Nº 234 A ECONOMIA, DESCENDE DA NATUREZA … O HUMANO VOLTEIA EM RODA-VIVA PARA CHEGAR SEMPRE AO MESMO PONTO DE PARTIDA…
A frágil compleição física dos animais, cuida-os a conceber estratagemas impedientes da extinção das espécies. Chame-se-lhe trabalho, esforço, suor, ardil, instinto, produto, consumo ou o mais parecido, retirado da ideia.
Nenhum animal, pode entregar-se ao comodismo de parar, por sua livre e espontânea vontade. O movimento, está-lhe apenso às leis da sobrevivência, ante os perigos envolventes, estranhos aos reflexos do pedido de salvação. O que, desastradamente, lhe atrasa a chegada do socorro…
É a «pecha» dos intervalos nas aflições. As pausas requerem descanso. A cessação do movimento, gera repouso, passageiro ou duradouro. A tendência para a lentidão, é muito mais forte que o pressuposto. Desta invariável, vem a perda do tempo terminar em marasmo, ou estagnação da obrigatoriedade de vencer a indolência. E o merecimento de usufruir neurónios, para resolver dúvidas físicas.
Na anterior crónica, sobrelevou-se a comparência do SALÁRIO, no apaziguamento da melancólica pobreza, com o capitalismo regenerador dos acrescentes ao volume circulante.
Logo adiante, registámos a contradição do modelo pacífico, em uso corrente nesta época de desigualdades perenes, com as DEPRESSÕES, malfazejas da economia, arrasando a esperança da fala aos corações, esquecidas da álgebra, real interveniente em soluções acessíveis aos «CINCO» sentidos.
Deixámo-nos impressionar do subjugo das ideias de Paz, à rude Natureza, insensível ao bem-estar do descansado e distinto Senhor da inteligência. Pois a Imagem e Semelhança, não concede DIREITOS, nem os moldados pelos Mestres Enciclopedistas, sujeitos à DURA LEX, SED LEX, do incomodativo ERRARE HUMANUM EST.
No nosso efémero e, quantas vezes falível, saber Histórico, fixou-se como ferrete na memória, o fogo posto nas guerras, revoluções, desavenças e as causas principais das irritações em sociedades, terem como ponto de partida, o embate de situações económicas, talentosas quando aumentam, magricelas e desaconselhadas na descida do rendimento.
Na linha da frente, se perfilam os mantimentos, ou mais claro, a agravante da falta deles e, de tocaia, o preparo de ciladas na surripiagem dos solos mais produtivos. Num e noutro caso, salta por altos e baixos, a progressão para chegar a VIAS DE FACTO.
As ALTAS de preços, nos produtos estreados, protegem o capital empregue, na construção dos alicerces, para virem a ser conhecidos em consumo alargado.
Os mercados, todavia, não absorvem, por igual, nem o que é novo, ainda em período experimental, nem mantêm o já batido pelo uso, mesmo criados costumes. A indústria, por seu lado, se quiser manter prestígio e abertas para não sofrer interrupções, tem de diminuir no rendimento e arriscar o capital.
São soluções fáceis de fazer pensar qualquer iniciado no contacto com o PIB, regulador da terraplanagem das condutas sociais. Na realidade, deseje-se, contudo, fácil remendo dos «buracos imprevistos», a recomposição não cobrirá nem virá a compor, as imperfeições dos conhecimentos. A sorte do «ganhão», perdida no momento da «Queda do Emprego», misturar-se-á com a fome, até ao benfazejo encontro com novo ponto de encontro com «salário» garantido.
Necessário e apropriado, o estudo da ECONOMIA…e a pureza dos seus princípios, para atingir a finalidade social,
A inteligência terá de escolher jornadas sensatas e tornar menos radical, a animalidade atrevida, para não afundar no cone do fracasso.
Na actividade associativa, carências em diversos sectores, têm sido uma constante problemática a reforçar o instinto provocador, nato na bestialidade natural do aparelho sanguíneo.
