Nº 221 AS PREMISSAS DO SALÁRIO A IRREVERÊNCIA DA REALIDADE
O existente, ou a verdade das coisas, referenciam o convívio nas sociedades.
O conhecimento da importância das ideias, liberta a representação mental, identifica a utilidade, reprime o nocivo, ou segue pensamentos desencontrados, a por em perigo a coerência do Homem vivo.
O desvio dos factos, do curso normal das necessidades humanas, predispondo-se a estorvar a idealidade no complexo da Natureza, está a minar as boas relações da lógica, com os elementos básicos da existência.
A deturpação do que sai do pensamento e da correspondente pressuposta boa-fé, resulta em sentido contrário à conciliação do rigor, com o ponderável. Será a obstinação de desviar do ponto por onde anda a procura de acertar, para objectivos ao arbítrio da argamassa em treino de qualidade. A certeza, anda por ali perto… mas embrenha-se na dúvida.
A economia das nações, é o modelo em que assentam as bases da construção social. Da normalidade, projectada a prazo mais longo, em aceitação de temperamentos, mais ou menos verdotes, encontrados com outros já maduros e calejados, se a mescla não produz reclamações, o termo médio convém prosseguir.
A regra, fica, assim, estável e, convenientemente mantida.
Mas, a divergência no trabalho, quando este subdividido em empregador e executante, não só permanece crispada, como anuncia retaliações dos intermediários pagos para defenderem os segundos. Os primeiros, contudo, também recorrem a ajuda material e a legalidade, conforme o regulamento económico. Nesta besbilhotice, num lado e no outro, não há danos repreensíveis. O dedutível, porém, chega … em documento «chancelado» por um «alguém», predestinado a escolher… a razão predominante no momento: - a do empregador… ou a do indivíduo no esforço da tarefa.
Umas vezes calha a um, outras vezes fica bem ao outro.
Há, porém, efeitos comuns, não entrados na questão, que virão a dar origem em todo o entrelaçamento de produção da riqueza no PIB - as DEPRESSÕES.
Enquanto pequenas, não atingem tamanho de serem notadas na circulação, mas vão cavando para as grandes, com forças destruidoras do esquema económico normalizado, a emperrar os cuidados e encargos do Estado. Levantam alertas em todos os ramos.
Na generalidade, todavia, as causas geram hipóteses a provar e refutar temas, os mais variados na plêiade de governantes e candidatos às almofadas do poder. São assunto fértil, nas agendas do centro, direita, esquerda e demais posições nas equipas, que tanto podem ser desportivas, como políticas. A vulgarização atinge tal desiderato, que nenhuma merece mais amor filial que a outra… Sinal da conjuntura, dentro dos imaginários…
Ou das ideias mal paradas ou em risco de perderem o fôlego, ou a «rosa dos ventos» ou a bússola que acerta a rota e salva o barco. A natação em «águas turvas», não dá para pousar o pé em terra firme… No entanto, ajuda a «bater no fundo», quer seja pouco antes do afogamento ou rombo na carcaça da embarcação.
Ponhamos travão nesta abertura a «pontos de vista de lucilantes consequências, dirigido não para «armar ao efeito», mas para entendimento das causas e condições, avistadas a boiar nas nossas costas marítimas, e poderem vir a desfalecer a nossa existência de novecentos anos…
O TRABALHO, desde que o Homem recebeu doutrem a paga de bens e serviços, por diferentes bens e serviços, foi a peça a servir de escora para a constituição da Família.
Predispôs-se aceder à aprendizagem para «saber mais» e atingir maior número de unidades de consumo. O comércio, logo deu provas da sua importância social, ramificando sabores, prazeres, critérios, opiniões e modas. Abriu a gaiola da ambição e quebrou a grilheta da capacidade de ir mais longe.
