Nº 238 A RIQUEZA, VAGUEIA EM «MINA» INCERTA... E NO SONHO DO IDEAL ERRANTE...
O «lugar político», que não a capacidade de gestão de patrimónios
privados ou públicos, administra as múltiplas funções dos Estados.
E, autoritariamente, para mais cobrir a inabilidade, insiste em ser a
competência (que a não tem), devidamente formada em Universidades
apetrechadas de apoios modernos e preparados, para o exercício da
autoridade, encaminhar o ensino.
Donde se deduz, que quem manda não é o saber... mas, o «lugar»,
conquanto estes - o lugar e o saber - requeiram o diploma da praxe.
A coexistência, da riqueza no sonho, na baixada à penúria, na
reacção à dignidade, cria no Humano, força resistente, à tomada de
posição em todas as circunstâncias surgidas durante as qualificações na
lonjura da vida. É esta reunião de antagonismos, aparecidos de rompante,
nem dando tempo de escape, preferência ou pensamento, que vacinam
as características psicológicas, a aceitar as inconstâncias nos agitados
momentos de viragem da sorte ou do embuste da ideia para com a definida
realidade. A sujeição àquelas verdadeiras esparrelas, durante a existência,
marcam etapas passageiras ou fazem paragens a experimentar o saber.
Se temos de admitir, o ditado de: - «adivinhar é proibido»,
estoutro, também merece a mesma atenção: - São perigosos, fósforos na
mão de rapazes.
O actual perigo que corre a situação financeira e económica de
Portugal, encerra aqueles dois provérbios, presentemente, activos, como se
ainda estivessem a atravessar a juvenilidade.
Os acriançados ideais permitidos por lei, interventores do «período
histórico», de 1974, até este mexeriqueiro, «fala barato», intriguista,
fomentador de arruaças e decretos simultâneos, Século XXI, deram o
resultado ao seu alcance - preadivinhar a agonia de chegar a moribundo.
O qualificativo de RAPAZ ou RAPAZES, por nós aplicado,
não pretende inferiorizar quem, porventura, se adiante a considerar-
se «envolvido» neste texto. Não pretende «ofender». Mas, parece - nos,
pertinente, reabrir a memória, aos não sensíveis a atravessar a variável
faculdade da razão, se desenvolver, até à madureza de adulto. Quantos não
conseguem romper a «barreira da adolescência», para completar a fase do
conhecimento e chegar à razão?... Quanta imensidade, atrás da meta de
ser «pessoa adulta»?...
Assim, se os «rapazes» combinados para a sedição de 1974,
Adivinhassem, os maus tratos tolerados pela gente ordeira, vítimas do fogo
atiçado, para alcançarem
do «ordenado mensal», cremos, não repetiriam trazer à rua armas de fogo,
da forma leviana como o fizeram.
O desconhecimento, quase intolerante, do que expressava
e... «revela», a ECONOMIA, sentindo a sua presença, somente no lar,
fê-los entregar o «testemunho» na condução do reviralho, ao almirante
Rosa Coutinho e camarada A. Cunhal, como consta da «carta de ordens»,
ou ofício, escrito e assinado por aquele, e transcrita nas nossas crónicas
números 57, 172 e outras.
Ainda hoje, ECONOMIA, dá que pensar a quem governa, porém,
vagueando, deixando-se subalternizar à política do voto. Canta alto e
sonora aos ouvidos, todavia, defraudada do diapasão normal. «Vale o
que vale», mas para simular inviolabilidade, não reage à política que
lhe fez perder valor. Empertigou-se, para «tapar buracos, às ameaças dos
funcionários, servidores atentos e obrigados ao cumprimento de promessas.
Transformou-se em pagadora das extravagâncias das candidaturas à
elevação de cargos e profissões...
Por tais desvios, afastados do que é natural, contudo, aceites como
reguladores para bem da paz e das leis, retira, em teoria, a hipótese de
voltarem às nocivas e batoteiras, DEPRESSÕES ECONÓMICAS.
Se O HOMEM «bem colocado» PENSA, outro Homem, nobre
ou plebeu, inteligente ou de mediana esperteza, não o pode contradizer...
Liberdade contraditória.
Nós, também já assim, pensámos. Pelo que não estamos a
descrever acusações ou entremeados em inventos a cargos ou pessoas.
Preferimos as «falas» sapientes da História. Voltemos à compilada pelo
Dr. Damião Peres, pág. 447, donde reproduzimos alguma palavras, na
tomada de posse da pasta das Finanças, do Dr. Oliveira Salazar, em 28 de
Abril de 1928, ao então Presidente do Ministério, José Vicente de Freitas:
- Agradeço a V. Excia o convite que me fez para sobraçar a pasta
das Finanças, firmado no voto unânime do Conselho de Ministros,
e as palavras amáveis que me dirigiu. Não tem que agradecer-me ter
aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício
que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu
País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido.