Na fase da nossa civilização, amplamente fornecida de acomodações, imprevistas há três séculos, não se assiste à retractação de agradecimentos à ciência e à técnica pelos novos bens na praça pública. Pelo contrário, a petulância de querer mais e melhor, sobrepõe-se à busca da pacificação de ideias e compromissos. Há a ânsia de superioridade autoritária… diluente do positivo, até agora orgulho do pensamento, firmando a conduta universalmente válida, à tendência contranatural.
Notória, a inversão da sensatez…
A comodidade, atrasa a ideia…e a necessidade do estudo para descobrir os pontos fracos – sem esquecer os fortes – enfermiços de tratamento… A vida agradável e descuidada, é mais atraente do que o enfado de por a «mioleira» a labutar, obrigada a responder às complicadas exigências dos semelhantes e por em equilíbrio, as conveniências do progresso. Porque se tudo corre de feição «humana», o «humano», pensa que tudo concorre para ser realizado, facilmente, pelo idealismo político. O que poderia vir a descobrir como simples erro emendável, com o decorrer do tempo consumidor da fantasia, abrir-se-á a realidade, aos pés da natural existência do facto irremediável.
O somatório completo das aquisições e pagamentos de um Lar, de uma agremiação, de um País, estimam-se no âmbito do poder ECONOMICO, das respectivas «unidades». São «matéria» flexível à gestão do provindo do cultivo da terra, do fabricado sob os auspícios dos conhecimentos exactos no espaço racional e na feira do lucro, na procura e na oferta, onde imperam os negócios, na troca compra e venda. Os encargos, são incluídos, de acordo à promoção ao «consumo», tecnicamente previstos na linha de produção, agrícola ou industrial.
O nomeio, a distinguir interveniente forjado em marteladas, extra mão-de-obra, fora da bigorna apropriada, serão excepções da Empresa empregadora, na tentativa de defender um ou mais produtos, tomando aspectos honestos, praticáveis de andar de mão em mão, ou, então, apresentam os inesperados efeitos de vulgar adulterador (para não escrever «falsificador), da apresentação mistificada do PIB.
Impensável ultrapassar, por todas as razões materiais, a hipótese de entremeados nos valores relativos aos bens mercáveis.
A intenção, por muito nobres sentimentos que pretenda corresponder à física, é matéria inexistente no artigo comerciável, por conseguinte, impossível de transitar como valor real de confiança.
Terminado, incluindo as componentes normais, o PIB - Produto Interno Bruto – voluntários ou artificiosos acrescentos, ou golpeaduras propositadas, não lhe beliscam a VERDADE, se bem que o pensamento generoso, não se canse de elaborar constantes mercês ao objecto e, principalmente, à maior valia do objectivo.
O SALÁRIO, da forma como, actualmente é sobreposto, senão nos primeiros passos, mas intensificado, pelo «sindicalista americano Lowis, se não nos falha a memória, pelos anos TRINTA, é uma sobrecarga deslocada do PIB, já completado, tecnicamente, pelos seus próprios meios, logo, sem lugar no crédito negociável em mercado de valores reais.
O rendimento prático, não é seguro. «Movimenta» a «economia», mas não lhe está intrínseca. Tem «rabo-de-palha», onde guarda «reservadas intenções». Risonho no dar… intriguista na prestação de contas…
De facto, o mercado «mexe-se» mais «gordo», respeitando a «palavra» do Engenheiro Guterres, já relembrada em anteriores crónicas, e, até, em fraseado de juventude e «calo» políticos, equivalente a maior extensão. O que não virá a impedir de aparecer no que parecia «liso», as mossas ou «covas de lobo» aproveitadas na estratégia guerreira para desgovernar assaltantes de castelos na «Idade Média», que venha a ter efeitos destruidores nas ECONOMIAS do Século XX em diante. A «inverdade», é zangão progenitor e… depois parasita antipático.
Voa em acrobacias ziguezagueantes e faz-se ouvir para angariar aplauso… Nem assim, contudo, atinge simpatia e benquerença…
No que atrairia esperança no salário, escondida está, porém a alma de «cambista», que ganha sempre nos «empréstimos encobertos», mas documentados, por
Para terminar a crónica e os nossos entusiasmos comentaristas, vamos expor perguntas, de antemão prevendo estalidos de sal em fogo brando;
Com que riqueza, os portugueses começaram a viver melhor, nos últimos QUARENTA ANOS? Qual a razão de Portugal ajoelhar na lamúria trágica?