Mas reteve, prudentemente, o cordel de ligação com a economia e todos os seus derivados. Milénios, séculos, anos, desataram a correr a par com a ciência e a arte, na agricultura, na indústria, no poder agressivo do PIB. Em nenhuma área de actividade, perdeu argumentos de presença efectiva.
Ao invés, solidificou-se na parcela MÃO DE OBRA e justificou a receita em SALÁRIO, ao abrigo da verba mais simples a deferir, a dos «sentimentos humanos».
SALÁRIO, portanto, permitiu-se envolver três premissas: 1 - A do desempenho na actividade profissional. 2 – A do desembaraço na unidade familiar. 3 – A da influência no mercado de consumo. Uma pirâmide de três faces, de áreas desiguais e juízos de valor, directamente, não conjugáveis na ética de poupança no produto interno, trabalhado para dar lucro, proporcionado ao consumo..
A número 1 – desempenho na actividade pessoal – está incluída na economia, desde a primeira permuta, tendo em vista o sucesso na premissa número três.
A número 2 – desembaraço na unidade familiar - obediente a legislação estatal.
Foi gerada para fazer parte, directa, na economia, somente no Século XX, sob influência dos «direitos» de 1789, à força de guerras, revoltas e bibliotecas de livros filosóficos, qual deles o mais preciso, ou confuso. Mas, contendo a aspiração eterna, a do conhecimento dos princípios não possíveis de mudança… Com a mesma finalidade, a potência ideológica, sente atracção irresistível, para alterar as causas imutáveis da Natureza. O raciocínio a reclamar o intrínseco, para dar realidade ao ideário… Ficção…
Se conseguido o alcance destes dois opositores, o Mundo articularia, muito melhor o que até hoje o tem dividido… O idealismo tomaria « a coroa de glória », há muito ambicionada, de: - a) - conceder emprego, onde começasse a faltar; - b) - canalizar a circulação fiduciária, nos devidos termos de equilíbrio económico; - c) – preestabelecer a produção com a matemática do consumo; - d) – banir DEPRESSÕES ECONÓMICAS, danosas ao comércio, agricultura e indústria; - e) – reestruturar, tudo o que na Rússia fora experimentado, mesmo com as consequências, pelo Mundo observadas; -f) – localizar o idealizado e plantar árvores de fruta – pão e hortaliça para a sopa...
A número 3 – a influência no mercado de consumo. Aperfeiçoá-la de forma a excluir reclamações, mudanças de estilos e qualidades, aplaná-la de prejuízos, trapalhices e o mais que complicar …
No processo pré-civilizacional, o «salário», correspondia a alimento para cobrir os ossos, evoluindo pelo sacho, charrua e gemidos de escravidão, facilitando as sementeiras, para colheitas mais próximas do consumo, permitindo remunerações mais vantajosas para melhorar a compleição física e amansar o instinto animalesco. A distância que nos separa da selvajaria, não deve atribuir, somente à animalidade intrínseca no «bicho homem», a forma como tratava o semelhante e na actualidade, ainda sente igual prazer.
A comida, por escassa, nunca dispensou esforço redobrado, para apagar a labareda da fome. Nas ocasiões de nada haver para mastigar, ou da chegada da penúria, a amortecida brasa torna-se alta chama e incendeia todo o enredado da civilização. Disso está escrito nas anomalias dos registos históricos, sem exclusão do Século XXI…
A civilização termina, na percussão do desamparado aparelho digestivo. Daí para a frente, o Homem perde o tino e, com ele, o leme do aconselhado na ordem da espécie.
A ânsia de sobrevivência, todavia, descobre problemas e soluções. Muitas saídas são encontradas. Na generalidade, contudo, surgem contrariedades não previstas.
O conserto, será afinal, remendo sobre remendo.
Ao reunir as três premissas do SALÁRIO, constrói-se uma pirâmide com duas faces de áreas comprometidas com a economia. A nº 1 – a tarefa profissional e a nº 3 – a actuação no mercado de consumo e mais, a nº 2, embutida no custo, pelo argumento emocional de desafogar o carácter «uno» das famílias.