No discurso de 9 de Junho de 1928, perante a oficialidade da
guarnição, comparou os sofrimentos económicos: - Mas não tenhamos
ilusões; as reduções de serviços e despesas, importam restrições na
vida privada, sofrimentos, portanto. Teremos de sofrer em vencimentos
diminuidos, em aumentos de impostos, em carestia da vida. É a ascensão
dolorosa dum calvário. Repito: é a ascensão dolorosa dum calvário. No
cimo, podem morrer os homens, mas redimem-se as pátrias.
E, mais abaixo numa entrevista ao Século, em 31 de Julho: - Para
poder, basta querer; Para querer basta SABER QUE PODE: a MAIOR
PARTE DA VIDA ECONÓMICA, REPOUSA SOBRE UM ACTO DE
FÉ..............................................
APRESENTAM-SE AO PAÍS OS SACRIFÍCIOS QUE SE LHE
EXIGEM, AS PERSPECTIVAS QUE SE NOS ABREM DIANTE DOS
OLHOS PARA A PROGRESSIVA REALIZAÇÃO DO PROGRAMA
GOVERNATIVO, PARA AS POSSIBILIDADES INTERESSANTES
DE RESSURGIMENTO E DE PROGRESSO NACIONAL.
ACONSELHAMOS: - OPTIMISMO? PESSIMISMO? APENAS FÉ!
Eis o retrato, ao natural, da situação económica e financeira de
Portugal, em 1928, com as semelhanças evidentes em 2010. E a sinceridade
do Prof. SALASAR, ao dirigir-se ao Povo. Quão diferente... o « sabe,
mas... não sabe», de hoje... Tremelicanço...
A página 454, da referida História de Portugal e trechos da 455,
Em 31 de Julho, pela primeira vez, depois de quinze anos de
orçamentos deficitários - desde os tempos em que, sob a gestão financeira
de Afonso Costa, a previsão de despesas se situara em nível inferior à das
receitas - voltou o País a ver publicado um «superavit» orçamental, este
de 1.577 contos, resultante da diferença entre o previsto montante das
receitas ordinárias e extraordinárias, 1.919.388 contos e o das despesas
dessas duas categorias, 1.917.811 contos.
Caro Leitor: - De repente, um circuito informativo, abala a nossa
caixa do juízo. Não é que o Senhor Alexandre Graham BELL, 1847 -
1922, falecido seis antes dos principais acontecimentos acima descritos,
montou o seu invento, de 1876 - o telefone - no meu toutiço e me oportuna
com perguntas indiscretas, não agradáveis - ACTUALMENTE - mas
obrigatórias a respostas LIVRES. O inventor insiste no nosso parecer...,
gritando, desalmadamente, enquanto revoluteamos para o não dar...
e repete: - Terão sido os HOMENS FORTES de 1928, mais sensatos
e «honestos», expondo a VERDADE para vencer as graves circunstâncias,
ao POVO resignado, do que estes de 2010, ciosos de resguardarem as suas
próprias culpas, na VANIDADE do já passado, embora não possam evitar
as custas futuras, excedentes do valor real, ao mesmo PAGADOR... sempre
ELE, das promessas encantadas dos governantes? Poderá comparar-se a
RESPEITABILIDADE de 1928, com os RESTOS DA COMIDA, de 2010
e as dívidas - essas sim - na «engorda», a prometer apoplexia da Nação?
E lá vêm mais perguntas: - Se em 1974, estivesse ao alcance
dos conjurados no reviralho, o presságio, HOJE, à vista de nacionais
e estrangeiros, incluindo os nossos credores, teriam eles a ousadia de
desmantelar uma organização pacífica, como era Portugal, respeitada
em todo o Mundo, voltando-a do avesso, a fingir progresso, mas
ultrapassando as raias da civilidade, que levou milhares de anos a «limar»?
Se não fossem RAPAZES, os iniciadores do movimento «armado»,
Homens Sérios e Sabedores, teriam dado azo a serem colocados
na «prateleira profissional», confortados com as promoções aos postos
Se não se tivessem reunido RAPAZES, para pedir aumento
de «SALÁRIO», facilmente ludibriados, por mentes niveladas a igual
estado de espírito, constaria na renovada Constituição da República, a
cláusula de cada lar português possuir casa própria, perfumada a «higiene»
no trabalho e ao louro da vitória ideológica?