Porque… Há tantos porquês…
Até próximo.
Nenhum animal, pode entregar-se ao comodismo de parar, por sua livre e espontânea vontade. O movimento, está-lhe apenso às leis da sobrevivência, ante os perigos envolventes, estranhos aos reflexos do pedido de salvação. O que, desastradamente, lhe atrasa a chegada do socorro…
É a «pecha» dos intervalos nas aflições. As pausas requerem descanso. A cessação do movimento, gera repouso, passageiro ou duradouro. A tendência para a lentidão, é muito mais forte que o pressuposto. Desta invariável, vem a perda do tempo terminar em marasmo, ou estagnação da obrigatoriedade de vencer a indolência. E o merecimento de usufruir neurónios, para resolver dúvidas físicas.
Na anterior crónica, sobrelevou-se a comparência do SALÁRIO, no apaziguamento da melancólica pobreza, com o capitalismo regenerador dos acrescentes ao volume circulante.
Logo adiante, registámos a contradição do modelo pacífico, em uso corrente nesta época de desigualdades perenes, com as DEPRESSÕES, malfazejas da economia, arrasando a esperança da fala aos corações, esquecidas da álgebra, real interveniente em soluções acessíveis aos «CINCO» sentidos.
Deixámo-nos impressionar do subjugo das ideias de Paz, à rude Natureza, insensível ao bem-estar do descansado e distinto Senhor da inteligência. Pois a Imagem e Semelhança, não concede DIREITOS, nem os moldados pelos Mestres Enciclopedistas, sujeitos à DURA LEX, SED LEX, do incomodativo ERRARE HUMANUM EST.
No nosso efémero e, quantas vezes falível, saber Histórico, fixou-se como ferrete na memória, o fogo posto nas guerras, revoluções, desavenças e as causas principais das irritações em sociedades, terem como ponto de partida, o embate de situações económicas, talentosas quando aumentam, magricelas e desaconselhadas na descida do rendimento.
Na linha da frente, se perfilam os mantimentos, ou mais claro, a agravante da falta deles e, de tocaia, o preparo de ciladas na surripiagem dos solos mais produtivos. Num e noutro caso, salta por altos e baixos, a progressão para chegar a VIAS DE FACTO.
As ALTAS de preços, nos produtos estreados, protegem o capital empregue, na construção dos alicerces, para virem a ser conhecidos em consumo alargado.
Os mercados, todavia, não absorvem, por igual, nem o que é novo, ainda em período experimental, nem mantêm o já batido pelo uso, mesmo criados costumes. A indústria, por seu lado, se quiser manter prestígio e abertas para não sofrer interrupções, tem de diminuir no rendimento e arriscar o capital.
São soluções fáceis de fazer pensar qualquer iniciado no contacto com o PIB, regulador da terraplanagem das condutas sociais. Na realidade, deseje-se, contudo, fácil remendo dos «buracos imprevistos», a recomposição não cobrirá nem virá a compor, as imperfeições dos conhecimentos. A sorte do «ganhão», perdida no momento da «Queda do Emprego», misturar-se-á com a fome, até ao benfazejo encontro com novo ponto de encontro com «salário» garantido.
Necessário e apropriado, o estudo da ECONOMIA…e a pureza dos seus princípios, para atingir a finalidade social,
A inteligência terá de escolher jornadas sensatas e tornar menos radical, a animalidade atrevida, para não afundar no cone do fracasso.
Na actividade associativa, carências em diversos sectores, têm sido uma constante problemática a reforçar o instinto provocador, nato na bestialidade natural do aparelho sanguíneo.
Na fase da nossa civilização, amplamente fornecida de acomodações, imprevistas há três séculos, não se assiste à retractação de agradecimentos à ciência e à técnica pelos novos bens na praça pública. Pelo contrário, a petulância de querer mais e melhor, sobrepõe-se à busca da pacificação de ideias e compromissos. Há a ânsia de superioridade autoritária… diluente do positivo, até agora orgulho do pensamento, firmando a conduta universalmente válida, à tendência contranatural.