O Homem, ao pressentir benfeitorias no modo de comunicar com o sistema económico, gosta de acrescentar louvores de autoria própria, o que lhe virá trazer honras e benesses, sem mais canseiras e interferências. O inesperado, porém, desvia-se do previsto.
O SALÁRIO, de modesta influência no circuito económico, enquanto adaptado ao PIB, real, batido a martelo no Século XX, como beneficente da UNIDADE FAMILIAR, fez subir o custo dos produtos em todas as áreas sociais, consumidoras das caldas económicas, em particular a agrícola e a industrial. Provocou grande terramoto no vasto sector administrativo e surpresas no plano inflacionário.
Anteriormente, era a MOEDA, pouco a pouco desvalorizada que, por meio de engenharia financeira de cada País, se revalorizava e o nível de preços se recompunha.
A mentalização administrativa, foi obrigada a alterar determinações ensinadas pelos séculos. A MOEDA, vagarosa a desvalorizar, recuou para segundo responsável, no conceito de acertar custos e preços. O SALÁRIO, todos os anos, muito mais veloz a ganhar prémios de saltos em altura, predominou em todas as ramificações da economia.
Entretanto, o PIB, continuou a levar por diante o aumento dos «salários», de acordo com as determinações internacionais, ficando, aparentemente mais GORDO, aproveitando a expressão do Engº Guterres e os resultados em Portugal. onde logo surgiu o PÂNTANO.
Os portugueses ficaram a viver, acima das suas possibilidades, segundo os técnicos economistas, não evitando, porém, a enxurrada de compromissos, a transformar pantanoso o Ministério das Finanças, desde então, a buscar alento no contribuinte, acabado de ser beneficiado. Principiou a época do fogo de artifício, ora a atirar clarões de esperanças, ora a apagá-los nas promessas em valores fosforescentes, emanados por gases de outras eras…
Com o mesmo discernimento do Eng.º Guterres, as Nações que ocupam pedestal civilizado, procedem de igual forma.
…
Até, próximo
O conhecimento da importância das ideias, liberta a representação mental, identifica a utilidade, reprime o nocivo, ou segue pensamentos desencontrados, a por em perigo a coerência do Homem vivo.
O desvio dos factos, do curso normal das necessidades humanas, predispondo-se a estorvar a idealidade no complexo da Natureza, está a minar as boas relações da lógica, com os elementos básicos da existência.
A deturpação do que sai do pensamento e da correspondente pressuposta boa-fé, resulta em sentido contrário à conciliação do rigor, com o ponderável. Será a obstinação de desviar do ponto por onde anda a procura de acertar, para objectivos ao arbítrio da argamassa em treino de qualidade. A certeza, anda por ali perto… mas embrenha-se na dúvida.
A economia das nações, é o modelo em que assentam as bases da construção social. Da normalidade, projectada a prazo mais longo, em aceitação de temperamentos, mais ou menos verdotes, encontrados com outros já maduros e calejados, se a mescla não produz reclamações, o termo médio convém prosseguir.
A regra, fica, assim, estável e, convenientemente mantida.
Mas, a divergência no trabalho, quando este subdividido em empregador e executante, não só permanece crispada, como anuncia retaliações dos intermediários pagos para defenderem os segundos. Os primeiros, contudo, também recorrem a ajuda material e a legalidade, conforme o regulamento económico. Nesta besbilhotice, num lado e no outro, não há danos repreensíveis. O dedutível, porém, chega … em documento «chancelado» por um «alguém», predestinado a escolher… a razão predominante no momento: - a do empregador… ou a do indivíduo no esforço da tarefa.
Umas vezes calha a um, outras vezes fica bem ao outro.
Há, porém, efeitos comuns, não entrados na questão, que virão a dar origem em todo o entrelaçamento de produção da riqueza no PIB - as DEPRESSÕES.