Mais uma caterva de «SES», se empina a ocupar destaque. Mas, o
espaço terminou.
Até próximo.
privados ou públicos, administra as múltiplas funções dos Estados.
E, autoritariamente, para mais cobrir a inabilidade, insiste em ser a
competência (que a não tem), devidamente formada em Universidades
apetrechadas de apoios modernos e preparados, para o exercício da
autoridade, encaminhar o ensino.
Donde se deduz, que quem manda não é o saber... mas, o «lugar»,
conquanto estes - o lugar e o saber - requeiram o diploma da praxe.
A coexistência, da riqueza no sonho, na baixada à penúria, na
reacção à dignidade, cria no Humano, força resistente, à tomada de
posição em todas as circunstâncias surgidas durante as qualificações na
lonjura da vida. É esta reunião de antagonismos, aparecidos de rompante,
nem dando tempo de escape, preferência ou pensamento, que vacinam
as características psicológicas, a aceitar as inconstâncias nos agitados
momentos de viragem da sorte ou do embuste da ideia para com a definida
realidade. A sujeição àquelas verdadeiras esparrelas, durante a existência,
marcam etapas passageiras ou fazem paragens a experimentar o saber.
Se temos de admitir, o ditado de: - «adivinhar é proibido»,
estoutro, também merece a mesma atenção: - São perigosos, fósforos na
mão de rapazes.
O actual perigo que corre a situação financeira e económica de
Portugal, encerra aqueles dois provérbios, presentemente, activos, como se
ainda estivessem a atravessar a juvenilidade.
Os acriançados ideais permitidos por lei, interventores do «período
histórico», de 1974, até este mexeriqueiro, «fala barato», intriguista,
fomentador de arruaças e decretos simultâneos, Século XXI, deram o
resultado ao seu alcance - preadivinhar a agonia de chegar a moribundo.
O qualificativo de RAPAZ ou RAPAZES, por nós aplicado,
não pretende inferiorizar quem, porventura, se adiante a considerar-
se «envolvido» neste texto. Não pretende «ofender». Mas, parece - nos,
pertinente, reabrir a memória, aos não sensíveis a atravessar a variável
faculdade da razão, se desenvolver, até à madureza de adulto. Quantos não
conseguem romper a «barreira da adolescência», para completar a fase do
conhecimento e chegar à razão?... Quanta imensidade, atrás da meta de
ser «pessoa adulta»?...
Assim, se os «rapazes» combinados para a sedição de 1974,
Adivinhassem, os maus tratos tolerados pela gente ordeira, vítimas do fogo
atiçado, para alcançarem
do «ordenado mensal», cremos, não repetiriam trazer à rua armas de fogo,
da forma leviana como o fizeram.
O desconhecimento, quase intolerante, do que expressava
e... «revela», a ECONOMIA, sentindo a sua presença, somente no lar,
fê-los entregar o «testemunho» na condução do reviralho, ao almirante
Rosa Coutinho e camarada A. Cunhal, como consta da «carta de ordens»,
ou ofício, escrito e assinado por aquele, e transcrita nas nossas crónicas
números 57, 172 e outras.
Ainda hoje, ECONOMIA, dá que pensar a quem governa, porém,
vagueando, deixando-se subalternizar à política do voto. Canta alto e
sonora aos ouvidos, todavia, defraudada do diapasão normal. «Vale o
que vale», mas para simular inviolabilidade, não reage à política que
lhe fez perder valor. Empertigou-se, para «tapar buracos, às ameaças dos
funcionários, servidores atentos e obrigados ao cumprimento de promessas.
Transformou-se em pagadora das extravagâncias das candidaturas à
elevação de cargos e profissões...
Por tais desvios, afastados do que é natural, contudo, aceites como
reguladores para bem da paz e das leis, retira, em teoria, a hipótese de
voltarem às nocivas e batoteiras, DEPRESSÕES ECONÓMICAS.
Se O HOMEM «bem colocado» PENSA, outro Homem, nobre
ou plebeu, inteligente ou de mediana esperteza, não o pode contradizer...
Liberdade contraditória.
Nós, também já assim, pensámos. Pelo que não estamos a
descrever acusações ou entremeados em inventos a cargos ou pessoas.
Preferimos as «falas» sapientes da História. Voltemos à compilada pelo
Dr. Damião Peres, pág. 447, donde reproduzimos alguma palavras, na
tomada de posse da pasta das Finanças, do Dr. Oliveira Salazar, em 28 de
Abril de 1928, ao então Presidente do Ministério, José Vicente de Freitas:
- Agradeço a V. Excia o convite que me fez para sobraçar a pasta
das Finanças, firmado no voto unânime do Conselho de Ministros,
e as palavras amáveis que me dirigiu. Não tem que agradecer-me ter
aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício
que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu
País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido.