Notória, a inversão da sensatez…
A comodidade, atrasa a ideia…e a necessidade do estudo para descobrir os pontos fracos – sem esquecer os fortes – enfermiços de tratamento… A vida agradável e descuidada, é mais atraente do que o enfado de por a «mioleira» a labutar, obrigada a responder às complicadas exigências dos semelhantes e por em equilíbrio, as conveniências do progresso. Porque se tudo corre de feição «humana», o «humano», pensa que tudo concorre para ser realizado, facilmente, pelo idealismo político. O que poderia vir a descobrir como simples erro emendável, com o decorrer do tempo consumidor da fantasia, abrir-se-á a realidade, aos pés da natural existência do facto irremediável.
O somatório completo das aquisições e pagamentos de um Lar, de uma agremiação, de um País, estimam-se no âmbito do poder ECONOMICO, das respectivas «unidades». São «matéria» flexível à gestão do provindo do cultivo da terra, do fabricado sob os auspícios dos conhecimentos exactos no espaço racional e na feira do lucro, na procura e na oferta, onde imperam os negócios, na troca compra e venda. Os encargos, são incluídos, de acordo à promoção ao «consumo», tecnicamente previstos na linha de produção, agrícola ou industrial.
O nomeio, a distinguir interveniente forjado em marteladas, extra mão-de-obra, fora da bigorna apropriada, serão excepções da Empresa empregadora, na tentativa de defender um ou mais produtos, tomando aspectos honestos, praticáveis de andar de mão em mão, ou, então, apresentam os inesperados efeitos de vulgar adulterador (para não escrever «falsificador), da apresentação mistificada do PIB.
Impensável ultrapassar, por todas as razões materiais, a hipótese de entremeados nos valores relativos aos bens mercáveis.
A intenção, por muito nobres sentimentos que pretenda corresponder à física, é matéria inexistente no artigo comerciável, por conseguinte, impossível de transitar como valor real de confiança.
Terminado, incluindo as componentes normais, o PIB - Produto Interno Bruto – voluntários ou artificiosos acrescentos, ou golpeaduras propositadas, não lhe beliscam a VERDADE, se bem que o pensamento generoso, não se canse de elaborar constantes mercês ao objecto e, principalmente, à maior valia do objectivo.
O SALÁRIO, da forma como, actualmente é sobreposto, senão nos primeiros passos, mas intensificado, pelo «sindicalista americano Lowis, se não nos falha a memória, pelos anos TRINTA, é uma sobrecarga deslocada do PIB, já completado, tecnicamente, pelos seus próprios meios, logo, sem lugar no crédito negociável em mercado de valores reais.
O rendimento prático, não é seguro. «Movimenta» a «economia», mas não lhe está intrínseca. Tem «rabo-de-palha», onde guarda «reservadas intenções». Risonho no dar… intriguista na prestação de contas…
De facto, o mercado «mexe-se» mais «gordo», respeitando a «palavra» do Engenheiro Guterres, já relembrada em anteriores crónicas, e, até, em fraseado de juventude e «calo» políticos, equivalente a maior extensão. O que não virá a impedir de aparecer no que parecia «liso», as mossas ou «covas de lobo» aproveitadas na estratégia guerreira para desgovernar assaltantes de castelos na «Idade Média», que venha a ter efeitos destruidores nas ECONOMIAS do Século XX em diante. A «inverdade», é zangão progenitor e… depois parasita antipático.
Voa em acrobacias ziguezagueantes e faz-se ouvir para angariar aplauso… Nem assim, contudo, atinge simpatia e benquerença…
No que atrairia esperança no salário, escondida está, porém a alma de «cambista», que ganha sempre nos «empréstimos encobertos», mas documentados, por
Para terminar a crónica e os nossos entusiasmos comentaristas, vamos expor perguntas, de antemão prevendo estalidos de sal em fogo brando;
Com que riqueza, os portugueses começaram a viver melhor, nos últimos QUARENTA ANOS? Qual a razão de Portugal ajoelhar na lamúria trágica?
Porque… Há tantos porquês…
Até próximo.