Enquanto pequenas, não atingem tamanho de serem notadas na circulação, mas vão cavando para as grandes, com forças destruidoras do esquema económico normalizado, a emperrar os cuidados e encargos do Estado. Levantam alertas em todos os ramos.
Na generalidade, todavia, as causas geram hipóteses a provar e refutar temas, os mais variados na plêiade de governantes e candidatos às almofadas do poder. São assunto fértil, nas agendas do centro, direita, esquerda e demais posições nas equipas, que tanto podem ser desportivas, como políticas. A vulgarização atinge tal desiderato, que nenhuma merece mais amor filial que a outra… Sinal da conjuntura, dentro dos imaginários…
Ou das ideias mal paradas ou em risco de perderem o fôlego, ou a «rosa dos ventos» ou a bússola que acerta a rota e salva o barco. A natação em «águas turvas», não dá para pousar o pé em terra firme… No entanto, ajuda a «bater no fundo», quer seja pouco antes do afogamento ou rombo na carcaça da embarcação.
Ponhamos travão nesta abertura a «pontos de vista de lucilantes consequências, dirigido não para «armar ao efeito», mas para entendimento das causas e condições, avistadas a boiar nas nossas costas marítimas, e poderem vir a desfalecer a nossa existência de novecentos anos…
O TRABALHO, desde que o Homem recebeu doutrem a paga de bens e serviços, por diferentes bens e serviços, foi a peça a servir de escora para a constituição da Família.
Predispôs-se aceder à aprendizagem para «saber mais» e atingir maior número de unidades de consumo. O comércio, logo deu provas da sua importância social, ramificando sabores, prazeres, critérios, opiniões e modas. Abriu a gaiola da ambição e quebrou a grilheta da capacidade de ir mais longe.
Mas reteve, prudentemente, o cordel de ligação com a economia e todos os seus derivados. Milénios, séculos, anos, desataram a correr a par com a ciência e a arte, na agricultura, na indústria, no poder agressivo do PIB. Em nenhuma área de actividade, perdeu argumentos de presença efectiva.
Ao invés, solidificou-se na parcela MÃO DE OBRA e justificou a receita em SALÁRIO, ao abrigo da verba mais simples a deferir, a dos «sentimentos humanos».
SALÁRIO, portanto, permitiu-se envolver três premissas: 1 - A do desempenho na actividade profissional. 2 – A do desembaraço na unidade familiar. 3 – A da influência no mercado de consumo. Uma pirâmide de três faces, de áreas desiguais e juízos de valor, directamente, não conjugáveis na ética de poupança no produto interno, trabalhado para dar lucro, proporcionado ao consumo..
A número 1 – desempenho na actividade pessoal – está incluída na economia, desde a primeira permuta, tendo em vista o sucesso na premissa número três.
A número 2 – desembaraço na unidade familiar - obediente a legislação estatal.
Foi gerada para fazer parte, directa, na economia, somente no Século XX, sob influência dos «direitos» de 1789, à força de guerras, revoltas e bibliotecas de livros filosóficos, qual deles o mais preciso, ou confuso. Mas, contendo a aspiração eterna, a do conhecimento dos princípios não possíveis de mudança… Com a mesma finalidade, a potência ideológica, sente atracção irresistível, para alterar as causas imutáveis da Natureza. O raciocínio a reclamar o intrínseco, para dar realidade ao ideário… Ficção…
Se conseguido o alcance destes dois opositores, o Mundo articularia, muito melhor o que até hoje o tem dividido… O idealismo tomaria « a coroa de glória », há muito ambicionada, de: - a) - conceder emprego, onde começasse a faltar; - b) - canalizar a circulação fiduciária, nos devidos termos de equilíbrio económico; - c) – preestabelecer a produção com a matemática do consumo; - d) – banir DEPRESSÕES ECONÓMICAS, danosas ao comércio, agricultura e indústria; - e) – reestruturar, tudo o que na Rússia fora experimentado, mesmo com as consequências, pelo Mundo observadas; -f) – localizar o idealizado e plantar árvores de fruta – pão e hortaliça para a sopa...