No discurso de 9 de Junho de 1928, perante a oficialidade da
guarnição, comparou os sofrimentos económicos: - Mas não tenhamos
ilusões; as reduções de serviços e despesas, importam restrições na
vida privada, sofrimentos, portanto. Teremos de sofrer em vencimentos
diminuidos, em aumentos de impostos, em carestia da vida. É a ascensão
dolorosa dum calvário. Repito: é a ascensão dolorosa dum calvário. No
cimo, podem morrer os homens, mas redimem-se as pátrias.
E, mais abaixo numa entrevista ao Século, em 31 de Julho: - Para
poder, basta querer; Para querer basta SABER QUE PODE: a MAIOR
PARTE DA VIDA ECONÓMICA, REPOUSA SOBRE UM ACTO DE
FÉ..............................................
APRESENTAM-SE AO PAÍS OS SACRIFÍCIOS QUE SE LHE
EXIGEM, AS PERSPECTIVAS QUE SE NOS ABREM DIANTE DOS
OLHOS PARA A PROGRESSIVA REALIZAÇÃO DO PROGRAMA
GOVERNATIVO, PARA AS POSSIBILIDADES INTERESSANTES
DE RESSURGIMENTO E DE PROGRESSO NACIONAL.
ACONSELHAMOS: - OPTIMISMO? PESSIMISMO? APENAS FÉ!
Eis o retrato, ao natural, da situação económica e financeira de
Portugal, em 1928, com as semelhanças evidentes em 2010. E a sinceridade
do Prof. SALASAR, ao dirigir-se ao Povo. Quão diferente... o « sabe,
mas... não sabe», de hoje... Tremelicanço...
A página 454, da referida História de Portugal e trechos da 455,
Em 31 de Julho, pela primeira vez, depois de quinze anos de
orçamentos deficitários - desde os tempos em que, sob a gestão financeira
de Afonso Costa, a previsão de despesas se situara em nível inferior à das
receitas - voltou o País a ver publicado um «superavit» orçamental, este
de 1.577 contos, resultante da diferença entre o previsto montante das
receitas ordinárias e extraordinárias, 1.919.388 contos e o das despesas
dessas duas categorias, 1.917.811 contos.
Caro Leitor: - De repente, um circuito informativo, abala a nossa
caixa do juízo. Não é que o Senhor Alexandre Graham BELL, 1847 -
1922, falecido seis antes dos principais acontecimentos acima descritos,
montou o seu invento, de 1876 - o telefone - no meu toutiço e me oportuna
com perguntas indiscretas, não agradáveis - ACTUALMENTE - mas
obrigatórias a respostas LIVRES. O inventor insiste no nosso parecer...,
gritando, desalmadamente, enquanto revoluteamos para o não dar...
e repete: - Terão sido os HOMENS FORTES de 1928, mais sensatos
e «honestos», expondo a VERDADE para vencer as graves circunstâncias,
ao POVO resignado, do que estes de 2010, ciosos de resguardarem as suas
próprias culpas, na VANIDADE do já passado, embora não possam evitar
as custas futuras, excedentes do valor real, ao mesmo PAGADOR... sempre
ELE, das promessas encantadas dos governantes? Poderá comparar-se a
RESPEITABILIDADE de 1928, com os RESTOS DA COMIDA, de 2010
e as dívidas - essas sim - na «engorda», a prometer apoplexia da Nação?
E lá vêm mais perguntas: - Se em 1974, estivesse ao alcance
dos conjurados no reviralho, o presságio, HOJE, à vista de nacionais
e estrangeiros, incluindo os nossos credores, teriam eles a ousadia de
desmantelar uma organização pacífica, como era Portugal, respeitada
em todo o Mundo, voltando-a do avesso, a fingir progresso, mas
ultrapassando as raias da civilidade, que levou milhares de anos a «limar»?
Se não fossem RAPAZES, os iniciadores do movimento «armado»,
Homens Sérios e Sabedores, teriam dado azo a serem colocados
na «prateleira profissional», confortados com as promoções aos postos
Se não se tivessem reunido RAPAZES, para pedir aumento
de «SALÁRIO», facilmente ludibriados, por mentes niveladas a igual
estado de espírito, constaria na renovada Constituição da República, a
cláusula de cada lar português possuir casa própria, perfumada a «higiene»
no trabalho e ao louro da vitória ideológica?
Mais uma caterva de «SES», se empina a ocupar destaque. Mas, o
espaço terminou.
Até próximo.


