A moeda, base inicial das vendas e compras na ocasião, facilidades que lhe dão direito a ocupar lugar sobranceiro aos que a acompanham e devem obediência. Como rebento do CAPITAL, o senhor Karl MARX, contou-lhe os dias de vida, mas até agora, não aparecendo substituto « à altura », continua nas suas « sete quintas », a tomar dianteira na circulação das permutas… e no suborno de consciências…
Mas cautela, o envelhecimento apanha o perfilado à frente, sabendo-se, pelo que se diz e ouve, haver funcionários do Estado, se bem com a «verbosa função» de « estender argumentos no bazar do conselho público », dispostos a completar a profecia, talvez embrulhada em compressas para os curativos às feridas dos condenados a «gladiadores». Nunca se sabe, porém, qual o lado dos ventos do acaso…ou do tira teimas do juízo…, nem sempre «atinado» à redução dos malefícios e avanços, nos combates acirrados de quem só possui o direito a defender a vida. Tudo envelhece… Enquanto há dúvidas, todavia, é de entre o Povo que se escolhem os atirados à «arena» para a desforra da razão sobre a ideia, contenda em que ambos têm saído vencidos. Pelo menos, acabrunhados na solidão do disfarce e da lealdade desapoiada.
Nestas saltitantes crónicas, mais de uma vez, com inquietude e preocupação, temos citado a Europa, o velho Continente que sabe receber quem procura estudo e coragem, alívio no fortalecimento do corpo e do espírito. Mas não paraíso de preguiça a alcançar bens, sequer riquezas à beira da estrada… para regalo dos marialvas, convencidos na apanha da oportunidade e da aventura na busca da fortuna doirada, de ostentação esmoler ou acumulo do trabalho braçal, multiplicador da semente.
A génese da Europa e das gerações para chegar aos nossos dias, obrigou, sempre ao emprego da energia na sementeira, promessa do cultivo, na incerteza da colheita. O frio e o calor, a chuva e a seca, os temporais e as calmarias, participaram na existência europeia e no carácter das populações. Até nos formatos de países, amalgamados a tradições, costumes, hábitos e temperamentos psicológicos e religiosos. Houve, em contínuo, uma repulsa de guerreio, contra a vizinhança não produtiva. A Europa, nunca foi unânime em acordos e convivência franca e sincera. Pela causa vigente do seu PIB, corresponder ao esforço dispendido, mas não ao desejável manto protector da abastança.
Quando acontecia uma Nação se evidenciar em ostentação e correspondente força atacante, as fronteiras logo eram fortificadas pelos vizinhos…a desencorajar oportunidades de assalto aos celeiros, às courelas e ao esconderijo do produto «ao poucochinho economizado».
Antes de passar à escrita por invulgares capacidades intelectuais, a História ocorreu, sem dar tempo à minúcia descrever o estado da civilização. Prova a legitimar, - não a justificar - a desajustada interpretação atribuída a casos «Históricos», actualmente bastante descidos à trivial inclinação de encobrir deslizes e ofensas à grei.
Exemplo frisante, o currículo do Engº. Guterres na «Internet», referido na nossa crónica nº 212. O historiador mentiu ao presente e vai enganar o futuro. É critério oposto à função educativa e instrutiva, mas que representa, com relativo realismo, as mudanças apressadas da indisciplina de 1974.
A adulteração constante de actos praticados, desde então, acobertando a crueza da ineficácia, revelam a mediania na avaliação de responsabilidades, dos protagonistas e sucessores, a quererem cobrir com véu pintado de cor indefinida, a realidade de hoje, diante da prevista rotura com a esperança.
A ligeireza de classificar o trabalho do Povo de BOLO, GORDO, PÂNTANO, é a análise superficial, como executantes da política se apoiam no ganho de votos.