A número 3 – a influência no mercado de consumo. Aperfeiçoá-la de forma a excluir reclamações, mudanças de estilos e qualidades, aplaná-la de prejuízos, trapalhices e o mais que complicar …
No processo pré-civilizacional, o «salário», correspondia a alimento para cobrir os ossos, evoluindo pelo sacho, charrua e gemidos de escravidão, facilitando as sementeiras, para colheitas mais próximas do consumo, permitindo remunerações mais vantajosas para melhorar a compleição física e amansar o instinto animalesco. A distância que nos separa da selvajaria, não deve atribuir, somente à animalidade intrínseca no «bicho homem», a forma como tratava o semelhante e na actualidade, ainda sente igual prazer.
A comida, por escassa, nunca dispensou esforço redobrado, para apagar a labareda da fome. Nas ocasiões de nada haver para mastigar, ou da chegada da penúria, a amortecida brasa torna-se alta chama e incendeia todo o enredado da civilização. Disso está escrito nas anomalias dos registos históricos, sem exclusão do Século XXI…
A civilização termina, na percussão do desamparado aparelho digestivo. Daí para a frente, o Homem perde o tino e, com ele, o leme do aconselhado na ordem da espécie.
A ânsia de sobrevivência, todavia, descobre problemas e soluções. Muitas saídas são encontradas. Na generalidade, contudo, surgem contrariedades não previstas.
O conserto, será afinal, remendo sobre remendo.
Ao reunir as três premissas do SALÁRIO, constrói-se uma pirâmide com duas faces de áreas comprometidas com a economia. A nº 1 – a tarefa profissional e a nº 3 – a actuação no mercado de consumo e mais, a nº 2, embutida no custo, pelo argumento emocional de desafogar o carácter «uno» das famílias.
O Homem, ao pressentir benfeitorias no modo de comunicar com o sistema económico, gosta de acrescentar louvores de autoria própria, o que lhe virá trazer honras e benesses, sem mais canseiras e interferências. O inesperado, porém, desvia-se do previsto.
O SALÁRIO, de modesta influência no circuito económico, enquanto adaptado ao PIB, real, batido a martelo no Século XX, como beneficente da UNIDADE FAMILIAR, fez subir o custo dos produtos em todas as áreas sociais, consumidoras das caldas económicas, em particular a agrícola e a industrial. Provocou grande terramoto no vasto sector administrativo e surpresas no plano inflacionário.
Anteriormente, era a MOEDA, pouco a pouco desvalorizada que, por meio de engenharia financeira de cada País, se revalorizava e o nível de preços se recompunha.
A mentalização administrativa, foi obrigada a alterar determinações ensinadas pelos séculos. A MOEDA, vagarosa a desvalorizar, recuou para segundo responsável, no conceito de acertar custos e preços. O SALÁRIO, todos os anos, muito mais veloz a ganhar prémios de saltos em altura, predominou em todas as ramificações da economia.
Entretanto, o PIB, continuou a levar por diante o aumento dos «salários», de acordo com as determinações internacionais, ficando, aparentemente mais GORDO, aproveitando a expressão do Engº Guterres e os resultados em Portugal. onde logo surgiu o PÂNTANO.
Os portugueses ficaram a viver, acima das suas possibilidades, segundo os técnicos economistas, não evitando, porém, a enxurrada de compromissos, a transformar pantanoso o Ministério das Finanças, desde então, a buscar alento no contribuinte, acabado de ser beneficiado. Principiou a época do fogo de artifício, ora a atirar clarões de esperanças, ora a apagá-los nas promessas em valores fosforescentes, emanados por gases de outras eras…
Com o mesmo discernimento do Eng.º Guterres, as Nações que ocupam pedestal civilizado, procedem de igual forma.
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Até, próximo