É o «dado adquirido», donde partem para a verbalizada luta para o assento na soberania. Dessa malha de valores, determinada e fixa, conhecida dos ouvintes, - o povoléu, ansioso por fartura no lar - como seu depósito para auferir regalias sociais, nasce a aproximação de simpatia para os propostos a trocar administrações. E quanto mais esperanças lhes sai do discurso improvisado, maior a inclinação à música das palavras…
Em causa, porém, não está a melodia da «flauta mágica», nem o hino consagrado à ilusão. O prelúdio do toque a rebate, de matracas e ribombos de lutos e desesperos, o medo toma o lugar do que antes era manifestação de louvores ao triunfo. Em qual episódio, ficará a crença?
Na cena, onde a competência marcar a real valia.
Mais de uma vez, nestas nossas narrações, temos referido o PIB – Produto Interno Bruto -, o «arranjo» dos lares, dos aglomerados sociais, aldeias, cidades, países e Continentes. A poesia, terá tocado os corações, na apanha do grão, da caça, e do fruto, sustento da matéria e espírito, dom gratuito da essência humana.
Ali se entoam louvores ao trabalho da multiplicação da semente, o milagre todos os anos repetido, se bem que o Homem e a Mulher, nem sempre saibam agradecer, fascinados com a ciência e a técnica, oferentes da indústria, em auxílio às falhas da Natureza e descobrir a faculdade de expressar a gratidão à terra, de tudo produtora.
Cada qual terá de se agradar e responder por actos próprios, os produtos arrancados ao solo e clima, humedecidos com suor e cansaço, colhidos no clamor de bailados e cânticos aos fertilizantes raios do Sol.
Ao glorificar o PIB, como oferta essencial, os pretendentes a emprego e cargos em altos voos, fixam as atenções na meta final do elástico trampolim para o salto em altura.
Para complemento de bom administrador, obrigatório é estudo pormenorizado do PIB de uma casa, de uma empresa, de um Estado. Em seguida, do movimento real dos seus valores, para os orientar na segurança e rendibilidade.
Da sequência dos dois, - do PIB e do movimento real dos seus valores - depende a atribuição da importância administrativa, ou o nexo ligado à correspondência dos factos.
A feitura de projectos, será uma das formas directas para a escolha de processos, condutores às soluções abertas à claridade da compreensão. Pois a nossa dificuldade maior é «compreender», a permanência do vigor da ideologia, camuflada entre flores e espinhos, em desvalimento do préstimo visível da matéria, onde as propostas ao rigor são fáceis de ver e poderem ser corrigidas...
No dia 11 de Maio de 2009, na Televisão, o programa PRÒS E CONTRAS, apresentou ao público 13 candidaturas a deputados e deputadas, ao Parlamento Europeu. Pessoas de bom nivelamento intelectual, responsável por contribuir ao bem comum. Apresentamos os nossos respeitosos cumprimentos.
Tema central, a representação Portuguesa na União Europeia. A «Ideologia» melhor adaptada ao interesse de Portugal.
Admitimos, todos saberem o estado da Nação e o seu poder económico. Durante o debate, a questão surgiu em ocasiões várias, sem referências excepcionais para o PIB. Mas, de modo profuso, sobre « a idealidade de movimentar os seus valores».
Em nosso parecer, a administração, desde uma Família a um País, o PIB (que seja só salário) « é inseparável do movimento real dos seus valores ». E, em primeiro lugar, a solidez do PIB – neste caso o salário, repetidamente mencionado na reabertura de «postos de trabalho». O que o nosso siso anotou, apreensivo quanto ao futuro, consistiu na insistência de aumentos de maior volume de circulação fiduciária, quando o « Cofre Público » se anuncia de «fundo liso à vista desarmada» .
Repensando melhor, esta sinuosidade concebida sobre a administração das verbas públicas, tem sido propagada pelos candidatos aos postos de comando nos «governos». Em Portugal, na Europa, na América, em todo o Mundo.
E, depois, chega um dia MENOR. Abre-se a cratera da «Depressão Económica».
Até próximo, para tentar... esclarecer…


